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Mentoring Comunidades de Prática (CoP)

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Apresentação em tema: "Mentoring Comunidades de Prática (CoP)"— Transcrição da apresentação:

1 Mentoring Comunidades de Prática (CoP)
Gestão do Conhecimento e Cultura Organizacional Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez Mentoring Comunidades de Prática (CoP) ACME Transmissora de Energia Elétrica Alan Buchi Fabio Silva Luiz Caldas Patrick Bandeira Alcantara Paulo Guerreiro Raphael Soares Rodrigo Neves Agosto/2012

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3 Prática: Mentoring Mentoring Descrição, para que serve, benefícios
Transferência do conhecimento Espécie de tutoria Descrição Para que serve Profissional + experiente orienta e compartilha Desenvolvimento rápido de competências Mentoring Nova geração de profissionais da organização viabilizando sua Estratégia e Visão Mentoring é uma espécie de tutoria onde um profissional mais experiente orienta e compartilha experiências e conhecimentos com profissionais mais jovens, em início de carreira. O objetivo da prática é a transferência do conhecimento através de orientações, conselhos, planejamento e direcionamento de atividades, que irão contribuir para o desenvolvimento da carreira do “mentorado”. As orientações vão do âmbito pessoal ao profissional. Os benefícios esperados com a prática vão da disseminação da informação à preparação / treinamento de profissionais para ocupar posições na organização. Benefícios Inovação

4 Prática: Mentoring Cada trainee (mentorado) tem seu mentor.
Atividades Detalhadas – Programa Trainee ACME Junho 2012 Dezembro 2013 Visão Organizacional / Valores Projeto Final Imersão (1 mês) Tour Técnico (1 mês) Intercâmbio (1 mês) Auto-conhecimento Relacionamento Interpessoal DESENVOLVIMENTO Gestão de Processos Job Rotation Gestão de Negócio / Mercado Energia Gestão de Projetos Cada trainee (mentorado) tem seu mentor.

5 Prática: Mentoring Modelo Nonaka-Takeuchi (Pessoas)
O Mentor, de posse das informações sobre o orientado, registra perfil, carências, expectativas e competências desejadas do mentorado. Reunião inicial, entre mentor e mentorado, para um melhor entendimento do perfil e expectativas do mentorado. Socialização: A experiência é a essência desse modo de aprendizagem. Observação, imitação e prática. Conversão acontece através do diálogo e comunicação “face a face”, dos trabalhos comuns mestre-aprendiz. Externalização: Transformação do tácito do indivíduo em conceito ou conhecimento explícito. O registro do conhecimento da pessoa feito por ela mesma. Combinação: Conhecimento explícito é combinado e reconfigurado, dando origem a um conhecimento novo. Documentos, reuniões. Internalização: “Aprender fazendo”. Transformação de conceitos em conhecimento operacional. Elaboração de um plano de ação e de metas para o mentorado e indicação de manuais técnicos para estudo. Internalização das experiências, consulta ao plano de ação e de metas para acompanhamento. Fonte:

6 Prática: Mentoring Processos de Gestão do Conhecimento e Inovação – Fases de Organização Fonte: Material do Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez Criar Identificação, planejamento e desenvolvimento das competências evidenciados nas reuniões mentor / mentorado. Reter Perfil, expectativas, carências, e metas de desenvolvimento são organizadas e armazenadas. Disseminar Mentorado acessa seu plano e conhece ações a serem tomadas para seu desenvolvimento. Base de modelo para novos planos. Aplicar Proteger

7 Prática: Mentoring Modelo Sistêmico de Stuart Mentoring
Fonte: Material do Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez

8 Prática: Mentoring “Não recebo feedback do mentor ou do RH…”
Análise de Gaps “Não recebo feedback do mentor ou do RH…”  Formalizar / praticar feedback;  Preparar / treinar os mentores. “Não há como medir a eficácia do programa...”  Definir e implantar indicadores de desempenho.

9 Comunidades de Prática (CoP)

10 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Descrição, para que serve, benefícios Busca de soluções para problemas comuns Pessoas (funcionários) que se unem em torno de um mesmo tópico ou interesse de aprendizado. Compartilhamento do conhecimento tácito específico Descrição Para que serve Disseminação do conhecimento organizacional Comunidade de Prática Desenvolvimento profissional Transferência do conhecimento Benefícios Agregação das melhores práticas Inovação

11 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Atividades Detalhadas MyACME (mais que uma intranet…); “Saber quem sabe o que” (“Pergunte-me sobre…”)  insumo para identificar “consultores”; Conhecimento relevante é documentado (Manuais, Procedimentos, Contratos, etc.); Documentos elaborados em conjunto, ao mesmo tempo, e depois compartilhados.

12 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Visão geral, expertises

13 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Conteúdo, documentos compartilhados

14 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Modelo Nonaka-Takeuchi (Pessoas) Práticas são documentadas através de relatórios e especificações técnicas, que são submetidos a comentários do grupo. Grupo interage e identifica prática / assunto crítico que precisa ser difundido. Equipes pesquisam práticas através da intranet, encontram documentos relacionados e absorvem conhecimento e prescindem dos procedimentos escritos (*). Upload do documento na intranet, informando atributos que servirão para relacioná-lo a documentos já cadastrados sobre assuntos correlatos. Socialização: A experiência é a essência desse modo de aprendizagem. Observação, imitação e prática. Conversão acontece através do diálogo e comunicação “face a face”, dos trabalhos comuns mestre-aprendiz. Externalização: Transformação do tácito do indivíduo em conceito ou conhecimento explícito. O registro do conhecimento da pessoa feito por ela mesma. Combinação: Conhecimento explícito é combinado e reconfigurado, dando origem a um conhecimento novo. Documentos, reuniões. Internalização: “Aprender fazendo”. Transformação de conceitos em conhecimento operacional. Fonte: (*) Para a execução de atividades que não envolvam risco à segurança de pessoas e instalações.

15 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Processos de Gestão do Conhecimento e Inovação – Fases de Organização Fonte: Material do Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez Criar Identificar nova prática e necessidade de difundi-la. Reter Utilização de modelos de documentação (relatórios e especificações). Disseminar Comunicação interna, divulgação do documento, treinamento de novos funcionarios. Aplicar Reutilizar prática aprendida no dia a dia a avaliar se conteúdo é relevante. Proteger

16 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Modelo Sistêmico de Stuart CoP Fonte: Material do Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez

17 Prática: Comunidades de Prática (CoP)
Análise de Gaps Poderosa ferramenta subutilizada:  Treinar funcionários;  Alta gerência poderia incentivar sua utilização.

18 Considerações Finais Tanto o Mentoring como a Comunidade de Prática (CoP) são ferramentas poderosas e adequadas para empresas como a Transmissora ACME, que existem e competem em um mercado maduro, estável e regulado, onde as melhores e inovadoras práticas formam a condição ideal para que se obtenha vantagem competitiva sustentável. Funcionários com alto grau de senioridade passam seus conhecimentos para a nova geração (Mentoring), contribuindo para a propagação dos valores da organização, e esta disponibiliza ferramentas para compartilhamento e troca de experiências entre seus colaboradores (CoP).

19 Obrigado.


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