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RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULARES DE IDOSOS

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Apresentação em tema: "RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULARES DE IDOSOS"— Transcrição da apresentação:

1 RELAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL COM RISCOS CARDIOVASCULARES DE IDOSOS
GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; DE CARLI, Ktstler da Silva1; PIRAN, Vanosseia1; DORST, Lissandro Moisés1,2; DORST, Débora Goulart Bourscheid1,2 1Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz 2Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercício e Esporte-FAG INTRODUÇÃO A Tabela 1 apresenta a caracterização da amostra avaliada Diversos estudos epidemiológicos têm fornecido uma visão sobre os fatores de risco envolvidos na etiologia da doença cardiovascular. Entre os fatores de riscos considerados de maior importância destacam-se a hipertensão arterial, as dislipidemias, a obesidade, o diabetes melito e alguns hábitos relacionados ao estilo de vida, como dieta rica em calorias, gorduras saturadas, colesterol, sal, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e sedentarismo (CERVATO; MAZZILLI; MARTINS; et al., 1997). Devido a alguns processos auxiliarem no fortalecimento do organismo do ser humano, a prática regular de exercício físico estabelece um fortalecimento e aumento evidente da imunidade do idoso perante doenças cardiovasculares. Ainda que a seriedade das DCV e do acréscimo de sua incidência com a evolução da idade, a maior parte dessas doenças poderiam ser evitadas (ZASLAVSKY; GUS, 2002). A partir da relevância do exercício sobre às DCV, o presente estudo teve como objetivo identificar a relação do estado nutricional de idosos praticantes de exercício físico com riscos cardiovasculares. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética com seres humanos nº089/2013. A amostra contou com 64 idosos compreendidos na faixa etária de 60 á 83 anos. As variáveis analisadas foram peso, estatura, Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência da cintura, circunferência do quadril, circunferência abdominal e relação cintura/quadril. Para a medida de peso foi utilizado uma balança com capacidade para 200 kg e precisão de 100 gramas. Para a estatura foi utilizado o estadiômetro de parede. Como referência do IMC foi utilizada a classificação do estado nutricional de idosos que corresponde á recomendação proposta pela Associação Dietética Norte America (ADA, 1994). As circunferências de cintura e quadril e a relação cintura/quadril (C/Q) foram mensuradas a partir do protocolo de Heyward (1996) e para a circunferência abdominal utilizou-se o protocolo de Lohman (1998). A análise dos dados foi através de estatística descritiva de acordo com os testes de correlação linear de Pearson e Tukey ao nível de 5% de significância. A classificação do IMC demonstrou que os idosos apresentam uma maior porcentagem em sobrepeso, sendo 56,3%. (Tabela 2) Comparando as médias da relação cintura quadril, observa-se que nos idosos da FAG não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre as médias dos idosos com baixo peso, eutróficos ou obesos. METODOLOGIA Dos idosos avaliados 70,0% deles apresentaram-se com alto risco para hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes, seguido por 17,5% com marcador de risco e 12,5% fora de risco. Correlacionando os dados da relação cintura/quadril com os dados do IMC, verifica-se que essa correlação é positiva e significativa (p-0.02). Logo, quanto maior o IMC maior será a relação cintura/quadril. Ou seja, quanto maior for o IMC maior encontram-se os riscos cardiovasculares, pois maior também está à relação cintura quadril Conclui-se que, a maior porcentagem de idosos do grupo avaliado encontra-se com sobrepeso e dentro da classificação de risco cardiovascular mesmo fazendo parte de um programa de treinamento. O que caracteriza este programa como inadequado para as necessidades apresentadas por esta população. CERVATO, A. M.; MAZZILLI, R. N.; MARTINS, I. S.; et al. Dieta Habitual e Fatores de risco para doenças cardiovasculares. Rev Saúde Pública. v. 31, n. 3, p , 1997. ZASLAVSKY, C.; GUS, I. Idoso. Doença Cardíaca e Comorbidades. Arq Bras Cardiol. v. 79, n. 6, p , 2002. CONCLUSÃO REFERÊNCIAS RESULTADOS Foram estudados 64 idosos do programa de atividade física da Fundação Assis Gurgacz- FAG, sendo que 29 (45,3%) eram do sexo feminino e 11 (17,2%) do sexo masculino. 24 (37,5%) não responderam no questionário em relação ao sexo.


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