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Apresentação Multimédia #16 Tema II | EU Capítulo 3 | A conação

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1 Apresentação Multimédia #16 Tema II | EU Capítulo 3 | A conação
Objetivos: Explicar o caráter específico dos processos conativos. Identificar dimensões biológicas e sociais nestes processos. Analisar o papel destes processos na vida quotidiana. → o que são os processos conativos?

2 conação e motivação Qual a importância dos processos conativos?
Como se relacionam com a motivação?

3 conação e motivação A conação Corresponde à dimensão intencional, empenhada e deliberada dos processos psíquicos, isto é, à dimensão proativa (consciente e dirigida) da motivação. A conação implica esforço pessoal (vontade) em direção a um objetivo específico. Como se relacionam conação e motivação?

4 conação e motivação A Conação Remete, pois, para os aspetos que se relacionam com a iniciativa da ação, sendo indissociável da motivação. Existem várias abordagens e teorias, que procuram explicar a motivação, ora centrando-se em aspetos biológicos ou em aspetos psicológicos, ora procurando um enfoque integrador. Como se relacionam conação e motivação?

5 conação e motivação Teorias com Enfoque em aspetos biológicos INSTINTO
Estamos programados com um conjunto de instintos essenciais à sobrevivência INSTINTOS são padrões do comportamento determinados biologicamente REDUÇÃO DO IMPULSO Quando o equilíbrio homeostático em alguma necessidade biológica é perdido gera-se um impulso O IMPULSO é uma tensão que guia o comportamento ATIVAÇÃO Necessitamos de um nível ótimo de ativação, agindo para o manter A ATIVAÇÃO refere-se ao nível de excitação e atividade do corpo Que teorias explicam a motivação com base em aspetos essencialmente biológicos?

6 O comportamento motivado está dependente de estímulos externos
conação e motivação Teorias com Enfoque em aspetos PSICOLÓGICOS INCENTIVO O comportamento motivado está dependente de estímulos externos Um INCENTIVO é uma recompensa externa para a qual é dirigido o comportamento EXPECTATIVA A motivação (intrínseca e extrínseca) é explicada pela expectativa e atribuição de significados A motivação INTRÍNSECA está ligada à satisfação pessoal e a EXTRÍNSECA a recompensas externas Que teorias explicam a motivação com base em aspetos essencialmente psicológicos?

7 HIERARQUIA DAS NECESSIDADES
conação e motivação Teoria com Enfoque integrador (aspetos biológicos e psicológicos) HIERARQUIA DAS NECESSIDADES As necessidades formam uma hierarquia, sendo indispensável preencher as mais básicas para chegar às superiores As necessidades básicas relacionam-se com os impulsos primários e com a segurança; as necessidades superiores relacionam-se com o amor, a estima e a autoatualização Que teoria explica a motivação de forma integrada, conciliando aspetos biológicos e psicológicos?

8 TENDÊNCIAS E INTENÇÕES
Que papel desempenham as tendências e as intenções no comportamento motivado?

9 TENDÊNCIAS E INTENÇÕES
As várias teorias sobre o comportamento motivado surgiram de forma sequencial, tentando cada uma delas suprimir as falhas da precedente. Neste processo passou-se de uma visão centrada nas questões relativas à sobrevivência (teorias com enfoque em aspetos biológicos), para uma visão humanista e construtivista da motivação, na qual os processos conativos e conceitos como vontade e intencionalidade ganharam um espaço próprio (teorias com enfoque em aspetos psicológicos e integradoras). neste enquadramento ressaltam as diferenças entre tendências, mais ligadas a instintos, e intenções, mais ligadas a desejos. Que evolução aconteceu ao nível das várias teorias sobre comportamento motivado? O que diferencia tendências de intenções?

10 tendências e intenções
A história dO alpinista Aron Ralston permite-nos perceber as diferenças entre tendências e intenções. Em 2003 o alpinista ficou preso enquanto escalava as montanhas do Utah. Enfrentou o frio, a fome e principalmente a sede, necessidades básicas universais que se tornaram tão insuportáveis e prementes que o levaram a beber a própria urina para sobreviver. TENDÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSAIS NECESSIDADES FINS/METAS AUTOCONSERVAÇÃO INTENÇÕES PSICOLÓGICAS PESSOAIS DESEJOS OBJETIVOS/PROJETOS AUTO-ORGANIZAÇÃO No ano de 2005, dois anos após o acidente, o alpinista tornou-se a primeira pessoa a escalar os 53 picos fourteeners (picos com mais de 4200 metros) das montanhas do Colorado. O que diferencia tendências de intenções?

11 tendências e intenções
A auto-organização da ação pressupõe a consciência de si, dos objetivos a atingir e das potencialidades da própria conduta. É esta força autorreguladora que permite às pessoas adiar gratificações imediatas (satisfação de necessidades) em favor de objetivos a longo prazo (realização de projetos). Que papel desempenha a capacidade de adiar gratificações?

12 tendências e intenções
Um dos primeiros e mais célebres estudos sobre este tema foi realizado na década de 1960, por Walter Mischel, e pretendia avaliar o autocontrolo EM crianças. WALTER MISCHEL (1930-) Que célebre experiência conduziu Walter Mischel?

13 tendências e intenções
Mischel desenvolveu um teste para avaliar a capacidade de as crianças adiarem gratificações, o teste dos marshmallows NO QUAL LHES ERA COLOCADO UM DESAFIO: COMER UM marshmallow ANTES DO ADULTO REGRESSAR À SALA ONDE DEIXARA A CRIANÇA OU COMER DOIS SE ESPERASSE ATÉ AO ADULTO RETORNAR. Em que consistiu o teste de Mischel?

14 tendências e intenções
JUNTAMENTE COM A sua equipa perceberam que as crianças que conseguiam esperar pela segunda guloseima utilizavam estratégias de autoproibição e de autodistração, o que indicava que o autocontrolo não era natural, mas relacionava-se antes com uma estratégia ou esforço consciente. O que descobriram Mischel e a sua equipa com a sua experiência?

15 hierarquia das necessidades
Que ideias são veiculadas pela teoria da hierarquia das necessidades?

16 hierarquia das necessidades
A teoria biopsicossocial da motivação, proposta por Abraham Maslow e conhecida como hierarquia de necessidades, concilia aspetos biológicos e psicológicos e organiza-se numa pirâmide. Na pirâmide, os quatro primeiros patamares correspondem a necessidades de défice, as quais, de acordo com este autor, devem ser integralmente satisfeitas antes de nos podermos ocupar do topo da pirâmide, que corresponde à necessidade de ser. ABRAHAM MASLOW ( ) Como explica Maslow o comportamento motivado?

17 hierarquia das necessidades
Para maslow, A pessoa autorrealizada vive de acordo com o seu potencial pessoal, encontra sentido na existência, aceita-se a si mesma e não é indiferente aos que a cercam. ABRAHAM MASLOW ( ) Como explica Maslow o comportamento motivado?

18 hierarquia das necessidades
Embora alguns dos princípios subjacentes ao modelo de Maslow sejam ainda hoje aceites, a aplicação universal da hierarquia é, porém, amplamente contestada. Independentemente de precisarmos de ser autorrealizados para sermos felizes, a classificação das necessidades não é tão simples como propunha Maslow. Como se organizam as necessidades, segundo Maslow?

19 estruturas biológicas e comportamento motivado
Que estruturas biológicas estão envolvidas no comportamento motivado?

20 estruturas biológicas e comportamento motivado
Várias regiões do cérebro estão envolvidas no comportamento motivado, entre elas o sistema límbico e o córtex cerebral, em especial as regiões pré-frontais dos lobos frontais. Uma outra estrutura importante, principalmente quando nos referimos aos mecanismos de manutenção da vida, é o hipotálamo. Este coordena as respostas fisiológicas aos estímulos e organiza o comportamento que mantém o equilíbrio interno do organismo. Salientar o papel que as estruturas biológicas desempenham no comportamento motivado não significa que não se reconheça também a relevância dos aspetos pessoais e sociais na motivação. Que regiões do cérebro estão, entre outras, envolvidas no comportamento motivado? Para além do sistema límbico e do córtex cerebral, que outra importante estrutura está envolvida no comportamento motivado?

21 Bibliografia AAVV. (2010). Dicionário de Psicologia APA. Porto Alegre: Artes Médicas. AAVV. (2012). The Psychology Book. Londres: DK Publishing. BERNSTEIN, D. et al. (2008). Psychology. Boston: Houghton Mifflin Company. GAZZANIGA, M. e HEATHERTHON, T. (2005). Ciência Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas.


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