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Elenilton Vieira Godoy 2017
Currículo em Matemática: inter-relação entre o Ensino Superior e a Educação Básica Elenilton Vieira Godoy 2017
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Objetivos Objetivo Geral Discutir alguns aspectos que engendram o currículo em Matemática tendo em vista a importância da inter-relação do Ensino Superior e a Educação Básica.
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Proposta de Atividade ATIVIDADE 1:
Em trios, procurem descobrir relações entre as seis situações/gêneros textuais apresentados (a seguir) e a temática “Currículo em Matemática: inter-relações entre o Ensino Superior e a Educação Básica”. ATIVIDADE 2: Socialização das relações encontradas.
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Situação/Gênero Textual 1
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Situação/Gênero Textual 2
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Situação/Gênero Textual 3
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Situação/Gênero Textual 4
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Situação/Gênero Textual 5
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Roma me tem amor. Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos. Irene ri
Roma me tem amor. Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos. Irene ri. Erro comum ocorre. A base do teto desaba. Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces. A grama é amarga. Situação/Gênero Textual 6
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Com a palavra o professor
Espera-se que os estudantes possam perceber que as seis situações apresentadas relacionam o conhecimento matemático com a “Contextualização” e a “Interdisciplinaridade”, que na etapa final da Educação Básica, são tomados com os eixos norteadores de um currículo que preconiza o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências, na perspectiva proposta por Perrenoud (1999).
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Contextualização Frequentemente, usamos o termo contexto para nos referirmos a uma dada situação: “Em que contexto você está dizendo isso?” Conhecer o contexto significa ter melhores condições de se apropriar de um dado conhecimento, de uma informação etc. O contexto é como se fosse um “cenário” em que os situamos.
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Contextualização Segundo Tufano (2002, p. 40) Contextualizar: ato de colocar no contexto. Do latim contextu. Colocar alguém a par de algo, alguma coisa, uma ação premeditada para situar um indivíduo em um lugar no tempo e no espaço desejado, encadear ideias em um escrito, constituir o texto no seu todo, argumentar.
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Contextualização Segundo os PCNEM (2000, 78), [...] contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. [...] O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Contextualização Em consonância com os PCNEM (2000, p. 81), [...] é possível generalizar a contextualização como recurso para tornar a aprendizagem significativa ao associá-la com experiências da vida cotidiana ou com os conhecimentos adquiridos espontaneamente. [...] É preciso, no entanto, cuidar para que essa generalização não induza a banalização, com o risco de perder o essencial da aprendizagem escolar que é o seu caráter sistemático, consciente e deliberado.
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Interdisciplinaridade Para Fazenda (2012, p. 40), [...] a prática da interdisciplinaridade, em qualquer nível, mesmo no plano de integração curricular, depende radicalmente da presença efetiva de um projeto educacional centrado numa intencionalidade definida com base nos objetivos a serem alcançados pelos sujeitos educandos.
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Com a palavra o professor
Algumas ideias sobre a Interdisciplinaridade Para Tomaz e David (2008, p. 26), a interdisciplinaridade é vista [...] como uma possibilidade de, a partir da investigação de um objeto, conteúdo, tema de estudo ou projeto, promover atividades escolares que mobilizem aprendizagens vista como relacionadas, entre as práticas sociais das quais alunos e professores estão participando, incluindo as práticas disciplinares.
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Com a palavra o professor
Portanto, Ao se propor um ensino organizado por meio da Contextualização e da Interdisciplinaridade, eu considero que há boas chances de que a aprendizagem, do conteúdo abordado, seja significativa para o aluno, estabelecendo entre ele (o estudante) e o objeto de conhecimento uma relação de reciprocidade.
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Amarrando as ideias O caminho que eu escolhi para tratar o currículo em Matemática: inter-relações entre o Ensino Superior e a Educação Básica foi o da “Contextualização” e da “Interdisciplinaridade”, que são os eixos norteadores do currículo do Ensino Médio. Considero que um ensino contextualizado por meio de uma abordagem interdisciplinar é uma real possibilidade metodológica que poderá ser utilizada no ensino das disciplinas de Matemática tanto na Educação Básica como na Educação Superior com a intenção de propor um ensino em que o aluno possa ser mais ator do seu processo de aprendizagem, o professor mais facilitador e moderador e o conhecimento matemático possa mais incluir do que excluir.
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Referências BRASIL, Ministério de Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília, 2000. FAZENDA, I. (org.) Didática e Interdisciplinaridade. 17ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. Perrenoud, Ph. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre :Artmed Editora, 1999.
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Referências TUFANO, W. Contextualização. In: FAZENDA, I. (org.) Dicionário em construção: interdisciplinaridade. 2. ed. São Paulo: Cortez, p , 2002. TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da Matemática em sala de aula. 3º ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
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