Economia Solidária no Brasil

Apresentação em tema: "Economia Solidária no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Solidária no Brasil
Princípios da Economia Solidária no Brasil

2 Economia solidária é definida como o ‘’conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão’’.

3 Princípios Autogestão; Democracia; Solidariedade; Cooperação;
Respeito a Natureza;  Comércio Justo; Consumo Solidário.

4 Auto Gestão Os participantes das organizações exercitam as práticas participativas nos processos de trabalho, nas definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, na direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses.

5 Democracia Na economia solidária a democracia é exercida da forma que todos são iguais, todos têm o mesmo poder de decisão, se tiver que delegar todos votam por igual e as pessoas que os representam tem que se submeter à sua vontade senão são substituídas e são eleitas outras.

6 Cooperação Organizações coletivas associativas com existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de meios de produção, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária.

7 Dimensão Econômica Agregação de esforços e recursos para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo, envolvendo elementos de viabilidade econômica permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.

8 Solidariedade Expressa a justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes;

9 Respeito a natureza A própria natureza da economia solidária expressa as dimensões que também são comuns aos eventos sustentáveis: as vertentes sociais, econômicas e ambientais. Assim valorizando muito os aspectos políticos, ecológicos e culturais das situações consideradas.

10 A economia solidária vem com uma forma diferenciada de pensar e de “fazer” economia, talvez esteja começando um novo caminho em termos da construção de um mundo mais solidário onde o indivíduo seja o foco principal longe da frieza dos números e dos índices que marcam a economia de mercado. Talvez possamos forçar as mudanças econômicas tão almejadas em prol de um mundo econômico menos agressivo e injusto.