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Especializanda: Maria da Conceição Vaz Coêlho

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Apresentação em tema: "Especializanda: Maria da Conceição Vaz Coêlho"— Transcrição da apresentação:

1 Especializanda: Maria da Conceição Vaz Coêlho
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Turma 5 Melhoria da atenção à saúde dos usuários com HAS e/ou DM na UBS Formigueiro, Batalha / PI Especializanda: Maria da Conceição Vaz Coêlho Orientadora: Pâmela Ferreira Todendi

2 Introdução Razões pelas quais consideramos importante abordar esta ação programática em nossa intervenção:

3 Introdução A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos (SBC, 2010).

4 Introdução O DM vem aumentando sua importância pela sua crescente prevalência e habitualmente está associado à dislipidemia, à hipertensão arterial e à disfunção endotelial (BRASIL, 2013).

5 Introdução Características do Município:
Batalha é um município situado no interior do Piauí com cerca de 23 mil habitantes (IBGE, 2010). Possui 12 UBS; Possui NASF e CEO. 1 Hospital

6 Introdução Características da UBS Formigueiro:
Composta por uma médica, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, seis ACS e um auxiliar de serviços gerais. Localiza-se na Secretaria de Saúde. População total da área pessoas. Pequeno consultório com uma mesa de atendimento, uma maca, armários, balança, banheiro com pia e um ar-condicionado.

7 Objetivo Geral Melhorar a atenção à saúde dos usuários com hipertensão e diabetes na UBS Formigueiro, no município de Batalha/PI.

8 Objetivos Específicos
Ampliar a cobertura das ações para os hipertensos e diabéticos; Melhorar qualidade da atenção aos hipertensos e diabéticos; Aumentar a adesão à ação programática; Melhorar os registros de informações; Mapear o risco cardiovascular dos usuários hipertensos e diabéticos; Realizar ações de promoção à saúde para os hipertensos e diabéticos.

9 Metas Metas de Cobertura
Cadastrar 60% dos usuários com hipertensão e diabetes da área de abrangência da UBS. Metas de Qualidade: 100%

10 Metodologia A intervenção teve duração de 12 semanas no período de março à maio de 2015. A população alvo foram os usuários hipertensos e/ou diabéticos residentes na área de abrangência da unidade de saúde. Contemplou-se ações em 4 eixos de atuação: Organização e gestão de serviços; Qualificação da prática clínica; Engajamento público; Monitoramento e avaliação.

11 Metodologia Monitoramento dos usuários acompanhados;
Busca ativa dos faltosos; Capacitação da equipe conforme protocolo; Realização de palestras educativas; Visitas domiciliares; Manual técnico de HAS e DM do Ministério da Saúde, 2013. Ficha espelho para HAS e DM fornecida pelo curso. Planilha eletrônica de coleta de dados HAS e DM.

12 Logística O médico, a enfermeira e os ACS preencheram a ficha espelho de cada usuário. A enfermeira revisou o livro de registro identificando todos os hipertensos e/ou diabéticos. A enfermeira localizou os prontuários destes hipertensos e/ou diabéticos e transcreveu todas as informações disponíveis no prontuário para a ficha espelho.

13 Logística A enfermeira realizou o primeiro monitoramento anexando uma anotação sobre consultas em atraso e exames clínicos e laboratoriais em atraso. O acolhimento dos hipertensos e diabéticos que buscarem o serviço foi realizado pela técnica em enfermagem. Os ACS, por meio de visitas domiciliares, realizaram busca ativa dos usuários hipertensos e diabéticos.

14 Resultados Objetivo 1: Ampliar a cobertura das ações para hipertensos e diabéticos. Meta 1.1: Cadastrar 60% hipertensos da área de abrangência. Resultados: 01º mês foram avaliados 84 (17%) usuários, no 02º mês foram avaliados 122 (25%) usuários e no 03º mês avaliamos 146 usuários, o que representou 29,9% da cobertura (Figura 1).

15 Meta 1. 2: Cadastrar 60% diabéticos da área de abrangência
Meta 1.2: Cadastrar 60% diabéticos da área de abrangência. Resultados: 01º mês foram avaliados 26 (21,7%) usuários, no 02º mês 33 (27%) usuários e no 03º mês avaliamos 37 usuários, o que representou 30,8% da cobertura (Figura 2).

16 Objetivo 2: Melhorar qualidade da atenção aos hipertensos e diabéticos
Objetivo 2: Melhorar qualidade da atenção aos hipertensos e diabéticos. Meta 2.1: Realizar exame clínico apropriado em 100% dos hipertensos. Meta 2.2: Realizar exame clínico apropriado em 100% dos diabéticos. Resultados: 100% de cobertura nos 3 meses de intervenção

17 Meta 2.3: Realizar exames complementares apropriado em 100% dos hipertensos. Resultados: 01º mês 51 (60,7%), 02º mês 71 (58,2%) e 03º mês 84 (57,5%) usuários estavam com exames complementares em dia de acordo com o protocolo (Figura 3).

18 Meta 2.4: Realizar exames complementares apropriado em 100% dos diabéticos. Resultados: 01º mês 20 (76,9%), 02º mês 23 (69,7%) e 03º mês 25 (67,6%) usuários estavam com seus exames complementares em dia (Figura 4).

19 Meta 2.5: Priorizar a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% dos hipertensos cadastrados na unidade de saúde. Meta 2.6: Priorizar a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% dos diabéticos cadastrados na unidade de saúde. Resultados: 100% de cobertura nos 3 meses de intervenção

20 Meta 2.7 e 2.8: Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos hipertensos e diabéticos. Estas metas infelizmente não foram realizadas.

21 Objetivo 3: Aumentar a adesão à ação programática. Meta 3
Objetivo 3: Aumentar a adesão à ação programática. Meta 3.1: Buscar 100% dos hipertensos faltosos às consultas na unidade de saúde conforme a periodicidade recomendada. Meta 3.2: Buscar 100% dos diabéticos faltosos às consultas na unidade de saúde conforme a periodicidade recomendada. Resultados: 100% de cobertura nos 3 meses de intervenção

22 Objetivo 4: Melhorar os registros de informações. Meta 4
Objetivo 4: Melhorar os registros de informações. Meta 4.1: Manter ficha de acompanhamento de 100% dos hipertensos cadastrados na unidade de saúde. Meta 4.2: Manter ficha de acompanhamento de 100% dos diabéticos cadastrados na unidade de saúde. Resultados: 100% de cobertura nos 3 meses de intervenção

23 Objetivo 5: Mapear o risco cardiovascular dos usuários hipertensos e diabéticos. Meta 5.1: Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% dos hipertensos cadastrados na unidade de saúde. Resultados: 01º mês 70 (83,3%), 02º mês 103 (84,4%) e 03º mês 123 (84,2%) usuários (Figura 5).

24 Meta 5.2: Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% dos diabéticos cadastrados na unidade de saúde. Resultados: 01º mês 22 (84,6%), 02º mês 27 (81,8%) e 03º mês 32 (86,5%) usuários (Figura 6).

25 Objetivo 6: Realizar ações de promoção à saúde para os hipertensos e diabéticos. Meta 6.1: Garantir orientação nutricional sobre alimentação saudável a 100% dos hipertensos. Meta 6.2: Garantir orientação nutricional sobre alimentação saudável a 100% dos diabéticos. Meta 6.3: Garantir orientação em relação à prática regular de atividade física a 100% dos usuários hipertensos. Meta 6.4: Garantir orientação em relação prática regular de atividade física a 100% dos diabéticos. Meta 6.5: Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% dos usuários hipertensos.

26 Meta 6.6: Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% dos usuários diabéticos. Meta 6.7: Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% dos hipertensos. Meta 6.8: Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% dos diabéticos. Resultados: 100% de cobertura nos 3 meses de intervenção

27 Discussão Importância da intervenção para a equipe:
Possibilitou uma maior aproximação entre as integrantes da equipe. Definições das atribuições.

28 Discussão Importância da intervenção para o serviço:
Houve o aumento da frequência dos hipertensos e diabéticos à UBS. Continuidade do Programa. Melhoria do atendimento aos usuários.

29 Discussão Importância da intervenção para a comunidade:
A comunidade está ciente da importância do tratamento das doenças e dos fatores de risco. Prioridade no atendimento de HAS e DM.

30 Discussão Mudança para viabilizar a sua continuidade após o término do curso: Após a intervenção, foram realizadas reuniões em capelas a fim de dar continuidade ao trabalho e aumentar cada vez mais a frequência dos usuários. Realizar outras atividades como caminhadas, palestras sobre temas específicos.

31 Reflexão crítica sobre o processo pessoal de aprendizagem
Ao longo do curso, desenvolvi melhor minhas tarefas. Ampliei meus conhecimentos. Foi um aprendizado satisfatório, pois além de ir executando todas as regras exigidas durante a especialização, fomos fazendo revisões de assuntos e doenças que convivemos quase que diariamente no nosso cotidiano.

32 Referências ALFRADIQUE, Maria Elmira et al. Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP – Brasil). Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 6, 2009 BRASIL, Ministério da Saúde Cadernos de Atenção Básica, n 36. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Diabetes Mellitus. 1 ed. Brasília: 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n 37. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Hipertensão Arterial Sistêmica. 1 ed. Brasília: 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 95, n. 1, p. 1-51, Suplemento 1.


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