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O Brasil e a globalização – Blocos econômicos

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Apresentação em tema: "O Brasil e a globalização – Blocos econômicos"— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil e a globalização – Blocos econômicos
Bloco econômico é uma união de países com interesses mútuos de crescimento econômico e, em alguns casos, estende- se também à integração social desses países. Tem como uma das ideias principais a visão de que haja uma integração maior entre países e a facilitação no comércio entre eles pode beneficiar todos com maior crescimento e em conjunto O primeiro bloco econômico surgiu em 1952 com a criação da CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), na Europa. São definidos quatro estágios ou tipos de blocos econômicos O primeiro seria a determinação de uma área de livre comércio , Segunda fase de interesses mais amplos A terceira parte é a criação de um mercado comum O quarto estágio máximo de ligação é a união econômica e monetária.

2 SIGNIFICADOS Globalização IV – Transnacionais – Espaço virtual
Com o avanço do modo de produção capitalista, acentuado, principalmente, após o último quarto do século XIX, formaram- se trustes e oligopólios em vários países, que caracterizam as grandes corporações empresariais de atuação internacional, chamadas de multinacionais, com filiais e escritórios espalhados pelo mundo. SIGNIFICADOS Truste: fusão de empresas para controlar determinada atividade econômica. Os trustes geram oligopólios e monopólios. Cartel: acordo entre empresas do mesmo ramo para fixar preços semelhantes, acabando com a concorrência entre elas. Holding: empresa criada para controlar várias empresas, geralmente do mesmo ramo, por meio da compra da maioria de suas ações. Dumping: prática de baixar os preços do seu produto até "quebrar" a concorrência e depois voltar o preço ao valor normal

3 Atualmente, essas corporações receberam a denominação de transnacionais, termo mais adequado, visto que, embora suas atividades de produção, comercialização e administração ganhem novos espaços mundialmente, atingindo áreas cada vez mais distantes de sua origem, elas permanecem extremamente vinculadas as suas sedes, principalmente no que se refere à remessa dos lucros obtidos.

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5 A “flexibilidade” das transnacionais
O advento de meios de comunicação e transporte cada vez mais eficientes, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial, permitiu às transnacionais uma poderosa “flexibilização” em sua localização em termos globais, como a instalação de filiais em áreas cujos custos produtivos são mais baixos, possibilitando mais lucros. Esse processo integrou países até então praticamente isolados no contexto da economia global, como o grupo dos países denominados Tigres Asiáticos (que serão estudados no próximo livro), o Vietnã, alguns países latino-americanos, como Brasil, México e Argentina, e a China, atualmente, segunda maior economia mundial, com altos índices de crescimento econômico há algumas décadas.

6 Determinado produto pode ser fabricado em diversas partes do planeta
Determinado produto pode ser fabricado em diversas partes do planeta. Alguns grupos transnacionais, atualmente, sequer fabricam seus produtos, preferindo delegar a produção às fábricas situadas em países que ofereçam vantagens: mão de obra barata isenções fiscais leis trabalhistas e ambientas menos rígidas entre outras Cabendo a elas os projetos de criação e a manutenção da evidência da marca, fato este muito atrelado ao marketing. É o processo chamado globalização da produção. Cabe lembrar que, em geral, a montagem do produto final, em qualquer região do planeta, obedece a um padrão estabelecido pela sede. Com isso, muitos produtos nem apresentam mais sua origem especificada, o processo conhecido como made in.

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8 O mundo como ele é e como o Brasil pode se dar bem
O PIB da Grécia, epicentro da crise da Zona do Euro, é inferior à receita de empresas como Shell, Wal-Mart, Exxon, Sinopec, China National Petroleum, BP, State Grid, Toyota Motor e Volkswagen Comparando cada empresa contra cada país, as 50 maiores multinacionais têm uma receita anual maior do que o PIB de 70% dos países. A receita das multinacionais fora do seu país de origem ronda 40 trilhões de dóla-res, ou mais da metade do PIB mundial, com seus 73,5 trilhões de dólares em O total de exportações dos países está próximo de 20 trilhões de dólares, a metade do que fazem as multinacionais fora do seu país de origem. O total de exportações do Brasil, sétima maior economia do globo, nos seus quase 230 bilhões de dólares, é menor do que a receita anual de cada uma das dez maiores transacionais

9 O “espaço virtual” — O mundo em rede
É inegável que o aprofundamento da revolução tecnocientífica é um elemento que permitiu a difusão ainda maior do modo de produção capitalista. Alicerçado na informática, na junção da indústria de computadores (softwares também) e nas telecomunicações, esse impressionante avanço foi elemento de grande propulsão às empresas transnacionais, facilitando sua dispersão e circulação de riqueza pelas redes informacionais (remessas de lucros, investimentos em fundos, bolsas de valores, tudo via um clique). A tecnologia ligada à informática adentra o setor financeiro, os sistemas administrativos público e privado, a indústria, os mais diversos tipos de prestação de serviço (saúde, transporte, educação, entre outros).

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11 Exercícios de aplicação 1 á 3 agora, tempo de resposta de 10 minutos, após o tempo estipulador trazer até o professor para vistar, exercícios propostos 6 á 9 para casa, visto na próxima aula. Atividade em sala, pode ser desenvolvida, em quarteto, trio, dupla ou individual, neste primeiro momento vocês irão se basear no conteúdo sobre industrias globalizadas transnacionais, e desenvolverão os seguintes pontos: Nome empresa: Segmento trabalho: Sede: Tipos produtos:

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