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CARDIOPATIA CONGÊNITA
CRISE HIPOXÊMICA X CRISE CIANÓTICA Sueli R. Falcão – Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF CARDIOPATIA CONGÊNITA HIPEFLUXO PULMONAR ICC HIPOFLUXO PULMONAR CIANOSE Brasília, 16/2/2011
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CARDIOPATIA CONGÊNITA
HIPERFLUXO HIPOFLUXO
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CRISE HIPOXÊMICA OU CRISE CIANÓTICA
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CRISE HIPOXÊMICA Constitui-se numa emergência clínica e que deve, portanto, ser prontamente diagnosticada pelos profissionais das unidades de emergência. Em sua forma mais grave pode deixar sequelas e até levar ao óbito. O diagnóstico anatômico da patologia de base deve ser realizado logo após a recuperação do paciente para que o tratamento clínico seja prontamente estabelecidos .
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CRISE HIPOXÊMICA Doença de base Tetralogia de Fallot
Atresia tricúspide Atresia Pulmonar D-Transposição dos vasos da base
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CRISE HIPOXÊMICA FATORES QUE PERPETUAM OU AGRAVAM A CRISE Choro
Agitação Anemia Hipoglicemia Alteração hidroeletrolitica Desidratação
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CRISE HIPOXÊMICA Faixa etária – período neonatal até 2 anos
Frequentemente pela manhã Precipitada por atividade física, choro, esforço para evacuar ou após as refeições Anemia, infecções
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CRISE HIPOXÊMICA Fisiopalogia Fatores que favorecem ao shunt E/D
Espasmo infundibular da obstrução a via de saída do VD Aumento da resistência vascular pulmonar Diminuição da resistência vascular sistêmica Aumento do retorno venoso
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CRISE HIPOXEMICA
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CRISE HIPOXEMICA QUADRO CLÍNICO Aumento da cianose
Taquedispnéia progressiva Irritabilidade progressiva (lactente) Posição de cócoras Taquicardia Diminuição ou desaparecimento do sopro Em casos mais graves pode evoluir com sonolência e crise convulsiva c
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CRISE HIPOXÊMICA TRATAMENTO 1- POSIÇAO GENUPEITORAL (CÓCORAS)
RESISTÊNCIA VASCULAR SISTÊMICA RETORNO VENOSO SISTÊMICO FLUXO PULMONAR EFETIVO
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CRISE HIPOXÊMICA TRATAMENTO 2- O2 por cateter nasal ou máscara
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CRISE HIPOXÊMICA TRATAMENTO 3- SEDAÇÃO - MORFINA ( dose 0,1mg/Kg)
? Ação de relaxamento infundibular CORREÇÃO DA ACIDOSE METABÓLICA
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CRISE HIPOXÊMICA Tratamento Não havendo remissão da crise
Betabloqueador adrenérgico (propranolol) Drogas vasoconstrictoras- adrenalina, quetamina
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CRISE HIPOXÊMICA Prevenção de novas crises
Correção de anemia, hipoglicemia, distúrbio hidro eletrolítico Uso contínuo de betabloqueador- relaxamento infudibular e estabilidade da resistência vascular periférica
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OBRIGADA "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” Cora Coralina
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