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Pesquisa qualitativa e quantitativa

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Apresentação em tema: "Pesquisa qualitativa e quantitativa"— Transcrição da apresentação:

1 Pesquisa qualitativa e quantitativa
Profa. Marquiana de Freitas Vilas Boas Gomes – Geografia/UNICENTRO

2 As formas de conhecimento

3 Os tipos de conhecimento: Religioso

4 Características do conhecimento religioso
é um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino (Sobrenatural); suas evidências não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado. Parte do princípio de que as "verdades" tratadas são infalíveis e indiscutíveis; Exemplo o criacionismo em contraposição ao evolucionismo;

5 Levar susto acaba com o soluço.
Crendices Populares "Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.“ Ver um gato preto ao passar debaixo de uma escada, em uma sexta-feira 13, é sinônimo de azar” Levar susto acaba com o soluço.

6 Característica do conhecimento popular:
é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos; Superficial, isto é, conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas: expressa-se por frases como "porque o vi", "porque o senti", "porque o disseram", "porque todo mundo o diz"; Sensitivo, ou seja, referente a vivências, estados de ânimo e emoções da vida diária; Subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, tanto os que adquire por vivência própria quanto os "por ouvi dizer"; Assistemático, pois esta "organização" das experiências não visa a uma sistematização das idéias, nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de validá-las; Acrítico, pois, verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos ou sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica.

7 Sabedoria popular e a medicina
Etno botânica; medicinas alternativas; conhecimento sobre os ciclos da natureza

8 Conhecimento Filosófico

9 Características do conhecimento Filosófico
É racional, em virtude de consistir num conjunto de enunciados logicamente correlacionados. É sistemático, pois suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade. É infalível e exato, já que, querem na busca da realidade capaz de abranger todas as outras, quer na definição do instrumento capaz de apreender a realidade, seus postulados não são submetidos ao decisivo teste da observação (experimentação).

10 Características do conhecimento Filosófico
Portanto, o conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana. o objeto de análise da filosofia são idéias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos).

11 Conhecimento científico

12 Origem da Ciência O interesse pelo conhecimento das coisas acompanha a história da humanidade; No Ocidente, os filósofos pré-socráticos inauguram esta preocupação. Eles buscaram entender a natureza sem recorrer as explicações dadas pela mitologia; Se a realidade que engloba toda natureza é racional, e como nós humanos somos seres racionais, também podemos conhecer as coisas que existem.

13 É essa mudança que devemos estar atentos se quisermos conhecer a realidade. A realidade é a harmonia dos contrários que nunca param de transformar-se um nos outros, frio torna-se quente, o novo torna-se velho..

14 Nenhum homem poderá se banhar duas vezes no mesmo rio, isso porque, nem o homem e nem o rio serão o mesmo que já foram. Se tudo não cessa de transformar-se como explicar que nossa percepção nos ofereça as coisas como se fossem estáveis, permanentes? Com esta pergunta ele nos indicava a diferença entre o conhecimento que nossos sentidos nos oferecem e o conhecimento que nosso pensamento alcança.

15 Para Parmênides, conhecer é descobrir o que é permanente, o que é estável, o que nunca muda, ao invés de iludirmos com as mudanças que são apenas aparentes. O que eles têm em comum é o fato de ambos querem descobrir a mesma coisa: a realidade única, depositaria de todas as leis que governam todas as coisas do mundo.

16 Demócrito, desenvolveu a teoria do ser – denominada atomismo
Demócrito, desenvolveu a teoria do ser – denominada atomismo. A realidade é constituída de átomos. Estes possuem formas e consistências diferentes (redondos, triangulares, lisos, duros, moles...), e essas diferenças entre eles produzem uma variedade de seres, suas mudanças e desaparições. Através dos sentidos percebemos o efeito da combinação dos átomos que, em si mesmos, não possuem tais qualidades

17 Sentidos e o Pensamento
Demócrito concordava com os outros filósofos, no sentido de que o conhecimento através de nossa percepção é diferente do que conhecemos através do nosso pensamento, mas diferente dos dois não considerava a percepção ilusória, mas apenas um efeito da realidade sobre nós. Para ele, o conhecimento sensorial ou sensível é tão verdadeiro quanto aquilo que o pensamento puro alcança, embora de uma verdade diferente e menos profunda ou menos relevante do que aquela alcançada pelo puro pensamento.

18 Sócrates, distanciando-se dos primeiros filósofos, e discordando dos sofistas disse que podemos sim conhecer a verdade. Para isso, precisamos nos afastar de duas coisas: As ilusões causadas pelos nosso sentidos (que só mostram a aparência das coisas); E as palavras que não passam de opiniões. A verdade pode ser alcançada pelo nosso pensamento que tem o poder de nos afastar do erro e da mentira. Somos capazes de aprender a essência das coisas.

19 Para Platão existe quatro graus de conhecimento: 1. Crença; 2
Para Platão existe quatro graus de conhecimento: 1. Crença; 2. Opinião; 3. Raciocínio; 4. Intuição Intelectual. Para ele, apenas este dois últimos podemos chegar ao conhecimento verdadeiro. O exercício constante do raciocínio é que faz que alcancemos a pureza intelectual, para captar e compreender as ideias que formam a realidade. A crença e a opinião, são graus inferiores de conhecimento, são ilusórios ou das aparências. O conhecimento intelectual puro que é a matemática, é o mais próximo da verdade.

20 Aristóteles considerava importante o conhecimento pela experiência e pelos sentidos. O que aprendemos desta forma contribui muito para desvendarmos a realidade. Mas este é apenas o primeiro, em uma escala de seis graus do conhecimento: a sensação, a percepção, a imaginação, a memória, o raciocínio e a intuição. Destas, apenas esta última é puramente intelectual. Quanto mais distante da sensibilidade maior a aproximação da verdade.

21 Princípios gerais do conhecimento verdadeiro:
As fontes e as formas de conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, linguagem, raciocínio e intuição intelectual; A distinção entre o conhecimento sensível e o conhecimento intelectual; O papel da linguagem no conhecimento;

22 Princípios gerais do conhecimento verdadeiro
A diferença entre opinião e saber; A diferença entre aparência e essência; A definição dos princípios do pensamento verdadeiro (identidade, não contradição, terceiro excluído), da forma de conhecimento verdadeiro (ideias, conceitos e juízos) e dos procedimentos para alcançar o conhecimento verdadeiro (indução, dedução e intuição);

23 Princípios gerais do conhecimento verdadeiro
A distinção dos campos do conhecimento verdadeiro, sistematizados por Aristóteles em três ramos: teórico (referente aos seres que apenas podemos contemplar ou observar, sem agir sobre eles ou neles interferir); prático (referente às ações humanas: ética, política e economia); e o técnico (referente à fabricação e ao trabalho humano, que pode inferir no curso da Natureza, criar instrumentos ou artefatos: medicina, artesanato, arquitetura, poesia, retorica, etc). Para os gregos, a realidade é natureza e dela fazem parte os humanos e as instituições humanas.

24 Ciência na Idade Média Durante a idade média a perspectiva cristã fez distinção entre fé e razão, verdades reveladas e verdades racionais, matéria e espírito, corpo e alma; afirmou que o erro e a ilusão são parte da natureza humana em decorrência do caráter pervertido de nossa vontade, após o pecado original. Os primeiros filósofos cristãos e os medievais afirmaram que podemos conhecer a verdade, desde que a razão não contradiga a fé e se submeta a ela no tocante às verdades últimas e principais.

25 Idade Moderna A primeira tarefa foi a de separar a fé de razão, considerando cada uma delas destinada a conhecimentos diferentes e sem qualquer relação entre si. A segunda tarefa foi a de explicar como a alma-consciência, embora diferente dos corpos, pode conhecê-los. Consideraram que a alma pode conhecer os corpos porque os representa intelectualmente por meio de ideias e estas são imateriais como a própria alma. A terceira tarefa foi a de explicar como a razão e o pensamento podem tornar-se mais fortes do que a vontade e controlá-la para que evite o erro.

26 Propôs-se a investigar nossa capacidade de conhecer
Propôs-se a investigar nossa capacidade de conhecer. Qual o origem de nossas ideias. E analisar todas as formas de conhecimento. A filosofia se volta para o pensamento. O pensamento que pensa sobre si mesmo, suas regras, como funcionam. Locke nos chama atenção para duas orientações da teoria do conhecimento: racionalismo e o empirismo.

27 Racionalismo O racionalismo acredita que o conhecimento verdadeiro são aqueles que têm origem só no pensamento, sem ajuda de sentidos. O exemplo da verdade matemática. Não é a relação que estabelecemos com o mundo exterior que nos faz compreender a relação entre os lados e os ângulos de uma figura geométrica, estas são verdades eternas e imutáveis, que podemos atingir com o uso da razão. A razão pode atingir verdade, não só no campo da matemática, mas da moral e da ética.

28 Empirismo Já os empiristas defendem que só podemos chegar ao conhecimento verdadeiro por meio da experiência; São os sentidos que nos guiam para as verdades autenticas as ideias que permitem conhecer o mundo, não nascem com a gente, não são inatas, quando nascemos somos uma folha em branco, que vai sendo preenchida com as experiências que vamos registrando na memória a partir das impressões dos sentidos; É assim que vamos conhecendo as leis que governam o mundo material a nossa volta.

29 Ciência e Metodologia A metodologia científica envolve um conjunto de procedimentos racionais que orientam o pensamento na busca de conhecimentos válidos. A produção científica exige rigor metodológico.

30 Diferença entre Ciência
Ciência exige rigor metodológico; A metodologia científica, envolve um conjunto de procedimentos pelos quais a) se propõe problemas científicos e b) colocam-se à prova as hipóteses científicas C) O caminho deve ser claro e passível de ser repetido A metodologia científica empregada ajuda a compreender os resultados e o processo da própria pesquisa

31 Metodologia de Pesquisa em Educação
Abordagens Qualitativas: Pesquisa etnográfica; Estudo de caso; Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental

32 Abordagem qualitativa
Ludke (1986) afirma cinco características básicas da pesquisa qualitativa segundo a autora é: a) A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento; b) os dados coletados são predominantemente descritivos; c) a preocupação com o processo é muito maior do que com o produto; d) o significado que as pessoas dão às coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador; e e) a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo. Ludke (1986, p.44).

33 Abordagem etnográfica
O Problema é redes coberto no campo. O pesquisador evita a definição rígida e apriorística de hipóteses. Em lugar disso, ele procura mergulhar na situação e a partir daí via rever e aprimorar o problema inicial da pesquisa; O pesquisador deve realizar a maior parte do trabalho de campo pessoalmente.

34 Abordagem etnográfica
O trabalho de campo deve durar pelo menos um ano escolar; O pesquisador deve ter tido uma experiência em outros povos, de outras culturas; Combina vários métodos de coleta (observação direta das atividades do grupo e entrevistas com os informantes para captar suas explicações e interpretações do que ocorre neste grupo). Estes métodos são geralmente conjugados (histórias de vida, análise de documentos, fotografias, outros)

35 Abordagem etnográfica
Apresenta uma grande quantidade de dados primários; A primeira fase da pesquisa envolve a seleção e definição de problemas, escolha do local onde será feito o estudo e o estabelecimento de contatos para a entrada em campo; O segundo estágio de pesquisa consiste na busca mais sistemática daqueles dados que o pesquisador selecionou como os importantes para compreender e interpretar o fenômeno estudado. O terceiro estágio da pesquisa consiste na explicação da realidade. Esta fase envolve o desenvolvimento de teorias, um processo que vai sendo preparado durante todo o desenrolar do estudo.

36 Estudo de caso O estudo de caso é algo singular. Sempre bem delimitado. Desenvolve-se numa situação natural, rico em dados descritivos, tem um plano aberto e flexível e focaliza a realidade de forma complexa e contextualizada. Visam à descoberta; Interpretação em contexto; Buscam retratar a realidade de forma completa e profunda;

37 Método de coleta de dados
Observação: sistemática; delimitação do contexto; período; natureza da observação (participante); forma de registro das observações); Entrevista; Análise documental (leis, regulamentos, normas, pareceres, cartas, memorandos, dados pessoais, autobiografia, jornais, revistas, discursos, roteiros de programas de rádio e televisão até livros, estatísticas e arquivos escolares).

38 PESQUISA QUANTITATIVA
A pesquisa quantitativa é um método de pesquisa social que utiliza técnicas estatísticas. Normalmente implica a construção de inquéritos por questionário. Normalmente são contatadas muitas pessoas; As pesquisas quantitativas são mais adequadas para apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos entrevistados, pois utilizam instrumentos padronizados (questionários). São utilizadas quando se sabe exatamente o que deve ser perguntado para atingir os objetivos da pesquisa. Permitem que se realizem projeções para a população representada. Elas testam, de forma precisa, as hipóteses levantadas para a pesquisa e fornecem índices que podem ser comparados com outros. PRECISAM SER OBJETIVAS….

39 PESQUISA QUANTITATIVA - ELEMENTOS
 QUESTIONÁRIO PILOTO. Definição do problema - Quais os vários aspectos do problema ? Que informação é necessária? Conceitualização e operacionalização - Como exatamente é que definimos os conceitos envolvidos? Como é que os traduzimos em variáveis observáveis e passíveis de serem medidas? 3. Especificação da hipótese - Que tese(s) é que queremos testar? 5. Especificação das perguntas - Que perguntas fazer? Por que ordem? 7. Especificação da amostra - Qual o total da população? Que tamanho é que a amostra deve ter para essa população? Que métodos de amostra usar? 8. Coleta dos dados - correio, telefone, internet Codificação e re-especificação- Fazer ajustamentos aos dados por forma a torná-los compatíveis com as técnicas estatísticas e os objetivos da pesquisa - exemplos: atribuição de números, controles de consistência, substituições, deleções, ponderar, transformações de escala, estandardização de escala 10. Análise estatística - Empregar várias técnicas descritivas e de inferência nos dados. Fazer inferências a partir da amostra para a totalidade da população. Testar os resultados para a significância estatística.

40 Referências ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 2000.  ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Trad. José Fonseca. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação – trabalhos acadêmicos; apresentação. Rio de Janeiro, 2011 BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Trad. Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa) BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições Jó, 1977. BAUER, Martin W. e GASKELL, George (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis, RJ:Vozes, 2007. BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria Netto (Orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. Florianópolis/São Paulo:Editora da UFSC/ Cortez, 2006. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008.  DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro Editora, 2008.  ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. 25ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014, 192 p.

41 RAMIRES, Julio Cesar de Lima & PESSOA, Vera Lúcia Salazar (org.).
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