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PublicouJessica Alves Fidalgo Alterado mais de 6 anos atrás
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Costa G. ; Geada J. ; Lopes R. ; Machado C. ; Monteiro A. ; Ribeiro A.
Importância da imagiologia no diagnóstico de sequelas de entorse de tornozelo Costa G. ; Geada J. ; Lopes R. ; Machado C. ; Monteiro A. ; Ribeiro A.
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Introdução Lesões frequentes geralmente associadas a traumatismos desportivos; Lesões ligamentares: Estiramentos, rotura parcial ou completa; Evolução favorável ou dor crónica; Fase aguda: Radiografia do tornozelo para despiste de fraturas associadas e fraturas-avulsão. Fase tardia: Radiografia do tornozelo em carga e em stress; Ressonância Magnética. Fase tardia- geralmente entre as 6-8 semanas se mantiver dor ou sensaçao de instabilidade deve fazer rx face em carga, stress para avaliar as assimentrias do clear space, para detecçao precoce de instabilidades articulares. Rm para diagnostico de lesoes graves ligamentares vs lesoes osteocondrais vs lesoes meniscoides que poderao ser causas de impimgement.
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Material e métodos Descrição de dois casos clínicos:
Caso 1 - Tornozelo com evolução para instabilidade objetiva; Caso 2 - Tornozelo doloroso (sequelas de entorse prévia) por impingement anterolateral.
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Caso 1 Paciente do sexo masculino; Idade - 40 anos;
Apresenta primeira entorse no tornozelo direito na adolescência; Múltiplas entorses - 3 a 4 vezes por ano; Tratamentos conservadores sem resultados.
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Caso 1 Radiografia de face neutra e stress (inversão e eversão);
Radiografia em inversão em carga. Radiografia do tornozelo em inversão (carga) Radiografia do tornozelo em inversão. Radiografia de face do tornozelo Radiografia do tornozelo em eversão.
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Caso 1 Ressonância Magnética para excluir outras lesões.
Corte de RM em plano axial com ponderação T2 Corte de RM em plano sagital com ponderação T1 Corte de RM em plano coronal com ponderação DP REFERIR QUE LESOES É QUE SE EXCLUEM
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Caso 1 Caso com indicação cirúrgica para ligamentoplastia – técnica cirúrgica de Castaing. No caso de instabilidades objectivas agudas poderá-se proceder à sutura directa do comp,lexo ligamentar, no caso de instabiliddes cronicas é preferivel utilizar ligamentoplastia. Mais especificamente a tecnica de castaing k utiliza hemi tendao do peroneal curto.
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Caso 2 Paciente do sexo feminino; Idade - 41 anos;
Radiografia de face e de perfil do tornozelo Paciente do sexo feminino; Idade - 41 anos; Tornozelo doloroso anterolateralmente após entorse há 1 ano; Múltiplos episódios de sensação de instabilidade (falsas entorses) – equimose que diminui em minutos ou horas, dor à dorsiflexão do tornozelo, sem edema; Tratamentos conservadores sem resultados.
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Caso 2 Radiografia do tornozelo normal e radiografia do tornozelo em stress inversão sem abertura Radiografia de face e de perfil do tornozelo Radiografia do tornozelo em inversão. Sem abertura da pinça, ou seja , não há assimetria do clear space.
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Caso 2 Ressonância magnética demonstra lesão meniscóide anterolateral – a provocar impingement; Cortes de RM em plano coronal na sequência T2 Corte de RM em plano axial na sequência T2
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Caso 2 Imagem de artroscopia de lesão meniscóide, lesão fibrosa cicatricial presente no recesso anterolateral, sendo a indicação para um shaving articular e não ligamentoplastia.
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Discussão A radiologia convencional é o método mais simples e económico na deteção de instabilidade; A radiografia em inversão pode mostrar a assimetria do clear space: Se o clear space estiver aumentado em relação à radiografia do tornozelo contralateral instabilidade articular objetiva. Se as radiografias forem inconclusivas e o doente referir dor crónica na região anterolateral, com sensação de bloqueio articular, está indicada a realização de RM; Se não tratada, pode evoluir a longo prazo, para alterações degenerativas.
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Discussão A Ressonância Magnética é fundamental no diagnóstico destas falsas instabilidades com lesões meniscóides – impingement; Este exame imagiológico pode detetar lesões condrais associadas e corpos livres intra-articulares, para além de diagnosticar lesões ligamentares;
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Conclusão O estudo imagiológico nas suas várias vertentes, desde à Radiologia Convencional à Ressonância Magnética, surge como um complemento fundamental na deteção e avaliação de sequelas de entorse do tornozelo.
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Bibliografia Cerezal L., Abascal F., Canga A., Pereda T., García-ValtuilleR. , Pérez-Carro L. Cruz, A., MR Imaging of Ankle Impingement Syndromes, AJR, 2003, 181:551–559; Donovan A., Rosenberg Z., MRI of Ankle and Lateral Hindfoot Impingement Syndromes, AJR, 2010, 195:595–604; Robinson P., Lawrence M., WhiteSoft-Tissue and Osseous Impingement Syndromes of the Ankle: Role of Imaging in Diagnosis and Management, RadioGraphics, 2002, 22:1457–1471; Russo A., Zappia M., Reginelli A., Carfora M., D’Agosto G. F. , La Porta M., Genovese E. A., Fonio P., Ankle impingement: a review of multimodality imaging approach, Musculoskeletal Surgery, 2013, 97: ; PONHAM MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Obrigada pela Vossa Atenção!
PONHAM MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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E ECOGRAFIA? Será que ainda tem algum valor de diagnóstico de detecção aguda ou tardia nas entorses?! Inicialmente a eco n tem valor pk o tratamento e sp igual e em fase tardia prefer-se RM pk dá mais info articulares. Terá maior relevancia em atletas de alta competiçao para um conhecimento precoce do prognóstico.
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