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6 de abril – 4 de maio de 2017 Brasil

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Apresentação em tema: "6 de abril – 4 de maio de 2017 Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 6 de abril – 4 de maio de 2017 Brasil
Avanços do Projeto 6 de abril – 4 de maio de 2017 Brasil Teleconferência 4 de maio de 2017

2 Conteúdos Equipes, Comitê Condutor Local (CCL) e Plataforma de Profissionais (PP) Avanços dos artigos dos estudos quantitativo e qualitativo do linha de base Avanços no desenho da intervenção, Plano de Implementação e Avaliação Operativa Primeira etapa de implementação das intervenções e ajustes Segunda etapa de implementação das intervenções

3 Comitê Condutor Local Atualizações:
Reunião do CCL Ampliado: 19/04/2017 3 representantes da Gestão Municipal de Saúde 1 representante do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) 1 médico AB e 1 médico AE 2 residentes em Saúde Coletiva Equipe do Equity

4 Comitê Condutor Local 2. Dificuldades e Soluções Dificuldades:
Nova gestão municipal – Definição de novos membros Diretora AB Diretora DRAC Mudança na estrutura da DAE Saída dos apoiadores territoriais Divisão por perfil de serviço (Ambulatório, Hospital e Urgência e Emergência) Esvaziamento das reuniões do CCL; Perda de informantes-chaves (mudança de cargos e novas demandas) Representante do DRAC; Apoiadoras territoriais AB e AE; Coordenadora do NEP, Representante do CMS, Coordenadora Saúde Mental.

5 Comitê Condutor Local 2. Dificuldades e Soluções Soluções e Esforços:
Contato prévio com os participantes do CCL Articulação com a gestão para garantir a presença dos profissionais Contato com os novos membros da gestão Apresentação e sensibilização DRAC, DAB, NEP Nova agenda com a Secretária de Saúde (2º encontro) “Busca ativa” dos médicos AB – Monitoramento da intervenção

6 Avanços dos artigos de linhas de base
1. Avanços nos artigos de Coordenação Artigo: Percepção sobre a coordenação entre níveis de atenção à saúde em dois municípios pernambucanos de grande porte - Aguardando novo parecer da revista Coordenação da atenção à saúde: A compreensão entre os profissionais a partir da Teoria da Ação Comunicativa – Enviado ao CEP Conhecimento e uso de mecanismos para articulação da atenção às doenças crônicas em dois municípios de PE, Brasil - Construção de resultados iniciais Coordenação do cuidado entre níveis assistenciais em dois municípios do estado de PE* Fatores que influem na coordenação entre os níveis assistenciais aos pacientes com doenças crônicas: um olhar dos profissionais de saúde * * Projetos de dissertação de Mestrado (Equipe Equity) – Aprovados pelo CEP

7 Avanços dos artigos de linhas de base
1. Avanços nos artigos de Coordenação Projeto de Tese: Avaliação da coordenação da atenção entre níveis assistenciais às doenças crônicas não transmissíveis em um município do estado de PE, Brasil - Construção dos resultados Apresentação de Comunicação Coordenada no Congresso de Política, Planejamento e Gestão - ABRASCO, Natal-RN (02 a 04/05/17), sob o título “Coordenação do cuidado entre níveis assistenciais: o desafio da atenção às doenças crônicas para a rede municipal de saúde” 2. Avanços nos artigos de continuidade A continuidade da atenção às doenças crônicas entre níveis assistenciais: perspectiva dos usuários - Construção dos resultados iniciais

8 Segunda etapa da implementação da intervenção
Ajustes no desenho da intervenção A intervenção: Reuniões conjuntas Interconsultas em Endocrinopatias Interconsulta remota entre níveis Construção da linha de cuidado de Diabetes Implantação da linha de cuidado de Diabetes Discussão conjunta de casos clínicos Construção e Implantação da linha de cuidado em Diabetes Componentes Subcomponentes Educação Permanente Componentes Subcomponentes Discussão de temas em Saúde Mental Oficinas temáticas Equity-LA II

9 Segunda etapa da implementação da intervenção
Avanços da implementação da intervenção - Segunda fase 1.1 Intervenção/ Componentes/ Instruções operativas Possibilidade de mudança na conformação do desenho, podendo ser alteradas as ações na área de saúde mental e Interconsulta; Prazos para implementação das atividades, monitoramento e avaliação dos subcomponentes da intervenção; Participantes do CCL, devido às mudanças políticas ocorridas no município 1.2 Encaminhamentos – Agenda Visita à sede do Conselho Municipal de Saúde - CMS (19/04/2017) Contato com a Secretária do CMS e entrega do Relatório Executivo do Equity, Novos integrantes (previsão em junho) Monitoramento nas USF – 9 Equipes (Linha de Cuidado, Interconsulta) Reunião do CCL ampliado agendada para

10 Segunda etapa da implementação da intervenção
2. Resultados do monitoramento - Segunda fase (indicadores) - Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Componente:Interconsultas remotas entre níveis. Subcomponentes:Interconsultas em diabetes. Indicador Método de coleta da informação Resultados preliminares Tempo entre a realização da pergunta e sua resposta Verificar as datas de perguntas e respostas nos s das interconsultas Sem dados (não houve utilização do instrumento) % de perguntas respondidas pelo especialista (endocrinologista) nº de perguntas enviadas e nº de perguntas respondidas pelo especialista Nº de médicos matriciados nas interconsultas nº de perguntas enviadas e respondidas pelo especialista

11 Segunda etapa da implementação da intervenção
2. Resultados do monitoramento - Segunda fase (indicadores) - Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Componente: Construção e Implantação da Linha de Cuidado de Diabetes (LCD) Subcomponentes: Discussão conjunta de casos clínicos e construção da LCD Indicador Método de coleta da informação Resultados preliminares % de médicos da rede municipal que participaram de pelo menos uma sessão clínica por mês Comparar a ata de presença com a lista de profissionais da gestão Dados não disponibilizados à Equipe Equity * % de sessões clínicas bem avaliadas pelos profissionais Instrumento preenchido pelo profissionais ao término da sessão (semestralmente) Nº de profissionais capacitados para utilizar a LCD Quantificação dos profissionais participantes das capacitações Nº de profissionais participantes das oficinas para a elaboração da LCD Observação e quantificação das oficinas realizadas 100 profissionais – 39 médicos Nº de oficinas realizadas para a elaboração da LCD 24 e 25/01/2017 * Reenviadas minutas de consolidado em 24/04/2017 para DAB, DRAC, NEP

12 Segunda etapa da implementação da intervenção
2. Resultados do monitoramento - Segunda fase (indicadores) - Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Eixo: Educação permanente Discussão de temas em Saúde mental Indicador Método de coleta da informação Resultados parcias *Nº de profissionais participantes dos encontros para discussão de temas específicos, com foco em Saúde mental Observação e quantificação dos profissionais participantes dos encontros 138 profissionais – 40 médicos *Nº de encontros realizados para discutir temas específicos, com foco em Saúde mental Observação e quantificação dos encontros 2 encontros: 10 e 11/01/2017 Percepção dos profissionais sobre os encontros Distribuição e preenchimento dos questionários nos meses de outubro a novembro de 2016. Sem dados * Reenviadas minutas de consolidado em 24/04/2017 para DAB, DRAC, NEP

13 Segunda etapa da implementação da intervenção
2. Resultados do monitoramento durante a segunda fase (indicadores) - Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Eixo: Educação permanente. Oficinas temáticas Equity – LA II Indicador Método de coleta da informação Resultados preliminares Nº de profissionais participantes das oficinas do Equity Observação e quantificação dos profissionais que participaram das oficinas temáticas De 10/09/15 a 19/04/ profissionais 27 Informantes-chaves Nº de oficinas do Equity realizadas Observação e quantificação das oficinas temáticas De 10/09/15 a 19/04/17 – 19 encontros Percepção dos profissionais sobre os encontros Distribuição e preenchimento dos questionários que serão aplicados trimestralmente Dados da reunião do dia 19/04/2017

14 Segunda etapa da implementação da intervenção
Gráfico 2 - Percepção dos profissionais sobre as Oficinas temáticas Equity – LA II, Caruaru, 2017 N = 6

15 Segunda etapa da implementação da intervenção
Micro avaliação analítica (resultados) Indicador Método de coleta Resultados preliminares Tempo de espera dos pacientes diabéticos para consulta na AE, a partir da referência da AB Levantamento realizado pelo DRAC. Período: setembro/ 2016 a maio / 2017. Out 2016 a jan 2017: 35 dias Tempo de espera dos pacientes com transtornos mentais para consulta na AE, a partir da referência da AB Levantamento realizado no DRAC.Será feito um recorte de setembro de 2016 a maio de 2017. Out 2016 a jan 2017: 120 dias * Reenviadas minutas de consolidado em 24/04/2017 para DAB, DRAC, NEP

16 Segunda etapa da implementação da intervenção
3. Fatores que dificultam e facilitam a implementação Dificultadores – Continuam… - Contexto local: mudança política – desmotivação e desinteresse Novas prioridades na agenda do governo municipal - repercussão nas ações da SMS Caruaru - Mudança de atores - Precária comunicação entre os departamentos (AB e AE) , núcleo da Educação Permanente e setores da regulação; - Dificuldade da gestão em liberar os profissionais para as reuniões; - Falta de repasse das informações para a equipe do Equity. Facilitadores / Esforços: - Estratégias de enfrentamento utilizadas pela equipe Equity- LA II frente à quase paralisação e falta de informações - Uso de telefone, whatsapp, …presencial - Nova agenda com a secretária (2º encontro) - Monitoramento da intervenção – Visita as USF

17 Resultado do monitoramento da intervenção
Subcomponente: Interconsultas em endocrinopatias UE do Salgado USF Agamenon I USF Encanto da Serra USF Rendeiras II USF Vila Kennedy II USF Cajá Conhece o instrumento? Sim Não Recebeu o CI? Houve divulgação na USF? NS/NR Utiliza o instrumento? Houve capacitação para utilizá-lo? Tem dúvidas quanto a utilização? Como você avalia as interconsultas? Desnecessária Crítica: Não acho válido (1 médica)

18 Resultado do monitoramento da intervenção
Subcomponente: Linha de cuidado de Diabetes UE do Salgado USF Agamenon I USF Encanto da Serra USF Rendeiras II USF Vila Kennedy II USF Cajá Conhece a linha de cuidado? Sim Não Existe o protocolo na USF? NS/NR Possui o protocolo? Utiliza o protocolo? O protocolo influencia sua prática? Há dúvidas em relação a utilização? Como avalia a implantação da LC? Positiva Crítica: Nem tudo condiz com a realidade do município (1 médica). Sugestões: Recapacitar os profissionais e encaminhamentos mais rápidos (1 médica)

19 Monitoramento das unidades – Instrumento

20 Monitoramento das unidades – Instrumento

21 Fotos 19/04/2017: Reunião CCL

22 Fotos 19/04/2017: Visita às unidades
USF Vila Kennedy II USF Rendeiras I e II USF Cajá USF Vila Kennedy II

23 OBRIGADA! ¡Muchas gracias!


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