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MATOS, Jefferson David Melo

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Apresentação em tema: "MATOS, Jefferson David Melo"— Transcrição da apresentação:

1 OSTEORRADIONECROSE RESULTANDO EM FRATURA PATOLÓGICA DE MANDIBULA: RELATO DE CASO CLÍNICO
MATOS, Jefferson David Melo*; TEIXEIRA BATISTA, Hermes Melo; ABREU, Luiz Carlos; REIS RODRIGUES, Luciano Mille; PITA NETO, Ivo Cavalcante**. * Aluno de graduação do Curso de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio (FALS)) ** Professor do Curso de Odontologia FALS. INTRODUÇÃO A osteorradionecrose é uma severa complicação da radioterapia em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço. Dependendo da localização e extensão da lesão osteorradionecrótica, pode trazer sinais e sintomas como algia, odor fétido, disgeusia, disestesia ou anestesia, trismo, dificuldade de mastigação, deglutição e fonação, formação de fístula, fratura patológica e infecção local ou sistêmica OBJETIVO Figura 2 – Exposição óssea e supuração do lado esquerdo mandibular. Figura 3 – Radiolucidez em corpo mandibular compatíbel com osteólise. O presente trabalho teve como objetivo relatar um caso clínico de um paciente portador de osteorradionecrose em corpo mandibular, com presença de infecção, e que resultou em fratura patológica mandibular. CASO CLÍNICO Paciente S.G.S, 58 anos, melonoderma, procurou o serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial do hospital Universitário Oswaldo Cruz, com queixa de trismo, legando ter sido submetido a 30 sessões de Radioterapia para tratamento de neoplasia de ora-faríngeo. Diante dos achados clínico-radiográficos, obteve-se o diagnóstico de osteorradionecrose e fratura patológica de mandíbula. O procedimento foi realizado após 20 sessões de oxigenoterapia hiperbárica, sob anestesia geral. Os cotos ósseos foram fixados por meio de miniplacas e parafusos do sistema 2.4 mm. O contorno mandibular foi reestruturado e a oclusão reestabelecida. Foram realizados esquemas rigorosos de antibioticoterapia, associados a oxigenoterapia hiperbárica com mais 10 sessões para permitir a consolidação da fratura mandibular com fixação interna rígida, após o tratamento da infecção secundária, na intenção de eliminar a osteorradionecrose, a qual no caso em questão houve reparação e ausência de qualquer sinal clínico radiográfico de recidiva, num acompanhamento de um ano de pós-operatório. Figura 4 – Epitelização do sítio do lado direito. Figura 5 – Epitelização do sítio do lado esquerdo. Figura 6 – Recorrência com surgimento de fístula. Figura 7 – Fratura mandibular em corpo esquerdo. Figura 8 –Oxigenoterapia hiperbárica. Figura 09 – Fixação Interna Rígida para tratamento da fratura. Figura 1 – Limitação deabertura bucal. Figuras 10 – Aspecto de saúde dos tecidos em 1 ano de pós-operatório Figura 11 – Radiografia panorâmica de 1 ano de pós-operatório. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIA Diante da severidade da doença, esgotadas as possibilidades conservadoras e diante de uma necessidade cirúrgica pela fratura patológica, pôde-se observar que o uso da oxigenoterapia hiperbárica resultou em uma satisfatória cicatrização da ferida cirúrgica, bem como a manutenção da saúde dos tecidos no caso em questão. 1 .PITA NETO, Ivo Cavalcante, et al. Osteoradionecrosis Resulting In Pathological Fracture Of Jaw: Relate Of Clinical Case: Rio Grande do Sul: Revista Odonto Ciência,2007. v. 22, n. 57. 2. Marx RE: Osteoradionecrosis: A new concept of its pathophysiology. J Oral Maxillofac Surg. 1983;41:283.


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