Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
Publicousamuel torres Alterado mais de 6 anos atrás
2
ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
3
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA LEI 6.404/76 (alterações da Lei nº 11.638, de 28/12/2007) Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, que poderá ser substituída pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado (Cias. Abertas) Notas Explicativas ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
4
FINALIDADE Apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento IMPORTÂNCIA Evidenciação das aplicações de recursos feitas pela empresa (Ativos) e quantos desses recursos são devidos a terceiros (Passivos). BALANÇO PATRIMONIAL ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
5
BALANÇO PATRIMONIAL EVIDENCIA o nível de endividamento a liquidez da empresa, a proporção do capital próprio (Patrimônio Líquido) outras análises ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
6
BALANÇO PATRIMONIAL FORMA APLICAÇÕES DE RECURSOS ATIVOPASSIVO ORIGENS DE RECURSOS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
7
BALANÇO PATRIMONIAL CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS Grau de liquidez decrescente ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
8
BALANÇO PATRIMONIAL CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS Prazo de realização/exigibilidade 31/12/x131/12/x2 CIRCULANTELONGO PRAZO NÃO CIRCULANTE ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
9
ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Receitas Diferidas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros (Ações em Tesouraria) (Prejuízos Acumulados) NOVA ESTRUTURA – ALTERAÇÕES DA LEI Nº 11.638, DE 28/12/2007 CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Lei 6.404/76, art. 178: no balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia
10
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVOX0X1PASSIVOX0X1 CIRCULANTE Disponível Caixa Bancos Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Realizável a Curto Prazo Valores a receber Aplicações Financeiras até 12 meses Valores Mobiliários Estoques Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Valores a receber com prazos superiores a 12 meses Investimentos Participações em empresas coligadas e controladas Participações em outras empresas (incentivo fiscal e outras) Imóveis para aluguel Imobilizado bens de uso (tangíveis) Diferido bens de uso (intangíveis) ---------- CIRCULANTE Obrigações vencíveis até 12 meses (Fornecedores, salários e encargos sociais, impostos a pagar etc. NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Obrigações vencíveis após 12 meses Receitas diferidas ---- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros: -Legal -Estatutária -Orçamentária -Lucros a realizar Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados TOTAL--
11
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE retrata apenas o fluxo econômico e não o fluxo financeiro. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
13
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
14
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Objetivo: demonstrar as variações ocorridas em cada uma das contas integrantes do grupo “Patrimônio Líquido” entre dois balanços. Recursos reais, que aumentam a capacidade operacional: aumento de capital, com integralização em dinheiro ou em bens; aumento das contas de “reservas de capital”, com entrada de novos recursos (ágios, prêmios recebidos etc.); aumentos decorrentes da incorporação do lucro líquido do exercício. Recursos nominais, que não afetam a capacidade operacional: reavaliação do Ativo; transferência de saldos entre contas A DMPL não contém informação capaz de gerar reação em quem a recebe e possibilitar a tomada de decisões. Não costuma ser analisada no sentido tradicional em que o são o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
15
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, dada a sua amplitude, inclui a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Para as companhias abertas, conforme exigência da CVM, deverá ser publicada a DMPL. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa…………………………………………………………………………… Movimenta- ções Capital Realizado Reservas de CapitalReservas de Lucros Lucros Acumul ados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital LegalEstatutária P/conting ência Orçament ária Lucros a realizar DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
16
ATIVOX0X1PASSIVOX0X1 CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE Investimentos imobilizado diferido ---------- ---------- CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ---- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital RESERVAS DE CAPITAL - Ágio na emissão de ações RESERVAS DE LUCROS: -Legal -Estatutária -Orçamentária -Lucros a realizar LUCROS ACUMULADOS 7.000 50 1.500 20 10 950 8.000 200 800 275 105 2.350 TOTAL-- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
17
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa…………………………………………………………………………… Movimentações Capital Reali- zado Reserva de CapitalReservas de Lucros Lucros Acumu lados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reser- vas de Capital Le- gal Estatu- tária P/contin- gência Orça- mentária Lucros a Realizar Saldos em 31.12.X0 Ajustes de exercícios Anteriores (-) Retificação de erros Aumento de Capital Reservas Lucro liquido do Exercício 7.000 - 1.000 - -------- -------- 50 - 1.500 - (1.000) - 100 - 20 - 10 - 950 280 - 3.000 9.630 280 - 3.000 Proposta da administração de destinação do lucro Reserva legal Reserva estatutária Reserva para contingências Reserva de lucros a Realizar Dividendos a distribuir ---------- ---------- ---------- 150 - 300 - 180 - ---------- 255 - (150) (300) (180) (255) (900) - (900) - Saldos 31-12-X18.000--200800280102652.35012.010 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
18
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Essa demonstração objetiva evidenciar as origens e aplicações das Disponibilidades da entidade, com a explicação da mudança no saldo desse item do ativo durante o período. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
19
MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DA DFC 4 Método Indireto - 4 Método Indireto - consiste na elaboração da DFC a partir das informações contábeis publicadas pelas empresas, compostas pelas Demonstrações Contábeis. 4 O Método Indireto foi desenvolvido em virtude dos usuários externos terem apenas como fonte de dados para elaboração as demonstrações financeiras. 4 Método Direto - 4 Método Direto - quando a DFC é elaborada utilizando-se dos eventos analíticos registrados na Contabilidade que modificam a posição do Caixa, agrupado-os segundo suas naturezas. 4 Método Direto é considerado preciso por ter como base os registros contábeis. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
20
MODELO - MÉTODO DIRETO ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Venda de mercadorias e serviços (+) Pagamento de Fornecedores (-) Salários e encargos sociais dos empregados (-) Dividendos recebidos (+) Imposto e outras despesas legais (-) Recebimento de seguros (+) Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos líquidos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDO DE CAIXA CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – FINAL DO PERÍODO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
21
ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido Depreciação e Amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Aumento/diminuição em fornecedores (+/-) Aumento/diminuição em contas a pagar (+/-) Aumento/diminuição em contas a receber (-/+) Aumento/diminuição em estoques (-/+) Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos líquidos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDO DE CAIXA CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – FINAL DO PERÍODO MODELO - MÉTODO INDIRETO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
22
Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais; Os investimentos relevantes em outras sociedades; Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo e as garantias prestadas a terceiros. Detalhes das operações a longo prazo; Os ajustes de exercícios anteriores. NOTAS EXPLICATIVAS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
23
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO Levantamento do Balancete de Verificação Ajustes das Contas Apuração do Resultado Destinação do Resultado ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
24
DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DISTRIBUIÇÃO AOS SÓCIOS AMORTIZAÇÃO DE PREJUÍZOS CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
25
CONSTITUINDO RESERVAS RETENÇÕES DE GANHOS COM O OBJETIVO DE PRESERVAR O PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS
26
CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS CAIXA 2000 3000 VEÍCULOS 2000 CAPITAL 3000 1000 CAIXA.....1.000 TOTAL.....3.000 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 RECEITAS 1000 DESPESAS 100
27
CAIXA 2000 3000 VEÍCULOS 2000 CAPITAL 3000 1000 CAIXA.....1.900 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 RECEITAS 1000 DESPESAS 100 TOTAL.....3.900
28
CAIXA.....1.900 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 IMPOSTO DE RENDA A PAGAR RESULTADO DO EXERCÍCIO 1000 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 100 600 300 RECEITAS 1000 DESPESAS 100 1000 100
29
CAIXA.....1.900 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 IR A PAGAR.300 IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 LUCRO........600 TOTAL.....3.900
30
CAIXA.....1.900 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 IR A PAGAR.300 IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 DIVIDENDOS A PAGAR 150 LUCRO........450 TOTAL.....3.900 DIV. PAGAR.150
31
IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 RESERVAS DIVIDENDOS A PAGAR 200 100 200 LUCRO........300 TOTAL.....3.900 CAIXA.....1.900 VEÍCULO..2.000 CAPITAL...3.000 IR A PAGAR.300 RESERVAS..200 DIV. PAGAR.100 LUCRO........300 TOTAL.....3.900
32
NECESSIDADE E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE BALANÇOS Permite uma visão da estratégia e dos planos da empresa analisada. Permite estimar o seu futuro, suas limitações e suas potencialidades. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
33
PRINCIPAIS USUÁRIOSINTERESSES FornecedoresLiquidez ClientesCapacidade de produção, expansão, realização de pesquisas e de desenvolvimento da parte do fornecedor. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
34
PRINCIPAIS USUÁRIOS INTERESSES Público investidor Rentabilidade Bancos Aspectos de curto prazo: liquidez e endividamento Aspectos de longo prazo: rentabilidade e capitalização do cliente ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
35
PRINCIPAIS USUÁRIOSINTERESSES DirigentesConcorrentes: fornecem os padrões para a empresa auto-avaliar-se Instrumento complementar para a tomada de decisão GovernoAcompanhamento de setores da economia Controle das empresas públicas e autarquias Acompanhamento de empresas concessionárias de serviços públicos ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
36
ANÁLISE VERTICAL (OU DE ESTRUTURA) Mede percentualmente cada componente em relação ao todo do qual faz parte. Mostra a importância de cada conta em relação à demonstração contábil a que pertence. Na análise vertical do Balanço calcula-se o percentual de cada conta em relação ao total do Ativo. Ponto máximo: quando aplicada à Demonstração do Resultado. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
37
EXEMPLO DE ANÁLISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
38
EXEMPLO DE ANÁLISE VERTICAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
39
ANÁLISE HORIZONTAL (OU DE TENDÊNCIA) Mostra a evolução de cada conta das demonstrações contábeis e, pela comparação entre si, permite tirar conclusões sobre a evolução da empresa. Observação de uma seqüência de um mesmo índice ou seqüência de valores de uma mesma conta. Comparação a uma demonstração anterior e/ou em relação a uma demonstração básica, geralmente a mais antiga da série. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
40
EXEMPLO DE ANÁLISE HORIZONTAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
41
ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA Os índices são relações que se estabelecem entre duas grandezas. Em Análise de Balanços, correspondem à relação entre contas ou grupos de contas das Demonstrações Contábeis. Característica fundamental: fornecer visão ampla da situação econômica ou financeira da empresa. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
42
SITUAÇÃO FINANCEIRA ESTRUTURA LIQUIDEZ SITUAÇÃO ECONÔMICA RENTABILIDADE GRUPOS DE ÍNDICES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
43
Examinar o maior número possível de índices. Analisar demonstrativos de mais de um período. Comparar com padrões. PRECAUÇÕES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
44
Analisar série histórica. Tendência do endividamento da empresa. AC + ARLP PC + PELP Liquidez Geral ANÁLISE DA LIQUIDEZ Capacidade de pagamento de curto prazo. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AC PC Liquidez Corrente
45
Avalia a capacidade de resistir a uma queda no volume de vendas. (AC - ESTOQUES) PC Liquidez Seca ANÁLISE DA LIQUIDEZ Qual a política de caixa da empresa. Liquidez Imediata DISPONÍVEL PC ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
46
Grau de dependência da empresa a recursos externos. ANÁLISE DO ENDIVIDAMENTO Participação do Capital de Terceiros PC + ELP PL Grau de dependência da empresa a recursos externos. Participação do Capital de Terceiros nos Recursos Totais _ _PC + ELP__ PC + ELP + PL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
47
ANÁLISE DO ENDIVIDAMENTO Composição do prazo do endividamento. Composição do Endividamento ___PC___ PC + ELP Passivos onerosos. Participação de Passivos Onerosos sobre Endividamento Total Passivos Onerosos PC + ELP ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
48
ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL Imobilização do PL PERMANENTE PL Indica quanto dos recursos próprios não estão aplicados no giro. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
49
Quanto tempo, em média, a empresa espera para receber vendas a prazo. Prazo Médio de Recebimento de Vendas 360 x DUPL. RECEBER VENDAS ANÁLISE DA ATIVIDADE Quanto tempo, em média, a empresa espera para pagar suas compras a prazo. Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores 360 x FORNECEDORES COMPRAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
50
Avalia quantas vezes se renovou estoque por causa das vendas. Prazo Médio de Renovação dos Estoques 360 x ESTOQUES CUSTO DAS VENDAS ANÁLISE DA ATIVIDADE Indica quantos dias a empresa demora para receber suas vendas, pagar suas compras e renovar seu estoque. Posicionamento de Atividade PMRE + PMRV PMPC ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
51
ANÁLISE DA RENTABILIDADE Indica a rentabilidade líquida das vendas. Margem Líquida LUCRO LÍQUIDO VENDAS Indica a rentabilidade primária. Margem Bruta LUCRO BRUTO VENDAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
52
Quantas vezes o Ativo Total se renovou através das vendas. ANÁLISE DA RENTABILIDADE Giro do Ativo Total VENDAS LÍQUIDAS ATIVO Uma empresa pode ganhar mais na margem ou mais no giro. Margem Líquida LUCRO LÍQUIDO VENDAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
53
Avalia a eficiência da gestão empresa. Rentabilidade do Ativo (Retorno sobre o Investimento) LUCRO LÍQUIDO ATIVO Rentabilidade do ponto-de-vista dos investidores. Rentabilidade do PL (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) LUCRO LÍQUIDO PL MÉDIO ANÁLISE DA RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.