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Componentes: Willian Brum, Thiago Minatto

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Apresentação em tema: "Componentes: Willian Brum, Thiago Minatto"— Transcrição da apresentação:

1 Componentes: Willian Brum, Thiago Minatto
Tomografia por emissão de positrón (PET) Componentes: Willian Brum, Thiago Minatto

2 Introdução: Você provavelmente já viu, em hospitais ou em reportagens na TV, pacientes submetendo-se a radioterapia para câncer, e médicos requisitando tomografias computadorizadas para diagnósticos em seus pacientes. Essas são partes de uma especialidade médica chamada medicina nuclear. A medicina nuclear usa substâncias radioativas para obter imagens do corpo humano e tratar doenças. Tanto a fisiologia como a anatomia do organismo são consideradas para estabelecer o diagnóstico e o tratamento.

3 Introdução: Como nosso corpo não é transparente, olhar para seu interior geralmente constitui um processo doloroso. No passado, a cirurgia exploratória era uma forma comum de examinar o interior do organismo, mas os médicos modernos têm à disposição uma enorme variedade de técnicas não invasivas. Alguns desses métodos incluem os raios X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultra-som e assim por diante. Cada uma dessas técnicas têm vantagens e desvantagens que as torna úteis para diferentes condições clínicas e diferentes partes do organismo. As técnicas de diagnóstico com imagens na medicina nuclear proporcionam aos médicos uma alternativa para investigar o nosso corpo. Elas combinam o uso de computadores, detectores, e substâncias radioativas. Entre essas técnicas esta a Tomografia por emissão de pósitrons (PET)

4 Aonde se aplica: O diagnóstico por imagens em medicina nuclear é útil na detecção de: Tumores; Aneurismas (pontos frágeis na parede dos vasos sanguíneos); Circulação sanguínea irregular ou inapropriada em diversos tecidos; Distúrbios nas células sanguíneas e funcionamento inadequado dos órgãos, como deficiências da tireoide e funções pulmonares.

5 Como funciona: A PET produz imagens do organismo pela detecção da radiação emitida por substâncias radioativas. Essas substâncias são injetadas no corpo, sendo normalmente marcadas com um átomo radioativo, como carbono-11, flúor-18, oxigênio-15, ou nitrogênio-13, que têm um tempo de decaimento curto. Esses átomos radioativos são formados bombardeando substâncias químicas normais com nêutrons, para criar isótopos radioativos de meia vida curta.

6 Como funciona: A PET detecta os raios gama emitidos no local onde um pósitron, emitido da substância radioativa, colide com um elétron no tecido.

7 Equipamento Utilizado:

8 Equipamento Utilizado:

9 Equipamento Utilizado:

10 Metodologia de aplicação:
Em uma varredura PET, uma substância radioativa é injetada no paciente, e este é colocado sobre uma mesa plana que se move gradualmente através de uma cobertura em forma de anel. Esta cobertura contém um arranjo circular de detectores de raios gama, que possui uma série de cristais de cintilação, cada um conectado a um tubo fotomultiplicador. Os cristais convertem os raios gama emitidos do paciente em fótons de luz, e os tubos fotomultiplicadores convertem os fótons em sinais elétricos e os amplificam.

11 Metodologia de aplicação:
Estes sinais elétricos são então processados pelo computador para gerar imagens. A mesa é então movida, e o processo é repetido, resultando em uma série de imagens de finas fatias do corpo na região de interesse (por exemplo, cérebro, seios, fígado). Essas imagens de fatias podem ser montadas em uma representação tridimensional do corpo do paciente.

12 Aplicações do exame PET:
PET oncológico: É injetado FDG com Flúor-18 no sangue do paciente. O F18-FDG, um análogo da glicose, é transportado para dentro das células pelo mesmo transportador na membrana celular do açúcar, contudo dentro da célula ele não é completamente metabolizado mas é transformado em uma forma que é conservada (fixada) no interior da célula. Assim ele pode ser utilizado para detectar células com alto consumo de glicose e que portanto contenham muitos transportadores membranares (hiperexpressão destes genes), como acontece nas células dos tumores de crescimento rápido, os quais são frequentemente malignos (cancro). É usado para distinguir massas benignas de malignas no pulmão, cólon, mama, linfomas e outras neoplasias, e na detecção de metástases. Esta técnica constitui 90% dos PET feitos atualmente. PET do cérebro: é usado Oxigénio-15. Usado para avaliar perfusão sanguínea e actividade (consumo de oxigénio) de diferentes regiões do cérebro. A F18-DOPA está em estudo enquanto análogo do precursor de neurotransmissor dopamina. PET cardíaco: FDG-F18 usado para detectar áreas isquémicas e fibrosadas, mas o seu benefício-custo em comparação com a técnica de SPECT Cintigrafia de Perfusão (discutida em medicina nuclear) é duvidoso.

13 Aplicações do exame PET:
Oncologia: detectar câncer, metástases, a efetividade de uma terapia ontogênica; Cardiologia: determinar o fluxo sanguíneo cardíaco, o efeito de ataques cardíacos e infarto do miocárdio; Neurologia: avaliar anormalidades cerebrais, tais como tumores, problemas de memoria, doença de Alzheimer e localizar o foco epileptogênico em pacientes epilépticos candidatos a cirurgia.

14 Aplicações do exame PET:
Imagens geradas por PET de metástases (A) na região tóraco-abdominal e (B) no tórax. A Figura 1 mostra atividade normal em um cérebro saudável, detectada por PET. A Figura 2, também um exame de PET, mostra o cérebro de um indivíduo com Doença de Alzheimer. A área cinza na Figura 2 mostra níveis mais baixos de atividade cerebral.

15 Aplicações do exame PET:
A imagem mostra o 4D PET-CT do mesmo paciente, (A) antes e (B) depois do tratamento contra o tumor. O exame indica que o tumor foi completamente destruído.

16 Resumo de funcionamento:
A tomografia por emissão de posítron, é um exame da medicina nuclear que utiliza radionuclídeos que emitem um positrón no momento da sua desintegração, o qual é detectado para formar as imagens do exame; Utiliza-se glicose ligada a um elemento radioactivo (normalmente flúor radioativo) e injeta-se no paciente. As regiões que estão metabolizando essa glicose em excesso, tais como tumores ou regiões do cérebro em intensa atividade aparecerão em vermelho na imagem criada pelo computador.

17 Resumo de funcionamento:
Um computador produz uma imagem tridimensional da área, revelando quão ativa as diferentes regiões do miocárdio estão utilizando o nutriente marcado. A tomografia por emissão de positrón produz imagens mais nítidas que os demais estudos de medicina nuclear.

18 PET no Brasil: 1998 – Instalação de uma câmara PET/ SPECT no Serviço de Radioisótopos do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP); 2002 – Instalado o primeiro tomógrafo dedicado a PET no Serviço de Radioisótopos do InCor, substituindo o sistema PET/ SPECT; Até o início de 2004, outros três sistemas, do tipo combinado PET/CT, foram instalados na Cidade de São Paulo, todos em hospitais privados. Atualmente, o procedimento pode ser realizado em varias cidades do Brasil, como São Paulo, Campinas, Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Rio de Janeiro; Com a criação do Instituto do Cérebro na PUCRS (InsCer), o inicio da produção de radiofármacos em Porto Alegre esta previsto para meados de Novembro.


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