O ADMINISTRADOR 2.0 E A NOVA ECONOMIA DA WEB

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Apresentação em tema: "O ADMINISTRADOR 2.0 E A NOVA ECONOMIA DA WEB"— Transcrição da apresentação:

1 O ADMINISTRADOR 2.0 E A NOVA ECONOMIA DA WEB
TÓPICOS ESPECIAIS I: O ADMINISTRADOR 2.0 E A NOVA ECONOMIA DA WEB Prof. Aldo de A Barreto Ementa, boulding, schpteter, RELAÇÃO informação e desenvolvimento e Inovação mecanismos,

2 Fenômenos econômicos Fenômenos econômicos: aqueles relacionados às dimensões da produção, distribuição, troca e consumo de bens e serviços.

3 Entre ontem e hoje A Sociologia Econômica pode ser dividida em :
sociologia econômica clássica nova sociologia econômica

4 Sociologia econômica Moderna
Desenvolvimento de temas fundamentais: Empreendedorismo  inovação Imersão social (embeddedness) (REDES) Embeddedness é o grau em que indivíduos ou firmas estão emaranhados em redes sociais.O conceito foi introduzido pelo sociólogo Mark Granovetter e envolve a mistura dos aspectos sociais e econômicos da empresa.

5 Nova Sociologia Econômica
Inicia-se a partir dos anos 1980 Marco: ensaio teórico de Mark Granovetter, “Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness” (1985). Ideia de imersão (embeddedness) : natureza contingente da ação social em relação à cognição, cultura, estrutura social e econômica. Análise de redes sociais como método principal. Atores econômicos fazem parte de redes de interações e seus comportamentos econômicos estão imersos em redes de convivência interpessoais

6 Internet 1

7 Internet 2

8 Internet 3

9 Formação de redes Diversidade: pessoas com diferentes opiniões, experiência e conhecimento e relacionamento (laços fortes, laços fracos) Independência: pessoas formam ideias e opiniões sem referências aos demais membros da rede Descentralização: cada pessoa está ligada a inteteresses independentes e repreentadas pelo seu conhecimento individual. Agregação: julgamentos independêntes devem agregar-se em um processo de decisão de interesse geral results in a decision.

10 Análise de Redes Sociais
1. DENSIDADE É a proporção de laços efetivos entre laços possíveis. Uma medida do grau de inserção dos atores na rede. 2. CENTRALIDADE É a localização do ator em relação à rede total 3. PROXIMIDADE É o grau de proximidade em relação a outros atores da rede.

11 Redes em empresas com instrumentos online

12 A moderna economia de redes para uma empresa

13 A Era das redes de sociais na empresa

14 Laços fortes e laços fracos
Os laços sociais estabelecidos através das relações familiares ou de parentesco são considerados (Granovetter (1983)) como laços fortes. Os vínculos sociais construídos pelo próprio indivíduo longe do ambiente familiar os vizinhos e amigos – podem ser caracterizado como laços fracos. De acordo com o argumento deste autor, estes laços teriam uma importância significativa para a integração do indivíduos no sistema de redes, pois através dos laços fracos as pessoas se apropriariam mais facilmente das vantagens desse sistema. (ver power point 2)

15 Função produção Em microeconomia, uma função produção expressa a relação entre as entradas (inputs) e as saídas (outputs) de uma organização. Ou seja, descreve os outputs que deverão ser obtidos da combinação de diferentes quantidades de inputs. O relacionamento é não monetário, ou seja, a função produção relaciona inputs físicos com outputs físicos. Preços e custos não são considerados. É uma função técnica. Na sua forma geral matemática, uma função produção é expressa como: Y = f(X1,X2,X3...) onde: Y = quantidade de output X1, X2, X3, etc.= fatores de inputs (como capital, trabalho, matérias-primas, planta,, tecnologia e gerência)

16 PRODUÇÃO: FUNÇÃO – F (L , W, K)

17 PRODUÇÃO: FUNÇÃO – F A (L , W, K)

18 A INOVAÇÃO NO CRESCIMENTO DA EMPRESA
A partir da década de 1950, a função de produção tornou-se mais facilmente identificada com o americano Joseph Schumpeter que a relacionou e a adaptou a teoria da inovação . Schumpeter define a produção como as combinações de materiais e forças que estão ao nosso alcance. A força motriz por trás do crescimento estrutural é a introdução da inovação no contexto da empresa.

19 O Desenvolvimento, no sentido schumpeteriano
O Desenvolvimento, no sentido schumpeteriano é definido pela introdução da inovação, que pode tomar a forma: (i) A introdução do novo - no processo de transformação ou uma nova qualidade de um bem/serviço. (ii) A introdução de um novo método de produção modificação da (TIB) (iii) A abertura de um novo mercado - que é um mercado ainda não entrado anteriormente. (iv) a conquista de uma nova fonte de abastecimento de matérias-primas ou bens semi-manufaturados. (v) A realização de uma nova organização de qualquer empresa como o rompimento com uma posição de tradicional.

20 RELAÇÃO DA INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
A inovação é a relação que liga diretamente informação à administração o que pode ser mostrado em três equações: a) K= f (I) O conhecimento é uma função da informação que gera conhecimento. b) D = f (K) O desenvolvimento sustentável, do indivíduo e das organizações, é função do conhecimento captado , inserido e acumulado. e assim operando a e b: c) D = f (I) O desenvolvimento é uma função da informação/conhecimento  INOVAÇÃO.

21

22 FLUXOS DE INFORMAÇÃO UM CAMINHO PARA A INOVAÇÃO
A geração de conhecimento só ocorre em uma articulação, de passagem através dos fluxos de informação na organização: após a função de transferência de conhecimento tem se um novo estágio de progresso pela inovação. A inovação é a assimilação da informação/conhecimento e a finalização de um estado de aceitação deste conhecimento pela empresa. A informação que gera  K  inovação esta inscrita em uma base fixa e usa um código comum a linguagem cuja interface é a escrita

23 Dados Definimos dado como uma sequência de símbolos quantificados ou quantificáveis. São um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos da empresa. Os dados são os fatos crus, aleatórios, mas detalhados que existem em grandes volumes em toda a organização. Não estão logicamente relacionados para ser uma informação. Diferentemente do dado, a informação tem um significado, pois elabora dados em um conjunto simbolicamente significante.

24 Informação É o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões. Como exemplo de informação em uma Empresa seria o resultado da análise dos dados, ou seja, capacidade de produção, custo de venda de produto, produtividade do funcionário etc.

25 Dados, informação, conhecimento

26 INOVAÇÃO  DADOS, INFORMAÇÃO ,CONHECIMENTO E COMPETÊNCIA

27 COMO A ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO PODE AFETAR O FLUXO DE INFORMAÇÃO E DAÍ A CAPACIDADE DE INOVAÇÃO E DECISÃO: “Existem evidências de que todas as estruturas organizacionais tendem a produzir falsa imagem para a tomada de decisão. Quanto maior e mais autoritária for a estrutura da organização existe uma grande possibilidade de que as decisões estratégicas estejam sendo tomadas em um contexto informacional totalmente imaginário. Radicalizando, a estrutura de comunicação de uma organização pode determinar a entrada de informação para cada setor sem qualquer liberdade em seu fluxo. Neste caso não haverá qualquer liberdade de decisão e não importa quem esta ocupando o postos de resolução, pois a decisão seria a mesma independente de quem decide. A dedução neste extremo é que um incapaz ocupando um alto posto tomara a mesma decisão que uma pessoa sensata e com competência. KENNETH EWART BOULDING – Economiacs of Information and Knowledge

28 O QUE É A INFORMAÇÃO A INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA

29 RELEVÂNCIA E PRIORIDADE DA INFORMAÇÃO
RELEVANTE : tudo aquilo que possui uma condição de utilidade, que é a qualidade das coisas materiais e imateriais em satisfazerem nossas necessidades. PRIORIDADE : é a qualidade do que está em primeiro lugar; o que antecede aos outros em tempo, lugar, ou classe na prática de alguma coisa. Prioridade não é precisão

30 FLUXO DA ADMINISTRAÇÃO COMO SISTEMA
Entradas Saídas INFORMAÇÃO ENERGIA RECURSOS MATERIAIS INFORMAÇÃO ENERGIA RECURSOS MATERIAIS TRANSFORMAÇÃO OU PPROCESSAMENTO Ambiente Ambiente RETROAÇÃO

31 A empresa como um sistema de informação estratégica:

32 ESTAGIO DOS FLUXOS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
3 níveis de informação comunicação: !0 Inovação;2)inteligencia competitiva; fluxos internos de comunicação

33 Fluxo de informação na empresa

34 INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM ARQUIVOS DIGITAIS

35 SOCIALIZAÇÃO NA WEB:,modificações estruturais do fluxo na empresa

36 FUTURO DOS FLUXOS NA EMPRESA SE RELACIONA COM UMA NOVA ECONOMIA DE PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO
Na nova economia da informação digital acabam os custos fixos de produção que ocorrem devido a instalação física de produção entrando no cálculo do custo. Assim, na rede, produzir dez unidades do produto de informação ou mil unidades  o custo de produção será quase o mesmo. Artefatos digitais estão livres da incidência de custos fixos de produção, custos do armazenamento físico e distribuição por vias tradicionais É a economia da cauda longa própria da produção de documentos em formato digital.

37 A cauda Longa

38 Auto gestão em rede A média do conhecimento de um grupo numeroso pode ser usado para "subsidiar"o que o conhecimento de especialistas. Mas para isso existir é necessária diversidade e independência de opinião, conhecimento descentralizado e agregação de respostas individuais.

39 Os quatro principais tipos de Estimergia e crowdsourcing:
- Procurar e solicitar solução para problemas emergentes; - Coordenação de muitos indivíduos para alcançar uma "inteligência coletiva" - Procurar uma nova combinação fundos, processos, e RH para alcançar as metas estabelecidas - Avaliação de uma audiência especializada (Peer evaluation) da produção de novos bens e serviços

40 Estigmergia (Stigmergy)
Conceito criado pelo pesquisador francês Pierrel Grassé. É um mecanismo de coordenação espontâneo, indireto, em que as marcas anteriores feitas pelos agentes na ambiência, estimulam o desempenho de ações subsequentes,. Através deste mecanismo se produzem estruturas complexas e aparentemente inteligentes, sem planejamento, controle e nem mesmo comunicação direta entre agentes

41 Crowdsourcing e Crowdfunding
É o ato de terceirizar uma tarefa de criatividade e planejamento executadas pelo administrador entregando-as a um grupo numeroso ou uma comunidade. O conceito foi utilizado em astronomia onde amadores utiliza o crowdsourcing. Milhares de amadores com os seus telescópios pesquisam os céus, dividido em áreas distribuídas entre eles, apesar da descoberta ser atribuída ao coordenador . A descoberta do DNA e o painel do tempo

42 Estigmergia Estigmergia é um termo usado em biologia (Pierre-Paul Grasse) para descrever os mecanismos ambientais na coordenação espontânea do trabalho de atores independentes - por exemplo, as formigas usam feromônios* para criar trilhas e pessoas usam os links da web para estabelecer canais de informação, para outros seguirem. Estigmergia pode ser usado como um mecanismo para entender os padrões supervenientes (emergente) que fervilham em uma determinada atividade. É a comunicação indireta com base na modificação anterior do ambiente. Se um inseto reforça um rastro de feromônio ou faz depósitos de um objeto, outros insetos são capazes de perceber o ambiente modificado, adaptar as suas respostas ou iniciar novas atividades. Comportamentos emergentes de Estigmergia são descritos como de "auto-organização" sem qualquer coordenação baseados em ações resultantes de um comportamento anterior. (um rastro deixado no contexto) * Designação Genérica de substâncias segregadas Por animais, esp. Insetos, Que servem de Meio de Comunicação entre indivíduos da mesma Espécie

43 Um sistema sem informação estruturada
Podemos distinguir fenômeno com base na diferença entre o conceito horizontal e o conceito de níveis verticais em um sistema que esta se adaptando. A Auto-organização é uma organização entre os elementos sem o fluxo de informações vindo através da fronteira do sistema. A auto-organização exige que o fluxo de energia para dentro do sistema não contenha informações. Esta condição demarca a definição do sistema com Estigmergia

44 Mecanismos de Estigmergia (exemplos)
. Logística: facilitar a circulação de material através da cadeia de fornecimento e contratos com menor conhecimento possível da concorrência. • Batalha da Gestão: coordenar vários atores da empresa usando camuflagem de guerra, fornecendo na névoa um comando eficaz e uma malha de controle entre escalões. • Análise de Inteligência: filtragem de grandes quantidades de dados para obter informações relevantes; "Ligar os pontos" para identificar a informação crítica com tempo necessário de decidir/agir e facilitar a análise de inteligência. • Operações Psicológicas: mudar as percepções e expectativas do adversário, e, em particular das pessoas que possam estar indeciso sobre qual lado apoiar.

45 Da ambiência para a empresa

46 VÍDEOS Crowdsource http://www.youtube.com/watch?v=wRAmFUoq8Xc
Empresas no Mundo 2.0 eature=related

47 Novas tecnologias e Inovação
Todo processo de produção de tecnologia (inovação) envolve atividades de pesquisa e desenvolvimento. A pesquisa sendo uma atividade capaz de produzir novos é o uso sistemático de conhecimentos científicos, visando à invenção de novos materiais, produtos, equipamentos e processos. A tecnologia está sempre referenciada a um conjunto de informações relativa aos princípios científicos ou intuitivos e aos processos aplicados a um determinado ramo de atividade.

48 A inovação não é a nova tecnologia
A Inovação difere basicamente da tecnologia. A tecnologia é uma sucessão de eventos sistemáticos de técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos relacionados a uma ação de transformação operacional. A inovação é a aceitação e a difusão destes eventos pela pluralidade dos elementos de um determinado espaço social; visa um bem comum, uma situação melhor do que a que existia antes. Só existe uma inovação quando esta é aceita pelos habitantes do um espaço social em convivência. A inovação está relacionada a introdução dinâmica de um conhecimento e representa um conjunto de atos voluntários pelo qual os indivíduos em conjunto reelaboram e tentam modificar o seu mundo.

49 Um momento de decisão A inovação é uma ação de aceitação e inclusão dinâmica de um conhecimento em uma determinada realidade. Representa uma decisão em conjunto, dentro barreiras existentes procurando um novo nível de competência organizacional. A adoção ou rejeição de uma ideia nova é o momento final de uma cadeia de apropriação de conhecimento. É o "momento de decisão " em um processo de avaliação . Pode ser dividido em 4 fases: Antecedentes contextuais: remotos e imediatos; 2. Mecanismos facilitadores e Inibidores da inovação; 3. Decisão para sua absorção ou rejeição; 4. Aceitação, adaptação e difusão da inovação Ver mecanismos

50 O FLUXO DA INOVAÇÃO NA EMPRESA

51 O FLUXO DA INOVAÇÃO NA EMPRESA 2

52 EMPRESA 2.0 - VELOCIDADE E A VISÃO DO MUNDO
Inovações transformam e desterritorializam o espaço geográfico em todas as escalas. Os motores da história mostram como as inovações transformam as relações entre os indivíduos, a velocidade e sua visão do mundo cada vez mais automatizado com profundas alterações no modo de convivência e nos seus espaços. O primeiro motor vapor ocasionou uma primeira revolução da informação à revolução industrial. Foi o motor a vapor que permitiu uma visão do mundo através do trem, a visão em desfile. Cada motor modifica a mediação e a velocidade de aceso a informação/K e a velocidade DO ATUAR no mundo. O segundo motor, o motor de explosão, propiciou o desenvolvimento do automóvel e do avião. Voando, o homem obteve uma visão inéditas do mundo. Seria o sonho dos administradores ter a possibilidade de ver os labirintos da empresas por cima. Paul Virilio Velocidade e Política

53 Uma economia política da velocidade
O terceiro motor, o elétrico, deu origem à turbina, favoreceu a eletrificação e é precursor das conexões, permitindo o desenvolvimento da imagem em movimento que modificou o olhar do homem no mundo. O quarto motor é o motor-foguete que possibilitou ao homem escapar da atração terrestre. Colocado em outro lugar do espaço permitiu um distanciamento e uma nova visão da Terra a partir de outra terra. (virtualidade da vivência sem presença) O último motor é o motor informático, é o motor que vai favorecer a digitalização da escrita, da imagem e do som, assim como estabelecer uma realidade virtual. O ciberespaço modifica a relação com o real, na medida em que permite duplicar a realidade colocando outra realidade potencial, A economia da informação examina como a informação (ou sua falta) afeta o processo decisório econômico

54 VELOCIDADE, TEMPO E ESPAÇO DA INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO
Pela física sabemos que a velocidade é um cociente:  V = e / t se considerarmos que a velocidade de transporte da informação - V - em condições da  teleinformática tende para o infinito, na equação indicada o tempo de acesso à informação tende a zero e o espaço de informação, também, tende para zero: tempo = e/v  zero  espaço = v x t  zero .

55 Absorção: ETERNO PRESENTE

56 OS TRES TEMPOS DA INFORMAÇÃO

57 Timeline do Ciberespaço
 – Computador Mainframe tipo IBM 470 1980/83 - Personal Computer - Microeletrônica 1980 /1985 – Avanço e facilidade teleprocessamento 1969/ ARPAnet - Advanced Research Projects Agency Network (Bitnet ) 1985 – Internet ao público- GHOPHER - é um protocolo de redes de computadores - Veronica 1991 – Tim Barnes Lee - CERN - Suíça – disponibiliza o software da WEB Primeira ligação da FAPESP  Internet via WEB IBASE disponibiliza Internet comercialmente no Brasil 1995 – socialização pela interface WEB

58 FLUXOS DA INFORMAÇÃONA EMPRESA
COMO ISSO SE PROCESSA NA WEB

59 INFORMAÇÃO USO E CONHECIMENTO

60 CONVENCIONAL OU DIGITAL
como harmonizar informação, o conhecimento e a inovação em uma economia política da velocidade ?

61 Como o conhecimento sera disponibilizado no futuro
Uma nova economia da informação indica que, no futuro a maior parte dos documentos serão em formato digital com o melhor rendimento para o receptor Documentos digitais interconectados tem interiorização diferenciada dos documentos lineares de papel Existem no “momento cerca de” ½ trilhão de documentos em formato digital interconectados na rede web e estima-se que só 40 % são visíveis.

62 ESCRITA E ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Para instrumentar e delimitar o meu pensamento subsequente entendo o conceito de informação como sendo: “Um conjunto simbolicamente significante com a competência e a intenção de gerar conhecimento no indivíduo” O suporte (documento) e a inscrição da informação pautam o regime da percepção, conhecimento e inovação. A escrita é a inscrição que faz a mediação para a apreensão do conteúdo de informação no documento Interfaces da linguagem

63 A Escrita é a interface da linguagem
Enquanto a linguagem é uma qualidade da condição humana, não há grupamento humano sem um idioma, a escrita é uma tecnologia desenvolvida nas sociedades para registro de informações. Nossas mentes, forjadas para uma escrita alfabética linear, ainda não lidam bem com a escrita digital. Dominar a leitura digital implica redesenhar os caminhos da mente, integrando novas: conexões, estruturas de linguagem, percepção e cognição visual: o formato da escrita . A escrita é um instrumento chave na relação dos sentidos com a percepção, a memória e a aquisição de conhecimento  INOVAÇÃO. A maioria dos textos tradicionais é seqüencial, ou seja, existe uma única seqüência linear definindo a ordem na qual o texto deve ser lido. Hipertexto não é seqüencial; não existe uma única ordem de leitura do texto.

64 DOIS FORMATOS ESCRITA: DOIS TIPOS DE ORGANIZAÇÃO ?
Escrita convencional  territorializada   base papel Escrita digital  sem território  intertextual  formato digital

65 INFORMAÇÃO MUDOU NO TEMPO E ESPAÇO
O espaço informacional não está mais cativo na geografia de espaços fixos. Com as tecnologias intensas de transferência o tempo nos espaços informacionais se libertou para a instantaneidade. Topologia: configuração da disposição de palavras e texto em um determinado espaço.

66 INFORMAÇÃO NA WEB MEDIAÇÃO ?
Os leitores e as organizações agora, podem se colocar frente ao grande arquivo da humanidade e navegar com instrumentos muito mais elaborados que os astrolábios de navegação marítima.

67 INTERCONECTIVIDADE: USUÁRIO E ESPAÇO SE REPOSICIONAM
O espaço digital permite uma vizinhança universal. Meu colega de trabalho, com quem divido interesses informacionais, está na sala ao lado ou na Finlândia. A velocidade para trocar informação é basicamente a mesma.

68 INTERATIVIDADE: USUÁRIOS E TEMPO SE READAPTAM
A informação em estoques eletrônicos na WEB está em constante fluxo. A velocidade da troca de informação é emergente, pois se realiza em tempo real no tempo zero. Termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficcionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então pelos usuários da Internet como sinônimo de rede Espaço-tempo eletrônico criado pelas redes de comunicação e as interconexões entre computadores multimídia

69 ESPAÇO SEM TERRITÓRIO DEFINIDO
 O ciberespaço é um espaço que não necessita da presença física para instituir a comunicação ou estabelecer uma conexão. É uma dimensão do espaço de interconexões sem fronteiras ou formatos definidos Para lidar com a informação e sua apropriação

70 O conhecimento se transforma pelo formato de apresetação
um novo regime de escrita e uma nova ordem econômica onde convivem dois tipos de mensagens: DOCUMENTOS FECHADOS DOCUMENTOS ABERTOS

71 Escrita fechada são documentos que estão com seus conteúdos formatados, finalizados  por um imperativo de de seu formato. O formato define o território. São os documentos de narrativa contínua convencionais, lineares, destinadas. São exemplos deste tipo de objetos os livros, artigos de periódicos impressos, imagens acabadas, documentos históricos, legais ou contratuais, patentes concedidas. Topologia: configuração da dispossição ddas palavras e texto em um determinado espaço. Linear

72 Documentos abertos são documentos que sempre estão, em se fazendo, ou apesar de acabados  podem ter um diálogo em sua narrativa. Sua estrutura permite um conversa com o gerador ou a participação de um grupo de pessoas, em rede. São artefatos intertextuais sem território fixo. São exemplos deste tipo de objetos as escrituras em formato digital : documento do tempo da ONU, pesquisa do DNA Topologia: configuração disposição de palavras e texto em um determinado espaço.

73 FORMATOS ABERTOS  PERCEPÇÃO ADIADA
O conteúdo nunca é final em uma composição digital com narrativas em paralelo Todos os significados ficam como "adiados" até que se complete o caminho percorrido nos arquivos digitais.

74 JOGOS DE COMUNICAÇÃO Enunciados digitais, subvertem a estrutura da linguagem e da escrita, pois agregam ao traço da escrita: vídeo, som e imagem. Neste linguagear digital não há paternidade definida; nenhuma linguagem comanda a outra. enunciados – parte de um discurso associado ao contexto em qu é lançado. Uma estrutura simbolicamente significante que adia uma escrita conversacional potencial em realização.

75 UMACOMUNICAÇÃO AFETIVA
Os enunciados da escrita momentânea na economia da velocidade mostram uma ação, onde as palavras enviadas denotam um estado emotivo do corpo.

76 Documentos abertos com troca de enunciados
Um weblog, blog, blogue é uma página da Web, que permite atualização rápida a partir de acréscimos por postagem. A postagem o documento próprio deste novo meio, tem uma linguagem livre para manifestar sua escrita como em uma conversação instantânea. Podem ser escritos por uma ou diversas pessoas

77 A Blogosfera (dados de 2008)
A Blogosfera e formada por documentos em muitas línguas e culturas. Dos 900 mil blogs 400 mil são em inglês (2008) Em segundo lugar está o Português com 55 mil (sites), em seguida os Poloneses e depois em Farsi Em média são colocados nos blogs de todo o mundo 400 mil mensagens por dia, 16 mil por hora No Brasil calcula-se são 8 mil “posts” ao dia , cerca de 24 mil ao mês. Cerca de 300 mil documentos ao ano. (2008) Um “post” pode remeter a outro documento no país ou no mundo

78 Velocidade impede monitorar estes documentos
A audiência de todos os blogs do ScienceBlogs Brasil 150 mil visitantes por mês, que visitamr cerca de 250 mil páginas. O blog de maior influência no planeta  o Pharyngula  - feito pelo biólogo Paul Myers, da U. Minnesota,  sobre evolução,  semanalmente, tem suas páginas visitadas  meio milhão de pessoas. Dados 2009

79 Sobre o que falam os blogs ( por amostragem em %)

80 Rede de Pesquisa do DNA

81 O Painel do Clima da ONO - um doc digital em se fazendo

82 INFORMAÇÃO E A EMPRESA MODERNA
Na era da informação, o conhecimento surge como o factor decisivo do potencial estratégico. Portanto, o seu aprofundamento e desenvolvimento devem ser considerados como prioridade em termos do pensamento criativo. A Informação, no seu significado mais abrangente é o ponto focal da aplicação dos esforços dos países, e empresas em especial dos países que não se podem dar ao luxo de efetuar desperdícios.

83 Aldo de Albuquerque Barreto
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