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As Produções agrícolas Nacionais

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Apresentação em tema: "As Produções agrícolas Nacionais"— Transcrição da apresentação:

1 As Produções agrícolas Nacionais
1 – As Culturas Temporárias. 2 – As Culturas Permanentes. 3 – A Produção Pecuária.

2 1 - AS CULTURAS TEMPORÁRIAS
As Culturas Temporárias integram: Os cereais; As leguminosas secas (para grão); A batata; A horticultura; A Floricultura. As Culturas Industriais;

3 Entre 1999 e 2005 verificou-se: O Aumento dos prados temporários e culturas forrageiras. O Decréscimo das culturas industriais, da batata, das leguminosas secas. Inalterações na horticultura e floricultura

4 Verifica-se que: Os prados temporários e as culturas forrageiras concentram-se predominantemente , no Litoral Norte e Centro (Entre Douro e Minho e Beira Litoral. AS Culturas Industriais (Alentejo – 63%). As Culturas hortícolas e frutícolas (Ribatejo e Oeste – 59%) e Madeira. As restantes culturas temporárias encontram-se distribuidas por todas as regiões agrárias.

5 Culturas Temporárias – Os Cereais
OS CEREAIS - encontram a sua maior área de cultivo no Alentejo, assumem um peso significativo na agricultura (apesar do decréscimo das áreas destinadas ao seu cultivo – meio milhão de hectares entre 1980 e 2006) tiveram desde sempre um lugar de destaque, quer na alimentação dos animais, quer na alimentação da população em geral. Os cerais podem ser de: Sequeiro (necessitam de pouca água, subsistindo, em geral, com a água das chuvas. Exemplos: Trigo, Centeio, Aveia Regadio (precisam de rega regular). Exemplos: milho, arroz (cultura alagada)

6 Culturas Temporárias – Os Cereais
Os Cereais de Sequeiro – O Trigo Condições Favoráveis: Clima temperado mediterrâneo e continental é o mais apropriado para o trigo. No Outono/Inverno necessita de uma estação fresca e húmida durante a germinação e crescimento. Necessita de uma estação quente e húmida durante a maturação. Exige solos férteis e profundos de natureza argilo-calcários e argilo-arenosos.

7 Culturas Temporárias – Os Cereais
A repartição regional do cultivo do trigo demonstra que: Predomina no Alentejo, seguindo-se Ribatejo e Oeste e Trás-os-Montes. O Alentejo reúne factores naturais favoráveis ao trigo: Clima Quente e Seco. Predomino do relevo pouco acidentado. Natureza do solo boa para este cereal

8 Culturas Temporárias – Os Cereais
Os Cereais de Sequeiro: O Centeio e a Aveia Produção de Aveia em Portugal –

9 Culturas Temporárias – Os Cereais
Os Cereais de Regadio: O Milho O milho – tem sofrido um aumento da produção e da produtividade devido a: Aumento da superfície explorada em regime de regadio. Ao desenvolvimento tecnológica e ao emparcelamento mais eficaz. À utilização de variedades mais produtivas, como variedades de milho híbrido, o que levou a sistemas agrícolas mais competitivos economicamente. O milho é muito exigente em água - a sua produção foi mais elevada nas áreas de planícies aluviais (Litoral Norte e Centro) – destacando-se Ribatejo e Oeste, Entre Douro e Minho e Beira Litoral.

10 Culturas Temporárias – A HORTICULTURA
A BATATA A batata, tradicionalmente muito importante na agricultura nacional, adapta-se praticamente, a todo o tipo de solos, desde que sejam ricos em matéria orgânica ou adubados e estrumados. O seu cultivo predomina: Beira Litoral. Ribatejo e Oeste. Trás-os-Montes. Entre Douro e Minho.

11 Culturas Temporárias – A FLORICULTURA
A floricultura, actualmente também designada por horticultura ornamental, integra as flores e as plantas ornamentais A produção florícola representava 6,7% da produção agrícola nacional (média do quinquénio 2000 a 2005). Esta cultura tem sofrido um grande incremento devido a: Investimentos crescentes. Beneficiar de condições naturais favoráveis (elevada insolação, temperaturas mínimas (relativamente elevadas) e poucos dias de geada.

12 Culturas Temporárias – A FLORICULTURA
Em termos regionais as regiões mais importantes (Portugal Continental)são: Entre Douro e Minho. Ribatejo e Oeste Beira Litoral. Devemos no entanto destacar: A ilha da Madeira

13 Culturas Temporárias – A FLORICULTURA
O clima da Madeira e crescente procura interna, motivada pelo aumento do turismo, têm contribuído para o desenvolvimento da produção de flores na região. No Continente, a região do Ribatejo e Oeste é a principal produtora, estando o Alentejo a ter um grande incremento nos últimos anos.

14 AS CULTURAS INDUSTRIAIS
Culturas Temporárias – AS CULTURAS INDUSTRIAIS AS CULTURAS INDUSTRIAIS As culturas Industriais – Culturas destinadas à indústria, como por exemplo: Tomate. Girassol. Soja. Plantas Aromáticas. A Beterraba Sacarina. O Tabaco.

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16 AS CULTURAS INDUSTRIAIS
Culturas Temporárias – AS CULTURAS INDUSTRIAIS AS CULTURAS INDUSTRIAIS O GIRASSOL Na produção de Girassol verificou-se que: Entre , assistiu-se, em virtude da introdução das ajudas à produção, a um aumento das áreas de cultivo. Assistiu-se por outro lado, a um decréscimo das áreas de cultivo, quando essas ajudas cessaram ou se tornaram pouco atractivas As regiões de maior produção são: Alentejo; Ribatejo e Oeste.

17 AS CULTURAS INDUSTRIAIS
Culturas Temporárias – AS CULTURAS INDUSTRIAIS AS CULTURAS INDUSTRIAIS O TOMATE PARA A INDÚSTRIA

18 Áreas de maior cultivo:
Culturas Temporárias – AS CULTURAS INDUSTRIAIS Sabiam que… Portugal é o sexto maior produtor mundial de tomate para a indústria, com as exportações da indústria a ultrapassarem os 90% da produção nacional. O TOMATE PARA A INDÚSTRIA, apesar da redução da área de cultivo, sofreu um aumento da sua produtividade e por isso, é considerado uma cultura de sucesso (produção de 1 milhão de toneladas ( )). O desenvolvimento desta cultura está associado ao regime de ajudas à produção, tais como: Investimentos no sector (selecção de variedades). Aconselhamento técnico. Técnicas de Cultivo. Aumento das dimensões das explorações. Condições naturais favoráveis Áreas de maior cultivo: Ribatejo e Oeste. Alentejo

19 AS CULTURAS INDUSTRIAIS
Culturas Temporárias – AS CULTURAS INDUSTRIAIS AS CULTURAS INDUSTRIAIS A BETERRABA SACARINA

20 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
As culturas permanentes, tal como acontece com as culturas temporárias, têm sofrido uma evolução associada às políticas comunitárias. Este facto é comprovado pelo seguinte: Aumento das áreas das principais espécies frutícolas, como a macieira, pereira, pessegueiro e laranjeira, no período em que os agricultores acreditavam num aumento dos rendimentos agrícolas. Pela redução da área destas espécies, quando os agricultores constataram que os rendimentos previstos não se concretizaram ao longo dos anos devido a factores como: Concorrência de outros países que praticavam preços mais competitivos. A produção, apesar das sucessivas reestruturações, ser feita em explorações de pequena dimensão e com baixa produtividade.

21 2 -AS CULTURAS PERMANENTES

22 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A FRUTICULTURA Menor superfície de pomares: AÇORES Madeira. EDM BL ALENTEJO Maior superfície de pomares : RIBATEJO E OESTE TRÁS-OS-MONTES BEIRA INTERIOR

23 Em termos de composição, os pomares:
De macieiras concentram-se, maioritariamente, nas regiões de Ribatejo e Oeste. De pessegueiros concentram-se, sobretudo, nas regiões de Ribatejo e Oeste e na Beira Interior. O Alentejo, apesar das plantações efectuadas, foi a região, que em termos de área, mais diminui entre 1986 e 2006. De cerejeiras, com um superfície inferior a 5 mil hectares, concentrando-se nas regiões da Beira Interior – Cova da Beira (44%) e Trás-os-Montes (41%).

24 2 -AS CULTURAS PERMANENTES – A FRUTICULTURA
OS CITRINOS (LARANJA, LIMÃO, TANGERINA, TORANJA, LIMÃO, ETC.) A laranjeira foi a única espécie cuja área, em 2006, foi superior à registada em 1990, é a espécie mais comum, seguida da tangerina. A laranjeira ocupa cerca de 79% da área de citrinos em 2005 e a tangerina 15%. A principal região de citrinos foi o Algarve (65% das áreas de laranjeiras e tangerineiras) O Aumento da produção de laranja deveu-se a : Melhoria das técnicas e culturas variadas. O apoio à indústria, que permite uma garantia do escoamento dos frutos. Instalação ou reconversão de pomares em resultado das exigências de mercado. 2 -AS CULTURAS PERMANENTES – A FRUTICULTURA

25 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
OS POMARES DE FRUTOS SECOS As características climáticas do país, associadas à escassez destes produtos no mercado europeu são condições favoráveis ao seu desenvolvimento Aspectos a considerar: O castanheiro era em 2005 a principal espécie de frutos secos, substituindo a amendoeira (1ª em 1999). O Castanheiro sofreu uma expansão e destaca-se a região transmontana (86% da superfície nacional). A Amendoeira concentra-se em Trás-os-Montes (66%) e Algarve (27%) A Alfarrobeira – produzida quase em exclusivo no Algarve. A Nogueira predomina em Trás-os-Montes.

26 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
O Olival e o Azeite O Olival, uma das principais culturas permanentes em Portugal, com grande tradição e importância para a população rural, é uma das culturas que maior superfície ocupa no espaço nacional. O Olival encontra-se em quase metade da superfície destinada às culturas permanentes e ao longo de cerca de 40% das explorações agrícolas. A sua presença apenas ocorre no território continental.

27 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
O Olival e o Azeite 2 -AS CULTURAS PERMANENTES Em termos regionais, em relação à produção de azeitona para azeite: Maior área de olival é o Alentejo, seguindo-se Trás-os Montes. A principal região produtora foi Trás-os-Montes.

28 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A VINHA E O VINHO A vitivinicultura com um papel fulcral do ponto de vista económico e social está historicamente associada a Portugal A vinha é a cultura portuguesa por excelência, presente em 55% das explorações agrícolas. Tal como a Oliveira, a vinha adapta-se a uma grande diversidade de tipos de solos (argilosos, calcários, arenosos e graníticos) e é exigente do ponto de vista climático, ou seja, é essencialmente característica de um clima temperado mediterrâneo de Verões quentes, secos, longos e luminosos. Adapta-se a outros climas, desde que não sejam muito frios e tenham uma estação quente e seca para a fase de maturação das uvas.

29 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A VINHA E O VINHO

30 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A VINHA E O VINHO Análise ao mapa: A região com maior superfície de vinha é Trás-os-Montes, seguida do Ribatejo e Oeste

31 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A VINHA E O VINHO Em termos de produção: As regiões com maior superfície de vinha concentram as maiores produções nacionais. Assim, Ribatejo e Oeste registou a maior produção de vinho, enquanto Trás-os-Montes ocupa o 2º lugar (2006) O Alentejo assistiu a um grande aumento de produção.

32 2 -AS CULTURAS PERMANENTES
A VINHA E O VINHO Quanto à repartição da vinha para vinho de qualidade, tem-se assistido a um aumento e, actualmente, mais de 63% da superfície da vinha é potencialmente produtora de Vinho de Qualidade Produzido em Região Demarcada (VQPRD) que tem maior expressão: Em Entre Douro E Minho (94% das vinhas são potencialmente produtoras de VQPRD; Beira Interior. Beira Litoral. Trás-os-Montes. Alentejo.

33 A PECUÁRIA PODE SER SUBDIVIDIDA EM :
3 –A PRODUÇÃO PECUÁRIA A PECUÁRIA PODE SER SUBDIVIDIDA EM : INTENSIVA – QUANDO OS ANIMAIS ESTÃO EM ESTÁBULO E SÃO ALIMENTADOS POR RAÇÕES. EXTENSIVA – QUANDO OS ANIMAIS ESTÃO, PELO MENOS UMA PARTE DO ANO, EM REGIME DE PASTOREIO Desde os anos 80 assistiu-se, grosso modo, a uma diminuição do número de explorações pecuárias, que se traduziu, entre 1987 e 2005, em termos de número de explorações por espécie, no decréscimo das explorações: De suínos (62%) De Bovinos (60%) De Caprinos (54%) De Ovinos (43%) As várias espécies animais são subdivididas em: Bovinos. Suínos. Ovinos e Caprinos. Animais de capoeira

34 3 –A PRODUÇÃO PECUÁRIA Os Bovinos: as exigências alimentares e pastagens sempre frescas levaram a que a região preferida pelos bovinos fosse: O Noroeste ( a amenidade térmica e a abundância de água favorecem as pastagens naturais e artificiais); Alentejo (dada a utilização cada vez maior de uma alimentação de forragens, rações e prados artificiais regados); Açores – devido ao seu clima, o arquipélago tem excelentes condições para o desenvolvimento das pastagens naturais e artificiais (com forragens, como o milho forrageiro e a luzerna) Este facto leva a que a criação de bovinos seja a principal actividade e o principal recurso económico da região, ao que se associa a indústria de lacticínios.

35 3 –A PRODUÇÃO PECUÁRIA

36 FIM


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