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DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL JOÃO PAULO FLORES DA MOTA R1- ORTOPEDIA- SEMPER
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INTRODUÇÃO DDQ – expressão genérica que descreve um espectro de anormalidades anatômicas do quadril, que podem ser congênitas ou desenvolver-se após o nascimento. A displasia implica em progressiva deformidade do quadril, no qual o fêmur proximal, o acetábulo e a cápsula são defeituosos. Essas condições podem levar à instabilidade e luxação do quadril.
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ETIOLOGIA Hiperlassidão ligamentar Excessiva anteversão femural Anteversão e/ou deficiência acetabular Má posição intrauterina
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ETIOLOGIA Em RN, pensar em DDQ se: História familiar positiva Oligoidramnio Primeiro filho e do sexo feminino (8:1) Torcicolo, plagiocefalia, pé metatarso varo ou calcâneo valgo, contratura em extensão do joelho Apresentação pélvica (14x)
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO 0 a 6 meses Assimetria de pregas glúteas e poplíteas Encurtamento aparente do fêmur (sinal de Galeazzi +) Assimetria de pregas inguinais Aumento da extensão do quadril e joelho
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO 0 a 6 meses Teste de Ortolani – avalia luxação do quadril Teste de Barlow – avalia instabilidade
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO 6 a 12 meses Contratura em adução do quadril Encurtamento aparente da coxa Postura em rotação externa do membro inferior Assimetria das pregas
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO Após a Marcha Claudicação Lordose lombar excessiva Sinal de Trendelemburg Geno valgo compensatório
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ultrassonografia Método de Graf – mede a displasia -3 linhas: linha do teto ósseo, linha de base, linha do teto catilaginoso -2 ângulos: α e β
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DIAGNOSTICO POR IMAGEM
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ultrassonografia Método de Harck – mede a estabilidade do quadril -Subluxação -Luxação lateral -Luxação postero-superior
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Radiografia (a partir de 3 meses) Índice acetabular - > 30° sugere existência de displasia Arco de Shenton – descontinuidade ascensão da cabeça femural
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Artrografia Tomografia Computadorizada Ressonância Nuclear Magnética Artroscopia
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TRATAMENTO Considera-se a idade do paciente Manter contato concêntrico da cabeça femural no acetábulo displasico Promover a estimulação e reconstituição do acetábulo
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TRATAMENTO TRATAMENTO INCRUENTO RN com diagnóstico precoce: Aparelho dinâmico – Pavlik Aparelho fixo
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TRATAMENTO TRATAMENTO INCRUENTO Redução Incruenta: Tração cutânea em membros inferiores Tenotomia dos adutores Aparelho gessado após redução (4 – 8 meses)
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TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO Redução instável até o 18° mês de idade Diagnóstico a partir do 18° mês
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TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO 9 meses a 3 anos e 6 meses Tenotomia distal do psoas-ilíaco Abertura da cápsula Limpeza articular Capsuloplastia
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TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO 3 anos e 6 meses a 6 anos Osteotomia prévia do fêmur Correção do valgismo e anteversão do colo femural
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TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO Maior que 7 anos Tetoplastia do acetábulo – cirurgia de Chiari
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TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO Cuidados pós-operatórios: Gesso pelvepodálico – flexão 30°- 40° e discreta rotação interna Retirada de gesso após 6 semanas e fisioterapia
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COMPLICAÇÕES Recidiva Displasia acetabular residual Necrose avascular
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