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Encontro Rede Municipal
Araguari Abril Superintendência Regional de Uberlândia Setor Pedagógico 9
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ROTEIRO 1 2 2 Sistematização na coleta 3 e análise dos 3 resultados
Novas Diretrizes do Ensino 1 ROTEIRO Ensino e Avaliação por Competências e Habilidades 2 2 Sistematização na coleta e análise dos resultados das avaliações 3 Plataformas Educacionais SIMAVE 3 4 4 Leitura dos Resultados das Avaliações das escolas 4 5 Coleta e Análise sistemática dos dados 2
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NOVAS DIRETRIZES DO ENSINO
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ESCOLA ORDEM ESTRUTURA DO SÉCULO XIX PROFISSIONAIS EDUCADOS NO SÉCULO XX 3 TEMPORALIDADES ALUNOS DO SÉCULO XXI
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ÇÕES RÁPIDAS,VOLUMOSAS E AGITADAS
TRANSFORMA ÇÕES RÁPIDAS,VOLUMOSAS E AGITADAS REFERÊNCIA MUNDO LÍQUIDO GLOBALIZAÇÃO CORPO E ALMA INDIVIDUALISMO BRUTAL SORRISO FÁCIL REALIDADE REGISTRADA
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Há uma menor relevância dessas fontes.
MODERNIDADE LÍQUIDA Começa com a dependência tecnológica. Observa-se a capilarização do conhecimento. Alargamento das fontes muitos dados flutuam As pessoas tem dificuldade em filtrar dados válidos. Há uma menor relevância dessas fontes.
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INFORMAÇÃO NÃO É FORMAÇÃO
Não houve aumento da compreensão Experiência aumentou o potencial crítico comparativo Reduziu o tempo Grande difusão de conhecimentos Não ficamos mais sábios do que éramos a 50 anos atrás
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COMUNICAÇÃO Escolas arcaicas – século XIX - transmissão do conhecimento. Linguagem acompanhou essa rapidez líquida. Mudança estrutural na linguagem. DESAFIO HOJE É “RETENÇÃO E FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO”.
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MUDANÇA ESTRUTURAL NA LINGUAGEM
A mensagem longa, com muitos predicados, marcados pela subordinação, é incompreensível para alguém jovem. O aluno não consegue manter a unidade de compreensão ao longo de mais de quatro orações. A televisão não usa orações subordinadas, apenas coordenadas, absolutas e assindéticas. Unificação verbal
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Para me comunicar nesse mundo líquido eu devo ser sintético.
Educação hoje precisa de imagem, deixou de ser letrada imagem capta a atenção das pessoas. Utilizar imagens criativamente, e não apenas como ilustração. Variante epistemológica ensinar a pensar. Não se trata mais de ensinar dados, não é mais nossa função disponibilizar dados. COMUNICAÇÃO
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“ Eu valorizo textos; eles valorizam a ação, o ritmo frenético de múltiplas imagens e flashes. Eu tenho uma caneta a mão e escrevo ideias; eles filmam tudo e postam no facebook. Eu organizo o pensamento em frases e parágrafos; eles postam sensações, vídeos, compartilham tudo, não temem vírus nem perigos”. José Manuel Moran Professor de novas tecnologias na USP
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ENSINAR A PENSAR Questionar paradigmas, modelos
Desenvolver habilidades mentais Menos repetição, menos identificação Analisar imagens Diminuir as atividades mecânicas, sem sentido após o domínio motor Trabalhar com comparação, análise Avaliações operatórias
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NOVAS DIRETRIZES DO ENSINO
Eixos articuladores do ensino: I Trabalho como princípio educativo, II Pesquisa como princípio pedagógico. Eixos estruturantes: I Trabalho, II Ciência, III Cultura, IV Tecnologia. Integração dos conhecimentos: I Interdisciplinaridade, II Contextualização histórica e social. NOVAS DIRETRIZES DO ENSINO
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RELAÇÃO CTCT DIMENSÕES DA VIDA SOCIAL Na produção da própria existência, o Homem gera conhecimentos, os quais são histórica, social e culturalmente acumulados, ampliados e transformados.
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Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura
EIXO ESTRUTURANTE Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura (TCTC) Trabalho: Ação transformadora consciente do ser humano. Cultura: Conjunto dos resultados dessa ação sobre o mundo. Ciência e tecnologia: Produções humanas, parte da cultura, bens que são constantemente produzidos e reproduzidos.
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DIRETRIZES ORIENTADORAS
Trabalho como eixo integrador dos conhecimentos de distintas naturezas. Contextualizar os conhecimentos em sua dimensão histórica, social e cultural. Tratar os conhecimentos de forma interdisciplinar. Ensinar com historicidade e sentido social.
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EIXOS ARTICULADORES DO ENSINO
Pesquisa como princípio pedagógico – Capaz de levar o estudante em direção a uma atitude de curiosidade e de crítica, por meio da qual ele é instigado a buscar respostas. Trabalho como princípio educativo - Considerar o trabalho como espaço de formação do sujeito; um processo que permeia todo ser do indivíduo e constitui sua especificidade.
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TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
Compreende que o ser humano é produtor de sua realidade, se apropria dela e pode transformá-la.
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ESTADO DE INTERREGNO As instituições de ação coletiva, a forma de organizar a vida, as relações entre as pessoas, todas as formas de sobrevivência no mundo estão mudando. As novas formas, que substituirão as antigas, ainda estão “engatinhando”. A sociedade está se afogando em informações e carente de sabedoria, a sabedoria nos mostra como prosseguir.
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CRISE BÁSICA E ESSENCIAL Contexto da Tecnologia da Informação
A educação sempre viveu algum tipo de crise as circunstâncias mudam a educação tem que se ajustar às novas informações. CRISE BÁSICA E ESSENCIAL Contexto da Tecnologia da Informação Biblioteca de fragmentos, sem algo que os reúna e os transforme em sabedoria, em conhecimento. Capacidades cognitivas prejudicadas: atenção, concentração, consistência, pensamento linear. PENSAMENTO LINEAR Quando se estuda um assunto de forma consistente, o esgota, ocorrem mudanças na psique humana.
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Superintendência Regional de Uberlândia
“Inovações que, autoritariamente, querem padronizar e impor aos docentes o quê e como fazer sempre serão boicotadas. Felizmente!” Superintendência Regional de Uberlândia Setor Pedagógico 9
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ESPECIALISTAS GENERALIZANTES
ESCOLA - PROFESSOR EDUCAÇÃO ESCOLAR ? ESPECIALISTAS GENERALIZANTES ? AJUDAR O JOVEM A ACESSAR O MUNDO ADULTO SABER MOVIMENTAR O SEU CONHECIMENTO ESPECÍFICO EM DIVERSOS CAMPOS DA VIDA HUMANA Superintendência Regional de Uberlândia Setor Pedagógico 9
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DITADO CHINÊS DA ÉPOCA DE CONFÚCIO:
“Se você planeja para um ano, semeie milho. Se planeja para 10 anos, plante uma árvore. Se planeja para 100 anos, eduque as pessoas.” EDUCAÇÃO E IMEDIATISMO SÃO TERMOS CONTRADITÓRIOS Nosso sistema educacional é uma das vítimas da cultura do imediatismo.
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ENSINO E AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Superintendência Regional de Uberlândia Setor Pedagógico 9
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DIRETRIZES CURRICULARES: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
ALERTA!!! “Não basta entender competências como uma parte de um processo de ensino mas, como o processo de ensino O ENSINO POR COMPETÊNCIAS” “O ensino por competências não se faz colocando um verbo de ação na frente dos saberes disciplinares”. 9
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ELEMENTO CHAVE - AÇÃO POR QUE O ENSINO POR COMPETÊNCIAS? UMA NOVA CULTURA MODIFICA AS FORMAS DE PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO DOS SABERES O MUNDO MUDOU – HOJE TEMOS MUITOS PROCEDIMENTOS A APRENDER NO MUNDO GLOBALIZADO A ESCOLA TEM UMA FUNÇÃO SOCIAL URGENTE PREPARAR PESSOAS QUE SAIBAM FAZER E QUE POSSAM PLANEJAR E RESOLVER PROBLEMAS. 9
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OS ALUNOS NÃO SE INTERESSAM POR SABERES SEM SENTIDO, SEM UTILIDADE
CRISE EDUCACIONAL OS ALUNOS NÃO SE INTERESSAM POR SABERES SEM SENTIDO, SEM UTILIDADE ENSINO INTENCIONAL 9
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COMO SE DEFINEM HABILIDADE E COMPETÊNCIA?
Dicionário: “qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certos assuntos”. Na educação: “competência é a faculdade de MOBILIZAÇÃO de um conjunto de recursos cognitivos – como saberes, habilidades e informações – para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações” (Perrenoud) Competência pressupõe: operações mentais; capacidade para usar habilidades; emprego de atitudes adequadas à realização de tarefas. 9
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COMO SE DEFINEM HABILIDADE E COMPETÊNCIA?
As competências articulam: conhecimentos/habilidades/ procedimentos/valores e atitudes; Competências não estão associadas a conteúdos/matérias específicas embora se refiram a elas; Ex.: Utilizar instrumentos de medição e de cálculos; 9
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COMO SE DEFINEM HABILIDADE E COMPETÊNCIA?
Três tipos de competências (Macedo) Como condição prévia do sujeito – talento, dom, extrema facilidade; Competência como condição do objeto/ independente do sujeito que utiliza – Ex.: “Esse aluno é bom porque estudou com aquela professora”; “Este professor é bom porque usa aquele livro ótimo”; Competência relacional – interdependente – não basta entender muito de um conteúdo, ter objetos avançados e adequados e não saber coordenar tudo isso. 9
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COMO SE DEFINEM HABILIDADE E COMPETÊNCIA?
Dicionário: 1.qualidade de hábil; 2.capacidade,inteligência; 3. aptidão. Excelência na proposição e realização de objetivos; Em educação: Competência de ordem particular que se aprimora com o uso. Ex.: “quem tem competência para sair de uma valeta sairá melhor se aprimorar suas habilidades”; Habilidade: “filha específica da competência” (Celso Antunes); Habilidade diz respeito a uma CAPACIDADE ADQUIRIDA/ saber fazer; 9
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conhecimento atitudes habilidade COMPETÊNCIAS 9
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COMO SE ORGANIZA A GESTÃO DO ENSINO?
A) Conhecimento: não significa acúmulo de conceitos; significa desenvolver habilidades através de conteúdos; B) Conteúdos: organizados em REDE – caráter pluralista, diverso, harmônico/flexível/processual. entendidos de forma INTERDISCIPLINAR, ou seja, o inter-relacionamento de conteúdos; PLANEJAMENTO com nova dimensão: conjunto e força; C) Contextualização do ensino: SIGNIFICADO 9
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COMO SE ORGANIZA A GESTÃO DO ENSINO?
D) Ações mentais e de aprendizagem que envolvam: conhecimento/compreensão/aplicação/análise/ síntese/ avaliação (Taxonomia de Bloom); E) Avaliação: Observação sistemática/diária; Predomínio dos resultados observados ao longo do processo sobre os circunstanciais; A nota? Resultado de muitos fatores e não de uma prova; Observância criteriosa das competências propostas e habilidades adquiridas; 9
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ESPECIALISTA/ARTICULADOR
O PAPEL DA AVALIAÇÃO INTERNA NA MELHORIA DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM ESPECIALISTA/ARTICULADOR Avaliação Professor Sala de aula Diagnóstica Proeb/Proalfa Intervenção (re)planejamento O Especialista em Educação Básica neste contexto precisa: - Envolver-se - Participar - Apropriar-se e utilizar os resultados da avaliação em seu cotidiano
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Como as escolas estão discutindo os resultados das Avaliações
Como as escolas estão discutindo os resultados das Avaliações? Estão utilizando o Módulo II? 9
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As escolas vão precisar repensar o Plano
de Ação estabelecido nos Itinerários Avaliativos Propor ações vinculadas ao processo de análise dos resultados das Avaliações.
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. Processo coletivo de reflexão sobre a
escola Uso intensivo e criterioso de dados e informações sobre os avanços na aprendizagem
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Um pensar diferente e um agir diferente...
CONHECIMENTO
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