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Linhas Elétricas – Iluminação Externa

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Apresentação em tema: "Linhas Elétricas – Iluminação Externa"— Transcrição da apresentação:

1 Linhas Elétricas – Iluminação Externa
Prof. Vilmair E. Wirmond 2013 FONTE: Projetos Elétricos Prediais – Paulo Sérgio Walenia NBR – 5101/1992 Catálogos de Luminárias e Lâmpadas Philips

2 Áreas residenciais a) facilitar a movimentação e orientação e possibilitar o reconhecimento facial para os pedestres; b) deverá ajudar a revelar a presença de intrusos e não constituir uma perturbação (principalmente ofuscamento); c) deve destacar a atratividade dos arredores e ser suficientemente funcional para desencorajar violência e vandalismo. Ofuscamento Uma regra importante para manter o ofuscamento num mínimo aceitável é que as fontes de luz sem difusores não deverão ser colocadas na altura do olho, as fontes de luz deverão se encontrar em uma altura menor que um metro do chão, ou superior a 2,5m.

3 Nível de Iluminamento área residenciais

4 Fachadas de edifícios e monumentos
A iluminação externa de um prédio tem a finalidade de chamar a atenção para o prédio e criar uma impressão favorável aos pedestres. • Direção de visão: geralmente escolhe-se uma direção particular como foco principal da iluminação. • Distância: é importante na decisão da quantidade de detalhes visíveis da fachada. • Arredores e fundos: se em torno do prédio o ambiente for escuro, uma quantidade de luz pequena é necessária, cuja finalidade é tornar o prédio destacado. Já, se houverem outros prédios ao redor, será necessário aumentar :a iluminação para se conseguir o impacto desejado. • Obstáculos: árvores e cercas em volta do prédio podem esconder os refletores, conseguindo-se um excelente efeito de profundidade na iluminação.

5 Áreas de trabalho Grandes áreas abertas :trevos, cais, pátios de estacionamento, construção e depósitos, devem ser iluminadas com postes altos. Este sistema oferece como vantagens uma maior área de manobra (com mais liberdade de movimento) na área iluminada e em alguns casos os custos são pequenos devido ao menor número de pontos a instalar. • Altura dos postes: em geral de 20 m a 30 m é a solução mais econômica, mas em situações onde é preciso muito espaço de manobra, utilizam-se torres com altura superior a 30 m. Áreas menores podem utilizar postes de 12m. Ofuscamento: depende da atividade a ser desempenhada.Este problema diminui com o aumento da altura; e com a escolha adequada do projetor e do seu posicionamento ajuda a minimizar este problema. • Lâmpadas: Recomendam-se lâmpadas de descarga de alta intensidade, tais como vapor de sódio de alta pressão, vapor metálico e vapor de sódio de baixa pressão.

6 Nível de iluminamento áreas de trabalho

7 Vias públicas Critérios:
• taxa de uniformidade da iluminância: zonas de claro e outras de sombras. • limitação de ofuscamento: ofuscamento inabilitador, causa a perda de desempenho visual, e pode trazer graves acidentes; ofuscamento psicológico ou desconfortável e depende da sensação de conforto visual dos transeuntes. • espectro da lâmpada: a composição espectral da lâmpada determina a reprodução de cores desta. • orientação visual: deve proporcionar ao usuário um conhecimento preciso e imediato do curso da estrada / rua, evitando uma orientação falsa. • iluminância média (lux): considera-se um bom nível de iluminância para vias públicas, algo próximo de 20 lux, dependendo do tipo de via que será iluminada.

8 Nível de Iluminamento vias públicas

9 Topologias de iluminação viária
Arranjo unilateral das luminárias é o mais comumente utilizado, atendendo geralmente a vias coletoras e locais, com largura máxima da pista de rolamento igual ou menor que 9m, com tráfego motorizado leve ou médi Arranjo bilateral alternado das luminárias. Este sistema é utilizado geralmente em vias com tráfego motorizado intenso e largura de pista de rolamento de até 16m.

10 Topologias de iluminação viária
Arranjo bilateral oposto das luminárias Empregado em vias de transito motorizado intenso e largura de pista de rolamento de até 18m Arranjo empregado em vias com canteiro central

11 Iluminação pública Além da topologia empregada na configuração do sistema de iluminação, o fluxo luminoso da fonte luminosa e a distribuição fotométrica da luminária são as variáveis restantes e necessárias para concluir o projeto luminotécnico com o intuito de verificar se os níveis de iluminância e fator de uniformidade definidos pelo critério estabelecido na NBR 5101 foram atendidos. Para o projeto de iluminação de espaços públicos com predominância de pedestres, tais como praças, parques, calçadões, não é possível indicar um critério genérico que atenda a todas as situações. Para tanto, cada caso deve ser analisado individualmente. O sistema de iluminação deverá ser projetado com base nas características específicas do espaço público, como por exemplo, a arquitetura local, diferenças de níveis, necessidade de iluminação decorativa para itens como monumentos, jardins, quadras e tipo de uso do local, seja lazer ou comercial.

12 Via coletora com canteiro central iluminada com luminárias integradas e lâmpadas a vapor de sódio 250W. Via coletora iluminada luminárias integradas e lâmpadas a vapor metálico.

13 Malha para verificação detalhada
Deve ser usada para medições ou cálculo de iluminância, em procedimento que exija detalhamento. Os pontos da grade devem ser definidos pelas interseções das linhas transversais e longitudinais à pista de rolamento e às calçadas (ver Figura 2), considerando-se a existência de: a) uma linha transversal alinhada com cada luminária; b) uma linha transversal no ponto médio entre as duas luminárias; c) uma linha longitudinal no eixo de cada faixa; d) uma linha longitudinal no eixo de cada calçada;

14 Malha de medição A malha de medição deve ser constituída por um subconjunto dos pontos da malha de verificação detalhada.

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16 Exemplo 01- Método Simplificado
Deseja-se iluminar um área de estacionamento externo com dimensões de 50 x 20 metros e o iluminamento médio deve ficar em torno de 5 lux. Será utilizada luminária montada sobre poste de 7 metros, do tipo aberto. Os postes serão localizados na periferia do estacionamento, de modo a não obstruir a passagem de veículos. Com isso estima-se que 50% do fluxo de cada luminária seja aproveitada na área do estacionamento. A lâmpada utilizada será de vapor de mercúrio, 80W.

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20 Exemplo 02 – Curva isolux Encontrar o iluminamento no ponto P, com altura de uma luminária de 10m e cada lâmpada com fluxo luminoso de 6200lm.Considere a curva apresentada. X=20m; a=2m;L=10m;yp=6m; xp=5m.

21 Distância entre postes

22 Método do iluminamento pelo valor médio utilizando a curva do fator de utilização
Fator de utilização(Fu): fração do fluxo luminoso que realmente atinge a pista. Curvas contêm dados fotométricos e podem ser obtidas em catálogos de fabricantes de luminárias A curva do fator de utilização é construída em função da distância entre a projeção do foco da luminária e um determinado ponto, ambos contidos no mesmo plano e convertidos para a escala H (distância dividida pela altura).

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27 Exemplo 03 – Curva Fator de Utilização
Calcular a distância entre luminárias e os iluminamentos nos passeios obtidos por um conjunto dessas luminárias, montado do seguinte modo: Largura da rua:p=6m Largura do passeio:L=3m Altura de montagem: h=6m Iluminamento médio requerido:E=10 lux Fator de depreciação: Fd=0,85 Altura do meio-fio:=m=0,1m Avanço sobre o meio-fio: a=1,5m Fluxo das lâmpadas: 6200lm Disposição unilateral Curva do Fator de Utilização a seguir

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