Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouRosyane Rosy Alterado mais de 6 anos atrás
1
EDUCAÇÃO INFANTIL O PLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E OS DESAFIOS COM A BNCC
2
POVIR
3
BRINCADEIRASINTERAÇÕES EDUCAÇÃO INFANTIL = PRIMEIRA ETAPA DO ENSINO FUNDAMENTAL EIXOS ESTRUTURANTES
4
CONVIVER com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. BRINCAR de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), de forma a ampliar e diversificar suas possibilidades de acesso a produções culturais. A participação e as transformações introduzidas pelas crianças nas brincadeiras devem ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de seus conhecimentos, sua imaginação, criatividade, experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. PARTICIPAR ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. DIREITOS DE APRENDIZAGENS E DESENVOLVIMENTO
5
EXPLORAR movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. EXPRESSAR como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. CONHECER- SE e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário. DIREITOS DE APRENDIZAGENS E DESENVOLVIMENTO
7
O que são estas EXPERIÊNCIAS? É o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca (Tempo de Creche apud Larrosa, 2002). São aquelas vivências que nos “atravessam” e sensibilizam, gerando aprendizagens. Experienciar é diferente de vivenciar – a vivência que desperte curiosidade e interesse promoverá marcas e transformações internas que poderão ser relacionadas a outras aprendizagens e utilizadas em outros contextos(Tempo de Creche apud Augusto, 2013).
8
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 0 a 1a e 6m 1a e 7m – 3a e 11m 4a – 5a e 11m
9
Como propiciar os objetivos de aprendizagens e desenvolvimento? Refletindo sobre as trajetórias das crianças. Planejando propostas com materiais e espaços desafiadores. Tendo uma atuação observadora e provocadora. Intervindo : Perguntando – Desafiando - Sugerindo
10
PLANEJAR A PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS... evita um trabalho limitado/ fragmentado ; as crianças aprendem mais e de maneira globalizada; evita práticas com conteúdos estanques; a criança é vista como protagonista do processo no ato de aprender; amplia as possibilidades do professor para planejar.
11
fortalece a identidade e o compromisso pedagógico, político e social que a EI tem com a sociedade, especialmente com bebês e crianças pequenas. subvertem a lógica disciplinar e artificial de estruturar o conhecimento, centrando-se em práticas educativas intencionalmente voltadas para as experiências concretas da vida cotidiana, para a aprendizagem plural da cultura, pelo convívio no espaço da vida coletiva e para a produção de narrativas, individuais e coletivas, através de diferentes linguagens ” (MEC, 2009, p. 14) elabora formas de atribuir sentido a si mesma e ao mundo. OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIA PROPORCIONAM...
12
A PEDAGOGIA DOS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS É... uma pedagogia relacional, ou seja, o conhecimento é produzido na interação entre a criança e o mundo, entre os adultos e as crianças, entre as crianças e as outras crianças. uma pedagogia que reivindica estar aberto para a complexidade que é conhecer e conhecer-se. Trata-se de uma mudança de paradigma, da mudança da lógica da antecipação artificial de conteúdos para o reconhecimento de que o ato educativo não se deve “apressar”, porque o importante está acontecendo aqui e agora” (Fochi, 2016, p 02 apud Staccioli, 1998, p. 57).
13
O QUE DEVE CONTER EM UM PLANEJAMENTO QUE ATENDA AS ORIENTAÇÕES DA BASE 1 -atividades que possibilite uma aprendizagem significativa para as crianças, nas quais elas possam reconhecer os limites de seus conhecimentos, ampliá-los e/ou reformulá-los; 2-experiências diversificadas, para estimular e apresentar à criança novas formas de pensar, de modo que ela desenvolva suas máximas capacidades humanas;
14
O QUE DEVE CONTER EM UM PLANEJAMENTO QUE ATENDA AS ORIENTAÇÕES DA BASE 3 - relacionar os conteúdos trabalhados e utilizar de metodologias, de acordo com a realidade dos alunos, para que estes possam ter uma visão crítica acerca do que lhes é apresentando; 4 - ter intencionalidade, ter uma organização temporal e espacial, para que os alunos possam aprender e interagir, a fim de ir aprimorando seu desenvolvimento; 5 – considerar as características dos alunos; 6–conter cuidados, brincadeiras e atividades que desenvolvam a interação;
15
PLANEJAMENTO
16
EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM
18
DESAFIOS AVANÇOS
19
“ Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes”. Rubens Alves
20
REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – Parecer nº 20/2009. Brasília: MEC, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2016. Fochi, Paulo Sérgio. A didática dos campos de Experiência. Revista Pátio Educação Infantil nº49. Outubro de 2016. TEMPO DE CRECHE: http://www.tempodecreche.com.br/campos-de- experiencias-2/experiencias-e-campos-o-que-base-nacional-quer-dizer- com-isso-parte-1/
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.