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Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)

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Apresentação em tema: "Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)"— Transcrição da apresentação:

1 Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)
O psicodiagnóstico é um estudo profundo da personalidade, do ponto de vista clínico; Quando o objetivo do estudo é outro (trabalhista, educacional, forense,etc) o psicodiagnóstico clínico é anterior e serve de base para as conclusões nessas áreas; Concepção usada da personalidade: Possui um aspecto consciente e outro inconsciente; Tem uma dinâmica interna; Existem ansiedades básicas que mobilizam defesas mais primitivas e outras mais evoluídas;

2 Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)
Cada indivíduo possui uma configuração de personalidade única e inconfundível ; Tem um nível e um tipo de inteligência que pode manifestar-se ou não segundo existam ou não interferências emocionais; Que há emoções e impulsos mais intensos ou mais moderados,que o indivíduo pode controlar adequadamente ou inadequadamente; Que existem desejos, inveja e ciúmes entrelaçados com o resto da personalidade; Que os impulsos libidínicos e tanáticos lutam para ganhar primazia ao longo da vida;

3 Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)
Que o sadismo e o masoquismo estão sempre presentes em maior ou menor escala; Que o nível de narcisismo pode ser baixo demais, adequado ou alto demais e isto incide no grau de submissão, maturidade ou onipotência que demonstre; Que as qualidades depressivas ou esquizóides que predominam como base da personalidade podem ser razoáveis ou sofrer um aumento até se transformarem em um conflito que atrapalha ou altera o desenvolvimento do indivíduo;

4 Objetivos e etapas do psicodiagnóstico (enfoque clínico)
Que as defesas que o mesmo tem usado ao longo da vida podem ou não ser benéficas dependendo do contexto; Que sobre a estrutura de base de predomínio esquizóide ou depressivo instalam-se outras estruturas defensivas do tipo obsessivo, fóbico ou histérico; Que os fatores hereditários e constitutivos desempenham um papel muito importante; Que a personalidade provém também do contexto sócio-cultural e familiar.

5 Objetivos do psicodiagnóstico
É muito importante saber o objetivo do psicodiagnóstico que vamos realizar; Mesmo quando o consultante diz “é por curiosidade”, “me mandaram”, em algum recanto de si mesmo existe o desejo de fazer a consulta (a motivação é inconsciente, ele não a percebe); Antes de iniciar a tarefa o psicólogo deve esclarecer com o consultante qual é o motivo manifesto e mais consciente do estudo e intuir qual seria o motivo latente e inconsciente do mesmo;

6 Etapas do processo diagnóstico
Primeiro passo – ocorre desde o momento em que o consultante faz a solicitação até o encontro pessoal com o profissional; Segundo passo – ocorre na ou nas primeiras entrevistas nas quais tenta-se esclarecer os motivos latente e manifesto da consulta, as ansiedades, fantasias de doença, cura e análise que cada um traz e a construção da história do indivíduo e da família em questão; Terceiro passo – momento em que dedicamos a refletir sobre o material colhido anteriormente e nossas hipóteses iniciais para planejar os passos a serem seguidos e os instrumentos diagnósticos a serem utilizados; Quarto passo – realização da estratégia diagnóstica planejada (podem ocorrer modificações durante o percurso);

7 Etapas do processo diagnóstico
Quinto passo – momento dedicado ao estudo do material colhido para obter um quadro o mais claro possível sobre o caso em questão.É necessário buscar recorrências e convergências dentro do material, encontrar o significado de pontos obscuros ou produções estranhas, correlacionar os diferentes instrumentos utilizados, entre si e com a história do indivíduo e da família; Sexto passo – entrevista de devolução – geralmente feita de forma separada: uma com o indivíduo que foi trazido como protagonista principal e outra com os pais e o restante da família;

8 Etapas do processo diagnóstico
Essa última entrevista está impregnada pela ansiedade do paciente, da sua família e muitas vezes pela do próprio psicólogo (em casos mais complexos); O psicólogo não deve assumir a posição do que “sabe” diante dos que “não sabem”.Primeiro porque não é verdade,segundo porque essa posição de onipotência dá lugar a reações que atrapalham o trabalho; O profissional irá gradualmente aventando suas conclusões e observando as reações que elas produzem.A dinâmica usada deve favorecer o surgimento de novos materiais; Sétimo passo – elaboração de informe psicológico, se solicitado.


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