Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC
E CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS
2
Plano de aula do professor
BNCC x CURRÍCULO 1 ATIVIDADE Plano de aula do professor A Base Nacional Comum Curricular é uma referência obrigatória, mas não é o currículo 1 PPP da escola Seu papel é ser um insumo para a elaboração e revisão dos currículos da educação básica Currículo da rede 2 Base dá o rumo da educação, isto é, diz aonde se quer chegar, enquanto os currículos traçam os caminhos 3 BNCC BNCC ESTABELECE OS OBJETIVOS QUE SE ESPERA ATINGIR, ENQUANTO O CURRÍCULO DEFINE COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS
3
BNCC 2018 PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES 2018/2019
ABRIL 2017 FINAL 2018 Entrega da BNCC ao CNE Análise no CNE – Audiências Públicas nas 5 regiões Homologação da BNCC ANÁLISE ESTUDO DA BNCC E CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MG PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES BNCC na SALA DE AULA 2018/2019 2020 *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
4
CURRÍCULO REFERÊNCIA PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES 2019
DEZEMBRO DIA 11 2018 DEZEMBRO DIA Entrega do Currículo ao CEE/MG UNCME/MG Homologação do Currículo Referência de Minas Gerais Análise no CEE/MG UNCME/MG BNCC/CURRÍCULO na sala de aula PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES BNCC/CURRÍCULO NA SALA DE AULA 2019 2020 *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
5
BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MG- PRÓXIMOS PASSOS*
PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES HOMOLOGADO PELO SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO ELABORAÇÃO DE NORMATIVA ESPECÍFICA PARA REGULAMENTAÇÃO DO NOVO DOCUMENTO RESOLUÇÃO Nº 666/2005 REFERENTE AO CURRÍCULO BÁSICO COMUM - CBC O NOVO DOCUMENTO AINDA NÃO DEVERÁ SER CONSIDERADO PARA FINS DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ANO DE TRANSIÇÃO 2019 *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
6
BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA - PRÓXIMOS PASSOS*
2019 REELABORAÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES DA EDUCAÇÃO REVISÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
7
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)*
REELABORAÇÃO DO PPP DEVERÁ ABARCAR AS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DA BNCC E DO CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS A EFETIVAÇÃO DO CURRÍCULO DEVERÁ PERPASSAR A SUA DISCUSSÃO NO PPP IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO REFERÊNCIA NA DEFINIÇÃO DO PERFIL, NO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E NAS SUAS METAS E AÇÕES A IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO SERÁ EFETIVADA NA MEDIDA EM QUE SEU PPP SE CONSOLIDE, EM UM PROCESSO DE AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
8
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)*
ITINERÁRIOS AVALIATIVOS FERRAMENTAS DE GESTÃO, PROTOCOLOS, QUE APOIAM E GUIAM O GESTOR NA ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO COLABORATIVA DE UM DIAGNÓSTICO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICO SERÁ BASE PARA A CONSTRUÇÃO DO PPP PERSPECTIVA AMPLIADA OLHAR SOBRE COMO OS FATORES INTERVENIENTES NA APRENDIZAGEM TOMAM FORMA NO DIA A DIA DA ESCOLA PLANO DE AÇÃO PARA TRATAR DAS PRINCIPAIS FRAGILIDADES *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
9
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES*
2019 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA CADERNOS PEDAGÓGICOS PARA APOIO AOS PROFESSORES MOMENTOS PRESENCIAIS NAS ESCOLAS PLATAFORMAS DIGITAIS AGENDA DE WEB CONFERÊNCIAS *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
10
REVISÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO*
2019 Revisão da Matriz de Referência das Avaliações Externas do SIMAVE (PROEB E PROALFA) para que 2020 já estejam em acordo com o Currículo Referência de Minas Gerais *Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
11
BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA - PRÓXIMOS PASSOS*
12
ENDEREÇOS Para colocar uma dúvida ou tema que queira ser trabalhado nas Webs basta acessar o link: AS Web Conferências serão gravadas e poderão ser assistidas novamente através do site: aba Conteúdo Formativo Não é possível acessar o site enquanto logado em um basta deslogar ou abrir em Guia Anônima.
13
* ESTADO DE INTERREGNO As instituições de ação coletiva, a forma de organizar a vida, as relações entre as pessoas, todas as formas de sobrevivência no mundo estão mudando. As novas formas, que substituirão as antigas, ainda estão “engatinhando”. A sociedade está se afogando em informações e carente de sabedoria, a sabedoria nos mostra como prosseguir.
20
A ESCOLA CONTEMPORÂNEA
criar
21
REVOLUÇÃO DIGITAL NOVA FORMA DE APRENDER NOVOS EQUIPAMENTOS
TECNOLOGIAS NOVA FORMA DE APRENDER COMUNICAÇÃO É O CENTRO COLABORATIVA CRIAÇÃO APRENDIZAGEM CURIOSIDADE
22
ELEMENTOS CHAVE – AÇÃO - CRIATIVIDADE
POR QUE O ENSINO POR COMPETÊNCIAS? UMA NOVA CULTURA MODIFICA AS FORMAS DE PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO DOS SABERES O MUNDO MUDOU – HOJE TEMOS MUITOS PROCEDIMENTOS A APRENDER NO MUNDO GLOBALIZADO A ESCOLA TEM UMA FUNÇÃO SOCIAL URGENTE PREPARAR PESSOAS QUE SAIBAM FAZER E QUE POSSAM PLANEJAR E RESOLVER PROBLEMAS. 9
23
MUDANÇA DE PARADIGMAS Não tem que concordar com tudo o que o outro pensa. Discordar, concordar parcialmente. “Tropeços” ao buscar inovar com base em teorias são inevitáveis e exigem “vigilância didática”. TRABALHO EM EQUIPE PLANEJAMENTO INTERDISCIPLINARIDADE PREPARAR O JOVEM PARA ACESSAR O MUNDO ADUTO ESCOLA MOVIMENTAR O SEU CONHECIMENTO ESPECÍFICO EM DIVERSOS CAMPOS DA VIDA HUMANA. ESPECIALISTA GENERALIZANTE PROFESSOR
24
MOMENTO MUDANÇA DE PARADIGMAS
A imposição (de pisos salariais mais baixos, de condições de trabalho precárias) é apresentada como algo natural, fruto dos “novos tempos”. Vivemos num momento de forte ataque à educação pública, em que a privatização e a mercantilização são naturalizados. Muito do que nos é apresentado como novo, são antigas e conhecidas formas de ensinar. INOVAÇÃO NO CAMPO EDUCACIONAL Negociação coletiva de prioridades, da busca coletiva de metas claras (quanto ao que fazer e como fazer na escola). Negociação de condições de trabalho e de convivência civilizada para educandos e educadores (gestores, especialistas, docentes, alunos).
25
ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DAS APRENDIZAGENS
BNCC/PCN/DCN ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DAS APRENDIZAGENS PCN (1997) Parâmetro de caráter indutor, não obrigatório. Base para a Formação continuada de professores. Modernização das práticas de ensino. DCN (1990 – 2004) Determinadas pela LDB “Princípios, fundamentos e procedimentos capazes de orientar as escolas na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação das suas propostas pedagógicas” As Diretrizes projetavam uma Base Nacional Comum do ponto de vista das orientações e organização das escolas, mas não desce ao nível dos conteúdos, separados por disciplina – como os PCN nem estabelece expectativas de aprendizagem como a BNCC.
26
BNCC FOCO NOS DIREITOS INVERSÃO DA LÓGICA DE APRENDIZAGEM
DAS ABORDAGENS DOCUMENTOS LEGAIS BRASILEIROS BNCC – TODOS OS DIREITOS SÓ SE EFETIVAM SE UM DETERMINADO CORPO DE CONHECIMENTOS FOR ASSIMILADO EQUIDADE CIDADÃOS CRÍTICOS GARANTIA DE DIREITOS ESCOLA DEMOCRÁTICA CONHECIMENTOS EXPLICITADOS E AFERIDOS POR INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RESPEITO ÀS ESPECIFICIDADES
27
CURRÍCULO – MATERIALIZA O DIREITO DE APRENDER
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR DIREITOS DE APRENDIZAGEM O QUE ENSINAR PORQUÊ ENSINAR QUANDO ENSINAR CURRÍCULO É UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO PRESSUPONDO A SISTEMATIZAÇÃO DOS MEIOS PARA QUE ESSA CONSTRUÇÃO SE EFETIVE SELEÇÃO DOS CONHECIMENTOS E FORMAS PARA REPASSE E ASSIMILAÇÃO CBC – CURRÍCULO BÁSICO COMUM CURRÍCULO NORMATIZADO DESDE 2005 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
28
BNCC CBC BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA/CBC
ATUALIZA CONCEITOS E TERMOS UTILIZADOS ALTERA A SEQUÊNCIA DAS HABILIDADES CARÁTER CONTEMPORÂNEO A DIVERSOS CONTEÚDOS CURRÍCULO EDUCAÇÃO INFANTIL
29
MATERIALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS CONJUNTO DE DECISÕES CURRÍCULO EM AÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA DAS EQUIPES
30
COMO CONTEXTUALIZAR OS CONTEÚDOS
Identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas.
31
COMO FORTALECER A COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA DAS EQUIPES ESCOLARES
Adotando estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem.
32
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos alunos.
33
METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DIDÁTICO - PEDAGÓGICAS
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos.
34
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender.
35
EDUCAÇÃO BÁSICA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ÁREAS DO CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ÁREA COMPONENTES CURRICULARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE COMPONENTE CONHECIMENTO 0-1a6m 1a 7m-3a 11m 4a-5a 11m ANOS INICIAIS ANOS FINAIS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
36
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ÁREA
ENSINO FUNDAMENTAL FAVORECEM A COMUNICAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS E SABERES DOS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES. NOS TEXTOS DE APRESENTAÇÃO CADA ÁREA ESPECIFICA SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DO ALUNO ÁREAS DO CONHECIMENTO EXPLICITAM COMO AS 10 COMPETÊNCIAS GERAIS SE EXPRESSAM EM CADA ÁREA DO CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ÁREA COMPONENTE CURRICULAR POSSIBILITAM A ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL ENTRE AS ÁREAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICA DE COMPONENTE
37
PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS, CADA COMPONENTE CURRICULAR APRESENTA UM CONJUNTO DE HABILIDADES. ESSAS HABILIDADES ESTÃO RELACIONADAS A DIFERENTES OBJETOS DE CONHECIMENTO – AQUI ENTENDIDOS COMO CONTEÚDOS, CONCEITOS E PROCESSOS – QUE , POR SUA VEZ , SÃO ORGANIZADOS EM UNIDADES TEMÁTICAS.
38
OBJETOS DE CONHECIMENTOS
UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTOS NÚMERO VARIÁVEL DE HABILIDADES ADEQUADOS ÀS ESPECIFIDADES DOS COMPONENTES CURRICULARES
40
As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares. Para tanto, elas são descritas de acordo com uma determinada estrutura, conforme ilustrado no exemplo a seguir, de História (EF06HI14).
41
(Feitas no âmbito dos Currículos e dos Projetos Pedagógicos)
Os modificadores devem ser entendidos como a explicitação da situação ou condição em que a habilidade deve ser desenvolvida, considerando a faixa etária dos alunos. As habilidades não descrevem ações ou condutas esperadas pelo professor, nem induzem à opções por abordagens ou metodologias (Feitas no âmbito dos Currículos e dos Projetos Pedagógicos)
42
Nos quadros que apresentam as unidades temáticas, os objetos de conhecimento e as habilidades definidas para cada ano (ou bloco de anos), cada habilidade é identificada por um código alfanumérico cuja composição é a seguinte O primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental. EF67EF01 O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue: Língua Portuguesa/Arte Língua Portuguesa/Educação Física 15 = 1º ao 5º ano = 1º e 2º anos 69 = 6º ao 9º ano = 3º ao 5º ano 67 = 6º e 7º anos 89 = 8º e 9º anos
43
EF 67 EF 01 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
O último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do ano ou do bloco de anos. O primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental. EF 67 EF 01 O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue: Língua Portuguesa/Arte 15 = 1º ao 5º ano 69 = 6º ao 9º ano Língua Portuguesa/Educação Física 12 = 1º e 2º anos 35 = 3º ao 5º ano 67 = 6º e 7º anos 89 = 8º e 9º anos O segundo par de letras indica o componente curricular: AR = Arte CI = Ciências EF = Educação Física ER = Ensino Religioso GE = Geografia HI = História LI = Língua Inglesa LP = Língua Portuguesa MA = Matemática
44
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
EF67EF01 Segundo esse critério, o código EF67EF01, por exemplo, refere-se à primeira habilidade proposta em Educação Física no bloco relativo ao 6º e 7º anos, enquanto o código EF04MA10 indica a décima habilidade do 4º ano de Matemática Vale destacar que o uso de numeração sequencial para identificar as habilidades de cada ano ou bloco de anos não representa uma ordem ou hierarquia esperada das aprendizagens. A progressão das aprendizagens, que se explicita na comparação entre os quadros relativos a cada ano (ou bloco de anos), pode tanto estar relacionada aos processos cognitivos em jogo – sendo expressa por verbos que indicam processos cada vez mais ativos ou exigentes – quanto aos objetos de conhecimento – que podem apresentar crescente sofisticação ou complexidade –, ou, ainda, aos modificadores – que, por exemplo, podem fazer referência a contextos mais familiares aos alunos e, aos poucos, expandir-se para contextos mais amplos.
45
NOVAS DIRETRIZES Eixos articuladores do ensino:
Trabalho como princípio educativo, Pesquisa como princípio pedagógico. Eixos estruturantes: Trabalho, Ciência, Cultura, Tecnologia. Integração dos conhecimentos: Interdisciplinaridade, Contextualização histórica e social.
46
EIXOS ARTICULADORES DO ENSINO
Pesquisa como princípio pedagógico – Capaz de levar o estudante em direção a uma atitude de curiosidade e de crítica, por meio da qual ele é instigado a buscar respostas. Trabalho como princípio educativo - Considerar o trabalho como espaço de formação do sujeito; um processo que permeia todo ser do indivíduo e constitui sua especificidade.
47
MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO
Nível sócioeconômico Alunos – 9º ano Mais alto 86,0% Proficiência em Matemática Proficiência em Língua Portuguesa Mais baixo 12,7% Mais alto 80,0% Mais baixo 7,8%
48
80% consideram a oferta de mão de obra de média a baixa qualidade,
FUNDAÇÃO DOM CABRAL 91% das empresas têm dificuldade de contratar profissionais qualificados, 80% consideram a oferta de mão de obra de média a baixa qualidade, 50% das empresas precisam treinar entre 40 a 80% dos novos contratados.
49
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
GEOGRAFIA
50
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
GEOGRAFIA No Ensino Fundamental predomina a descrição nas aulas de Geografia; nos Anos Finais, a monografia regional comanda o raciocínio geográfico. Ainda explicamos o que ocorre em uma região por meio da descrição dos elementos desse espaço e suas dinâmicas internas. A principal novidade é formular objetivos de aprendizagem capazes de colocar em primeiro plano uma Geografia escolar analítica que avance para além da descrição.
51
Unidades Temáticas, Objetos de Conhecimento, Habilidades
GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL Unidades Temáticas, Objetos de Conhecimento, Habilidades Contato com os conteúdos, conceitos e processos da Geografia, objetos de conhecimento. O sujeito e seu lugar no mundo Conexões e escalas Mundo do trabalho Formas de representação e pensamento espacial Natureza, ambientes e qualidade de vida Observação espacial, um fato, lugar ou fenômeno Perguntas, questionamentos A BNCC sugere objetos do conhecimento para o Ensino Fundamental apontando sempre as “aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos” (habilidades).
52
ABORDAGEM DOS FENÔMENOS Questionamentos Características
Onde se Localiza? Como se Distribui? Questionamentos Por que se Localiza? Características sócio-econômicas Observação de seus Lugares de vivência Lugares próximos Lugares distantes
53
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
4. Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas. 6. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioambiental
54
A compreensão do mundo em que se vive mobiliza o pensamento espacial.
O pensamento espacial, por sua vez, requer o desenvolvimento do raciocínio geográfico, que, por meio da aplicação de determinados princípios, leva à compreensão de aspectos fundamentais da realidade: “a localização e a distribuição de fatos e fenômenos na superfície terrestre, o ordenamento territorial, as conexões existentes entre componentes físico- naturais e as ações antrópicas” (BNCC, 2017, p. 357).
55
GEOGRAFIA AÇÕES HUMANAS CONSTRUÍDAS NAS DISTINTAS SOCIEDADES
ESTUDAR GEOGRAFIA OPORTUNIDADE PARA COMPREENDER O MUNDO LEITURA DO MUNDO PENSAMENTO ESPACIAL RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO MATEMÁTICA INTEGRA CONHECIMENTO DE OUTRAS ÁREAS CIÊNCIA PENSAMENTO ESPACIAL DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL ARTE LITERATURA
56
MUDANÇA DE ESCALA TENDÊNCIAS À DISPERSÃO INTERAÇÃO RELAÇÕES HIERÁRQUICAS EFEITOS DE DISTÂNCIA ORIENTAÇÃO E DIREÇÃO DE OBJETOS GEOGRAFIA DESCRITIVA GEOGRAFIA ANALÍTICA Superar a aprendizagem com base apenas na descrição de informações e fatos do dia a dia Domínio de conceitos, generalizações. Novas formas de ver o mundo, compreender as relações que formam a realidade.
57
Ao utilizar corretamente os conceitos geográficos mobilizando o pensamento espacial aplicando procedimentos de pesquisa e análise das informações geográficas os alunos desenvolvem o raciocínio para pensar e resolver problemas da vida cotidiana Condição fundamental para o desenvolvimento das competências gerais previstas na BNCC.
58
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
Essa concepção, que valoriza a capacidade dos jovens de pensar espacialmente por meio do raciocínio geográfico, é compartilhada por propostas curriculares de diversos países, como: o Reino Unido, Portugal, Estados Unidos da América, Chile e Austrália (BNCC, 2017, p. 357)
59
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
Esse processo de aprendizado abre caminhos para práticas de estudo provocadoras e desafiadoras, em situações que estimulem a curiosidade, a reflexão e o protagonismo. Pautadas na observação, nas experiências diretas, no desenvolvimento de variadas formas de expressão, registro e problematização, essas práticas envolvem, especialmente, o trabalho de campo.
60
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
MATEMÁTICA
61
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL I
UNIDADES TEMÁTICAS NÚMEROS ÁLGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA GEOMETRIA ORGANIZAM OS DIFERENTES OBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEÚDOS, CONCEITOS E PROCESSOS) COMPETÊNCIAS FUNDAMENTAIS DO LETRAMENTO MATEMÁTICO HABILIDADES (aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos) COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC ARGUMENTAÇÃO COMUNICAÇÃO RACIOCÍNIO REPRESENTAÇÃO
62
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁT ICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. 5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.
63
Currículo de Minas Gerais – Versão Preliminar
(. . .) Outro ponto a ser destacado refere-se à introdução de medidas de capacidade de armazenamento de computadores como grandeza associada a demandas da sociedade moderna. Nesse caso, é importante destacar o fato de que os prefixos utilizados para byte (quilo, mega, giga) não estão associados ao sistema de numeração decimal, de base 10, pois um quilobyte, por exemplo, corresponde a 1024 bytes, e não a 1000 bytes. (. . . )
64
BNCC – CNE Ao defender a importância dos recursos didáticos para a apreensão de significados dos objetos matemáticos, a nova versão da BNCC utiliza o termo “software de geometria dinâmica”. Entende-se por softwares de geometria dinâmica aqueles capazes de construir e manipular objetos geométricos na tela do computador, com possibilidade de “arrastar” a figura.
65
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL I
DEIXAR A CRIANÇA DESCOBRIR? É DIFÍCIL. CONDUZIR – PLANEJAR O PASSO A PASSO PROTAGONISMO DO ALUNO PLANEJAMENTO MATEMÁTICA É UMA LINGUAGEM, ASSUSTA SE TRABALHADA PRECOCEMENTE OU DE FORMA INDEVIDA TRABALHAR PRIMEITO AS IDEIAS, DEPOIS A LINGUAGEM
66
POR QUE ÁLGEBRA NO FUNDAMENTAL I?
PARA DESENVOLVER O RACIOCÍNIO DESCOBRIR REGULARIDADES, PADRÕES DAR SEQUÊNCIAS LÓGICAS PARA AS CRIANÇAS ANA, BETO, CARLA, 0, 2, 4, 6, 8, 10 0+2+2+ AS INCÓGNITAS X, Y, N, DO SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 7º ANO.
67
NÚMEROS 1 CONCEITO DE ADIÇÃO UMA CRIANÇA MAIS DUAS CRIANÇAS
1 + 2 = 3 ISSO É LINGUAGEM VOU SIMBOLIZANDO UM RISQUINHO MAIS DOIS RISQUINHOS 1 SÍMBOLO
68
PROBABILIDADE O MUNDO HOJE NÃO É DETERMINÍSTICO. É PROBABILÍSTICO...
2 BOLINHAS AZUIS, 3 BOLINHAS VERMELHAS VOU TIRAR COMO NUM SORTEIO QUAL É MAIS PROVÁVEL? VERMELHO OU AZUL? VERMELHA? 3 EM 5 3/5 = 30/50 = 60/100 = 60% = 0,6 BRINCANDO
69
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Ao final da Educação Básica, os estudantes deverão ter desenvolvido as seguintes competências gerais: Utilizar conhecimentos para entender a realidade e continuar aprendendo. Entender relações no trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao projeto de vida. 1 6 COMPETÊNCI AS GERAIS Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis. 2 7 Cuidar da própria saúde física e emocional. Fruir manifestações artísticas e culturais e participar de práticas diversificadas de sua produção. 3 8 8 4 Dialogar e resolver conflitos sem preconceitos de qualquer natureza. 9 Empregar diferentes linguagens Compreender, usar e criar Tecnologias de informação 5 10 Agir com autonomia tomando decisões de acordo com princípios éticos.
70
E o que se espera dos sujeitos do ensino – diretores,
A BNCC especifica o que se espera do sujeito da aprendizagem. E o que se espera dos sujeitos do ensino – diretores, especialistas e professores?
71
71 71 ATUAR DE MODO SIMILAR COM AS COMPETÊNCIAS GERAIS PRECONIZADAS.
EDUCADOR Buscar profissionaliza ção contínua (conhecimento da realidade). Investigar e resolver problemas. Ter autonomia para tomar decisões éticas. Fruir manifestações artísticas e culturais. Não ser preconceituoso e saber resolver conflitos. Utilizar diferentes linguagens. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Fazer escolhas e investir em seu projeto de vida. Ter fluência em tecnologias de informação. Cuidar de si física e emocionalmente Argumentar com base em fatos BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 71 71
72
72 72 Contribuir para a construção de um ambiente
escolar em que se manifestem as Competências Gerais. 4 EDUCADOR Saber o que faz, o porquê e o para que de suas opções. Tomar decisões com base em conheci mentos. Melhorar a qualidade da Educação por meio de avaliações. Expor os trabalhos dos estudantes e cartazes de manifestações culturais e artísticas. Usar diferentes linguagens para se comunicar com os estudantes. Resolver conflitos por meio do diálogo, buscando compreender os diferentes pontos de vista. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Adotar tecnologia digital em diferentes circunstâncias de modo semelhante ao que se quer do uso pelos estudantes. Acolher os estudantes na entrada da escola, nas salas de aula, no pátio, na hora da merenda e diante de conflitos. Ter o diálogo e a fundamentação como práticas correntes na escola. Manter o espaço da escola agradável, bonito, limpo, cheio de vida. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 72 72
73
os valores e os procedimentos presentes nas
Para trabalharmos com foco nas competências, é preciso considerar os objetos de conhecimento, os valores e os procedimentos presentes nas habilidades e nas metodologias de ensino. Nos próximos slides, vocês podem notar como os valores e os procedimentos estão indicados nas definições das competências.
74
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Atuar tendo como referência as competências específicas de cada área do conhecimento e componente curricular. 5 A BNCC descreve, por exemplo, as seguintes competências específicas de MATEMÁTICA para o Ensino Fundamental: Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
75
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados). Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 75 75
76
As competências específicas de conteúdo nos
indicam a necessidade de realizarmos práticas em sala de aula que potencializem a aprendizagem e o desenvolvimento dessas competências.
77
ALGUMAS PRÁTICAS EM AULAS DE MATEMÁTICA QUE POTENCIALIZAM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DESSA ÁREA.
PROFESSOR Aproveitar diferentes referências que as crianças e os jovens trazem de seu dia a dia (conhecimento prévio). Organizar duplas ou grupos para a realização de atividades. Estar atento para não privilegiar o desempenho dos meninos em detrimento Solicitar que os estudantes argumentem sobre as opções feitas ao resolver problemas. do das meninas. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Solicitar que os alunos registrem e comentem o que sabem sobre Assegurar que todos os alunos estejam tranquilos para se expor e que tenham persistência na busca de soluções. Propor o uso de Tecnologia digital Para buscar soluções e validar estratégias Pedir que os estudantes antecipem possíveis soluções com base nas vivências de cada um. determinado problema. Valorizar registros BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 77 77
78
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Algumas práticas em aulas de língua portuguesa que potencializam competências específicas desse componente curricular. PROFESSOR Aproveitar diferentes referências que as crianças e os jovens trazem de seu dia a dia (conhecimento prévio). Gerar situações em que os alunos possam escolher textos de acordo com seus interesses pessoais. Propor projetos para serem desenvolvid os em meio digital, utilizando diferentes linguagens. Promover atividades que considerem as práticas sociais de leitura e escrita e os conhecimentos prévios dos estudantes . Proporcionar situações em que a literatura possa ser identificada por seu potencial estético, transformador e humanizador. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Diversificar situações didáticas para possibilitar a construção de sentido compartilhado e, assim, ampliar condições para leitura e escrita autônomas. Apresentar situações em que os estudantes tomem consciência do texto como manifestação de valor e ideologia. Criar situações em que os alunos possam trabalhar em duplas ou grupos de forma colaborativa. Propor situações comunicativas em que os estudantes adequem a linguagem ao interlocutor e ao propósito. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 78 78
79
O exercício feito para matemática e língua pode servir como referência
para que as equipes escolares busquem fazer o mesmo para as outras áreas e componentes
80
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
6 A sociedade contemporânea impõe um olhar inovador e inclusivo a questões centrais do processo educativo: o que aprender, para que aprender, como ensinar, como promover redes de aprendizagem colaborativa e como avaliar o aprendizado. (BNCC, 2017, p. 17)
81
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.
6 No novo cenário mundial, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, produtivo e responsável requer muito mais do que a acumulação de informações. Aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, são competências que se contrapõem à concepção de conhecimento desinteressado e erudito entendido como fim em si mesmo. (BNCC, 2017, p. 17)
82
VEJAMOS ALGUMAS PRÁTICAS CONSIDERADAS ESSENCIAIS
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula. 6 COMPREENDER O QUE FAZ COMO FAZ PARA QUE FAZ PARA QUEM FAZ SABER JUSTIFICAR SUA PRÁTICA E RESULTADOS DE SEUS ALUNOS VEJAMOS ALGUMAS PRÁTICAS CONSIDERADAS ESSENCIAIS
83
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
6 Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula. PROFESSOR Notar se as situações didáticas propostas são significativas para os estudantes (projetos e situações-problema) Trabalhar em conjunto com os colegas da escola e também com outros profissionais . Realizar planejamen to coletivo e individual. Ao propor situações didáticas para os alunos, observar os recursos utilizados por eles para o desenvolvimento do trabalho. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Organizar o espaço em função da situação de aprendizagem Registrar as ocorrências em classe para usar como suporte para análise e revisão de encaminhamento. Observar os estudantes que precisam de alguma atitude diferenciada para que possam seguir aprendendo. Estudar e dialogar sobre as questões observadas em classe para agir com conhecimento e autonomia. proposta para gerar oportunidade de ouvir os alunos. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 83 83
84
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Objetos de conhecimento imprescindíveis ao professor. PROFESSOR Didática específica Concepções de aprendizagem Trabalho colaborativo Concepções de ensino APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO CRIANÇAS E JOVENS Gestão de sala de aula Avaliação Educação Inclusiva e equidade Concepção de criança e jovem BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 84 84
85
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
TEMAS INTEGRADORES Temáticas a serem contempladas nas habilidades dos componentes curriculares para que sejam tratadas de maneira contextualizada: Direitos da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/1990) Educação para o trânsito (Lei nº 9.503/1997) Educação ambiental (Lei nº 9.795/1999, Parecer CNE/CP nº 14/2012 e Resolução CNE/CP nº 2/2012) Educação alimentar e nutricional (Lei nº /2009) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso (Lei nº /2003) Educação em direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1/2012) Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Leis nos /2003 e /2008, Parecer CNE/CP nº 3/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/2004) Saúde, vida familiar e social Educação para o consumo Educação financeira e fiscal Trabalho Ciência e tecnologia Diversidade cultural (Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/2010) BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS 85 85
86
TEMAS INTEGRADORES Na BNCC, essas temáticas são contempladas em habilidades dos componentes curriculares, cabendo aos sistemas de ensino e escolas, de acordo com suas especificidades, tratá-las de forma contextualizada.
87
CONHECIMENTO Um pensar diferente e um agir diferente...
“Tente aprender alguma coisa sobre tudo e tudo sobre alguma coisa.” Thomas Henry Huxley
88
Prof.ª Ms. Elaine F. Giacomelli
OBRIGADA!!!! Prof.ª Ms. Elaine F. Giacomelli
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.