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ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO Maurícia Cammarota Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br 1/9/2009.

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1 ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO Maurícia Cammarota Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF 1/9/2009

2 Estenose hipertrófica do piloro
Aumento da camada muscular pilórica provocando obstrução ao esvaziamento gástrico

3 Estenose hipertrófica do piloro - história
1627 – Hildanus – obstrução pilórica; 1758 – Weber – necrópsia de criança que vomitava Descrita em 1887 por Hirschsprung como entidade clínica; 1907 – Pierre Fredet – piloromiotomia 1911 – Ramstedt – incisão recoberta comomento.

4 Etiologia e Epidemiologia
Etiologia desconhecida Multifatorial Incidência: 3 a 4 casos por mil; Distribuição 4 meninos : 1 menina Acomete principalmente os brancos;

5 Patologia Alterações ultra-estruturais das fibras nervosas e da musculatura lisa: Perda de neurofilamentos; Poucas junções neuromusculares Hipertrofia e hiperplasia ds fibras musculares e redução das células gliais.

6 Em 2 a 5% dos casos: alteração da enzima glucuronil-transferase-
Patologia Em 2 a 5% dos casos: alteração da enzima glucuronil-transferase- icterícia

7 Manifestações clínicas
Início na 2a – 3a semana de vida; Vômitos brancos; “Pseudo-constipação”; Piora progressiva; Estômago de paredes espessadas; Alcalose – hipoclorêmica, hipocalcêmica, hiponatrêmica.

8 PALPAÇÃO DA OLIVA PILÓRICA
Diagnóstico PALPAÇÃO DA OLIVA PILÓRICA

9 Diagnóstico

10 Diagnóstico

11 Diagnóstico diferencial
Erro alimentar Refluxo gastro-esofágico Membrana antral pré-pilórica Estenose congênita do esôfago Calásia do cárdia Piloroespasmos Vômitos de origem central

12 Tratamento Piloromiotomia Fredet -Hamstedt

13 Tratamento

14 REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO (RGE)

15 HISTÓRIA Sintomas: reconhecidos desde tempos antigos
Séc. XV: sintomas relacionados a bruxaria pela inquisição 1836 Bright - hérnia do estômago para dentro do tórax 1922 Jackson relatou sintomas ~ RGE

16 HISTÓRIA 1935: Winkelstein descreveu o RGE
1943: Allison descreveu a patogênese do RGE e trat. da hérnia hiatal 1947 Neuhauser e Berenberg discutiram o RGE na pediatria Carré - estômago torácico Cirurgiões: Lortat-Jacob, Hill, Belsey,Nissen e Rosetti

17 FISIOPATOLOGIA Fisiologia da deglutição Anatomia do esôfago:
zona de alta pressão: 3 a 7 cm esôfago terminal - esfíncter inferior esofágico (EEI) Relaxamento do EEI na deglutição Relaxamento transitório e - eructação

18 FISIOPATOLOGIA MECANISMOS ANTI-REFLUXO:
mecanismo de pinçamento esofágico ao nível do hiato esôfago intra-abdominal ângulo de His roseta de mucosa área de alta pressão do EEI pressão abdominal

19

20 FISIOPATOLOGIA MECANISMOS QUE FAVORECEM A ABERTURA DO EEI:
pressão abdominal contrações gástricas volume gástrico tensão na parede gástrica falta de coordenação peristáltica

21 FISIOPATOLOGIA FATORES ANATÔMICOS: Hérnia de hiato Esôfago curto
Gastrostomia com alteração da posição Atresia de esôfago Anomalias com redução da pressão abdominal (ex. onfalocele)

22

23 FISIOPATOLOGIA SUBSTÂNCIAS QUE REDUZEM A PRESSÃO DO EEI:
gastrina, dopamina, glucagon prostaglandinas A, E1 e E2 xantinas, teofilinas e cafeína nitratos bloqueadores dos canais de cálcio anti-histamínicos

24 FISIOPATOLOGIA MECANISMO DE PROTEÇÃO: Esfínter esofágico superior EES
Peristalse Tamponamento salivar CLEARENCE ESOFÁGICO

25 FISIOPATOLOGIA CONSEQÜENCIAS DO REFLUXO: vômitos esofagite dor
disfagia sangramento e anemia enteropatia - baqueteamento digital Síndrome de Sandifer

26 FISIOPATOLOGIA CONSEQÜENCIAS DO REFLUXO: estenose péptica
esôfago de Barrett sintomas respiratórios eructação e soluço tosse, rouquidão ruminação

27 DIAGNÓSTICO Lactente com vômitos brancos Irritabilidade Dor
Dificuldade em ganhar peso Infecções respiratórias repetidas

28 DIAGNÓSTICO GRUPOS DE RISCO PARA RGE: atresia de esôfago
lesão cerebral hérnia diafragmática estenose cáustica prematuridade defeitos congênitos da parede abdominal

29 DIAGNÓSTICO

30 DIAGNÓSTICO EED Cintilografia com tecnécio 99 pHmetria
Manometria esofágica Ecografia Esofagoscopia e biópsia esofágica Testes de perfusão ácida intra-esofágica

31 ABORDAGEM Quadro clínico típico na criança menor de 1 ano:
EED Tratamento clínico (pHmetria se não melhorar) Sinais e sintomas de esofagite: pHmetria (se alterada) esofagoscopia com biópsia

32 ABORDAGEM CLÍNICA Tratamento clínico: importantíssimo Postura Dieta
realizado sempre: Postura Dieta Pró-cinéticos Anti-secretórios

33 TRATAMENTO CIRÚRGICO Ausência de resposta ao tratamento clínico
indicações específicas: apnéia estenose péptica do esôfago grande hérnia hiatal necessidade de gastrostomia alimentar

34 TRATAMENTO CIRÚRGICO

35 TRATAMENTO CIRÚRGICO

36 TRATAMENTO CIRÚRGICO Recidiva do refluxo - 5%
COMPLICAÇÕES: Recidiva do refluxo - 5% Incapacidade de eructar / vomitar Distensão gasosa “Dumping” Hérnia para-esofágica Obstrução esofágica


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