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Avaliação laboratorial da função pancreática
Universidade Santo Amaro
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Metabolismo de carboidratos
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Sinalização da insulina
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Resistência insulínica
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Avaliação laboratorial do metabolismo de carboidratos
Glicemia de jejum Glicemia pós-prandial Teste oral de tolerância à glicose Glicemia aleatória HOMA-IR Hemoglobina glicada Dosagem de insulina e peptídeo-C
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Diagnóstico laboratorial de DM
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Método: glicose-oxidase
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TTOG – Curva glicêmica
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A insulina e o peptídeo-C
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Dosagem de insulina Realizada por imunoensaios.
Amostras hemolisadas não devem ser analisadas, devido a resultados falsamente baixos pela degradação da insulina.
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Peptídeo-C Os níveis de peptídeo-C no sangue indicam a reserva pancreática de insulina. É mais estável no soro do que a insulina, permanecendo na corrente sanguínea por mais tempo. Útil para diferenciar entre DM 1 e DM 2 Dosagem feita por imunoensaios. Interpretação: Os valores de referência do peptídeo C variam entre 0,36 a 3,59 ng/mL. Em indivíduos não diabéticos, a resposta do peptídeo C aos 30 minutos é 300 a 400% do basal e aos 60 minutos de 250 a 300% superior ao valor basal.
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HOMA-IR Esse índice apresenta boa correlação com os exames considerados padrão-ouro para tal finalidade, como o clamp hiperinsulinêmico.
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Cálculo do índice HOMA-IR
Glicemia jejum x 0,0555 x Insulina jejum 22,5
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Hemoglobina glicada O grau de glicação da hemoglobina reflete o controle glicêmico médio dos últimos 3 meses. A glicose tem livre acesso para o interior das hemácias, independente de sinalização insulínica. Níveis sanguíneos altos de glicose ligam-se irreversivelmente à hemoglobina dando origem à hemoglobina glicada. Valor de referência: 4,5 a 5,6% não diabéticos Maior que 6,5% em dois exames = diabetes Diabéticos: ideal até 7%
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Amilase A atividade da enzima amilase no sangue está muito elevada em pacientes com pancreatite aguda.
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