Patricia Daniela Debastiani Arquiteta e Urbanista, UNOESC, Brasil

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1 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
Patricia Daniela Debastiani Arquiteta e Urbanista, UNOESC, Brasil Patrícia Dalmina de Oliveira Professora Mestra, UCEFF, UNOESC, Brasil. Franciele Rohr Mestranda UFSM, Professora UCEFF, Brasil.

2 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
RESUMO Com a expansão das cidades houveram modificações na rotina e na qualidade de vida dos seres humanos, ao passo que ocorreu a desconexão natural da Arquitetura/Homem/Natureza, ao passo que surgiram diversas técnicas construtivas insustentáveis que, como consequência levaram a maior degradação ambiental. Atualmente, tornou-se necessário restabelecer o equilíbrio ambiental e, para isso surgem os princípios ecológicos que promovem a arquitetura de baixo impacto ambiental. A percepção ambiental do espaço afeta o comportamento humano, assim, considerar a percepção do espaço relacionada aos cinco sentidos humanos, promove uma arquitetura que possibilita experiências ao indivíduo, sendo portanto, algo a ser sentido. O presente artigo discorre sobre os princípios para uma arquitetura contemporânea mais humanista, relacionando-a com a percepção do espaço e a arquitetura ecológica, entendendo a relação existente entre arquitetura, natureza e ser humano. Para isso, o artigo estrutura-se de forma qualitativa exploratória, revisando os conceitos embasados em autores chaves. PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura e natureza. Arquitetura e os sentidos. Percepção do espaço.

3 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo discorrer a relação existente entre homem e natureza, a partir da atuação da arquitetura ecológica e sensorial no desenvolvimento comportamental humano. Uma reflexão sobre o papel da arquitetura como eixo de equilíbrio para a existência da vida humana e natural. O trabalho é uma revisão bibliográfica que busca entender relação natureza/ser humana, arquitetura dos sentidos, comportamento humano e percepção do espaço.

4 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
INTRODUÇÃO Segundo Montaner (2007, p.27) “uma obra é, ao mesmo tempo, uma criatura viva e algo a ser vivido; uma peça que cada geração verá e interpretará de maneiras distintas”.

5 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO A história da evolução humana é diretamente associada à arquitetura, a necessidade do abrigo e o desenvolvimento das relações em sociedade. Glancey (2001) vai além ao relatar que a arquitetura é o momento em que o edifício carrega uma magia sábia que transforma o simples abrigo em uma obra de arte. A arquitetura é conceituada por refletir significados nas entrelinhas, sendo associada às questões existenciais (PALLASMA, 2011), como o discorrido sobre a transformação do ser humano e da natureza em relação ao tempo e espaço.

6 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO De acordo com Glancey (2001) essa expressão conceitual é existente na arquitetura desde a Idade de Bronze, por volta de 3000 a.C, período em que segundo o autor as construções, especialmente os templos, eram projetadas com o intuito de estarem em harmonia com o cosmos, alinhando-se a eventos astrológicos e/ou estrelas, elementos utilizados como referência projetual. Posteriormente, a natureza na arquitetura deixou de ser tão subjetiva e passou a ser mais objetiva, à medida que foi sendo associada a condicionantes naturais (vento, clima, luz e topografia).

7 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO Apesar do resultado estético conseguido em muitas obras de Mies van der Rohe, destaca-se aqui, os problemas relatados na obra Farnsworth, onde o arquiteto não conseguiu suprir as necessidades da sua moradora, a arquitetura então não se relaciona ao espaço de abrigo (FONTENELE, 2017).

8 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO Novas técnicas estruturais possibilitaram novas formas de projetar, após a Segunda Guerra Mundial grandes transformações sociais e econômicas mudaram a arquitetura. “Mies van der Rohe, com suas cortinas de vidro, criou [...] ícone de edifícios de escritórios. Seu formalismo clean foi seguido por várias gerações de profissionais que internacionalizaram o que era distinto para algumas culturas” (LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2013, p. 13). Apesar do resultado estético conseguido em muitas obras de Mies van der Rohe, destaca-se aqui, os problemas relatados na obra Farnsworth, onde o arquiteto não conseguiu suprir as necessidades da sua moradora, a arquitetura então não se relaciona ao espaço de abrigo (FONTENELE, 2017).

9 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO Neste sentido, Glancey (2001, p.10-11) ressalta a importância de reavaliar como é considerada a arquitetura: É paradoxal que justamente na época da história em que a tecnologia permite que as construções sejam mais emocionantes do que nunca existam tantas que sejam tão insípidas e degradantes. [...] Os arquitetos precisam redescobrir o campo elevado da imaginação, ser os xamãs e mágicos que seus predecessores foram[...]. Associado aos problemas ambientas atuais, muitos conceitos sobre a forma de projetar estão mudando, buscando uma arquitetura mais humana e que busque eficiência energética e sustentabilidade nas edificações. Entende-se que para redescobrir a arquitetura é primordial explorar seus sentidos, em como essa se relaciona com o ser humano e com o planeta, repensando sobre o legado que será deixado as gerações futuras.

10 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1 ARQUITETURA, NATUREZA E SER HUMANO Conforme Charles et.al (2008) a qualidade de vida é influenciada pela aproximação à natureza, que por sua vez beneficia tanto a saúde física, emocional e mental do ser humano. Assim, a relação da arquitetura com a natureza é essencial para o reequilíbrio e a reconexão do ser humano além de despertar uma consciência sustentável, beneficiando diretamente o planeta. Reflexo disso, é o fato da sociedade estar rompendo com a visão antropocêntrica de que o ser humano domina a natureza e, criando uma consciência sustentável, na qual o ser humano coexiste com a natureza e nutre a preocupação com o legado e o planeta a ser deixado para as próximas gerações (GOMES, 2006).

11 1.1 ARQUITETURA ECOLÓGICA
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1.1 ARQUITETURA ECOLÓGICA A busca pela arquitetura ecológica marca, conforme Montaner (2012) a maior parte da evolução histórica da arquitetura, exemplo disso é a própria composição arquitetônica das civilizações antigas, todas elas relacionavam seus elementos compositivos à imitação de elementos da natureza. Para Montaner (2012, p.157) a consciência ecológica contemporânea se formou a partir da crítica da falsa eficiência de muitos edifícios, bem como, da falta de interação entre o edifício e o ambiente. A arquitetura ecológica é definida como “aquela que utiliza os materiais respeitando sua natureza e extraindo deles seu melhor comportamento [...]”, sendo as edificações eficientes em consumo de energia e água, defendendo a racionalização e o uso dos materiais naturais (GAUZIN- MULLER, 2011, p.10; KWOK, GRONDZIK, 2013).

12 1.1 ARQUITETURA ECOLÓGICA
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1.1 ARQUITETURA ECOLÓGICA O pensamento de respeitar e coexistir com a natureza e com o planeta, surge com o pensar de um futuro para as próximas gerações. A chave para uma boa arquitetura, neste sentido, é perceber a arquitetura como uma criação de objetos únicos e singulares, onde cada edifício é único, autônomo, espaço que vai além da composição arquitetônica, e sim que este seja um lugar, uma arquitetura que desenvolva espaços habitáveis, ambientes transformadores e saudáveis. Montaner (2012, p. 159) declara: É preciso almejar uma arquitetura que construa sem destruir, que ative o existente, que recicle o construído, que restitua as coberturas vegetais ao território urbanizado, que entenda os recursos como patrimônio e que interprete o meio existente como um complexo sistema de relações entre os seres humanos e o entorno construído.

13 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA A percepção é definida por Neves (2017, p.44) como “o processo que registra e interpreta as informações sensoriais do ambiente”, ao passo que o espaço fornece ao indivíduo uma pluralidade de estímulos, a percepção funciona como um ‘filtro’, separando os estímulos e repassando estes aos sentidos, com o propósito de permitir uma relação proveitosa do espaço pelo indivíduo. O impacto sensorial da arquitetura intervém na definição de como o espaço é sentido, uma vez que conforme Damazio (2017, apud. NEVES, 2017, p.9) “O que nos conecta emocionalmente com o meio construído é, acima de tudo, a qualidade das experiências por ele promovidas”. Assim compreende-se a complexidade da arquitetura em projetar o espaço, com intuito de explorar o campo sensorial humano, instigando sensações e permitindo que o indivíduo realmente sinta o espaço e não apenas o perceba.

14 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA Conforme Neves (2017, p.44) “os sentidos humanos não funcionam isoladamente - todos influenciam na percepção do espaço”, deste modo, compreende-se a importância de considera-los ao projetar, considerando a conexão do espaço com o indivíduo. A arquitetura que instiga os cinco sentidos, é conceituada por Pallasmaa (2011) como uma arquitetura que intensifica a vida, uma vez que o indivíduo está sentindo e vivendo a arquitetura. Conforme Neves (2017) o uso de materiais naturais remetem a edificação como parte do ciclo da natureza, visto que da mesma forma que os materiais, a arquitetura envelhece e se reinventa com o tempo.

15 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA
PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza 1.2 A PERCEPÇÃO E A ARQUITETURA Assim, é compreendida a importância de cuidar da natureza dentro da arquitetura, assimilando-a à relação com o ser-humano, ao compreender que “[...] o controle da natureza e o controle do comportamento estão mutuamente ligados, assim como a alteração provocada pelo homem sobre a natureza altera a própria natureza do homem” (VYGOTSKY, 1991, p. 62 apud OKAMOTO, 2002, p.18). É constatado que a arquitetura proporciona uma perspectiva ao pensamento humano em relação a si e a natureza. Ampliar o conceito da arquitetura permite com que o ato de projetar passe a explorar os sentidos humanos, de modo com que a mesma deixe de ser apenas percebida e passe a ser integrante do espaço e parte da vida do indivíduo.

16 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
CONSIDERAÇÕES FINAIS A arquitetura está em constante transformação, onde busca-se tendências e soluções, que pautam as mais diversas modificações na forma de projetar. Diante dos assuntos abordados percebe-se como a arquitetura influencia no equilíbrio ambiental e, na definição comportamental dos seres humanos, qual por sua vez, posteriormente afeta ações realizadas pelo indivíduo. A percepção do espaço e dos cinco sentidos humanos envolve a natureza em si, pois, o meio natural inspira o aconchego e a naturalidade que habita a essência de ser. A arquitetura ecológica representa a busca por espaços próximos ao natural e, além de ser uma arquitetura de baixo impacto ambiental a mesma influencia na percepção do espaço.

17 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, considerar que o espaço se relaciona com o indivíduo significa refletir a arquitetura como uma arte e algo a ser vivido e sentido e, integrar a edificação com a natureza promove uma reconexão, promovendo a relação entre arquitetura, natureza e ser humano.

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTTON, Alain de. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, CHARLES, Cheryl; LOUV, Richard; BODNER, Lee; GUNS, Bill. Children and Nature 2008: A report on the movement to reconnect children to the nature world. Children & Nature Network: CORBELLA, Oscar; CORNER, Viviane. Manual de arquitetura bioclimática tropical para redução de consumo energético. Rio de Janeiro: Revan, p. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, p. DIAS, Rosa Maria. Arte e vida no pensamento de Nietzsche. Cad. Nietzsche, São Paulo, v.36 n.1, p , FONTENELE, Sabrina. A casa de vidro e sua moradora invisível. Sobre a residência projetada por Mies van der Rohe para Edith Farnsworth. Projetos, São Paulo, ano 17, n , Vitruvius, set < GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, p. GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: PUC, p.

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTTON, Alain de. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, CHARLES, Cheryl; LOUV, Richard; BODNER, Lee; GUNS, Bill. Children and Nature 2008: A report on the movement to reconnect children to the nature world. Children & Nature Network: CORBELLA, Oscar; CORNER, Viviane. Manual de arquitetura bioclimática tropical para redução de consumo energético. Rio de Janeiro: Revan, p. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, p. DIAS, Rosa Maria. Arte e vida no pensamento de Nietzsche. Cad. Nietzsche, São Paulo, v.36 n.1, p , FONTENELE, Sabrina. A casa de vidro e sua moradora invisível. Sobre a residência projetada por Mies van der Rohe para Edith Farnsworth. Projetos, São Paulo, ano 17, n , Vitruvius, set < GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, p. GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: PUC, p. GOMES, Daniela Vasconcellos. Educação para o consumo ético e sustentável. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. FURG, v.16, janeiro junho de Disponível em:< Acesso em: 08, abr KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, p. KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T. Manual de arquitetura ecológica. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, p.

20 LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. 3. ed. Rio de Janeiro: Eletrobrás, Procel, LERNER, Jaime. Acupuntura urbana. 5ª ed. – Rio de Janeiro: Record, LOUV, Richard, O princípio da natureza: Reconectando-se ao Meio Ambiene na Era Digital. 1. Ed. São Paulo: Cultrix, p. MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: ensaios sobre arquitetura contemporânea. 2 ed. (Ver. E ampl.) São Paulo: Editora G. Gilli, MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. 2. ed. Barcelona, Espanha: GG, p. NEVES, Juliana Duarte. Arquitetura Sensorial: A arte de projetar para todos os sentidos. 1 Ed. Rio de Janeiro:Mauad X, p. OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Editora Mackenzie, p. PALLASMAA, Juhani. Os Olhos da Pele: A arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman, ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI . Porto Alegre: Bookman, 2009 WEISSHEIMER, Maria Regina. Arquitetura Contemporânea e Patrimônio Urbano no Basil: Contornos e Contextos p. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em:< Acesso em: 17, abr ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, p.

21 PRINCÍPIOS PARA UMA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: A relação arquitetura, homem e natureza
Muito obrigada!


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