Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuiza Henriques Alterado mais de 10 anos atrás
1
COLUNA Cláudio Baisch – R2 Orientador: Dr. Olavo Letaif
2
DOR LOMBAR
3
TRATAMENTO CONSERVADOR:
A maioria das dores lombares são auto-limitadas e tratadas apenas conservadoramente TRATAMENTO CONSERVADOR: Repouso AINE / analgésicos Termoterapia Terapia física Core training Postura e gesto esportivo
4
Rx: AP, P e O. EXAMES DE IMAGEM – RED FLAGS: Sintomas neurológicos
Dor não mecânica ou sintomas constitucionais - tumor? infecção? processo inflamatório? Usuário de drogas EV Imunossuprimidos Dor noturna Não melhora com tratamento clínico em 3-6 semanas Trauma Rx: AP, P e O.
5
EXAME FÍSICO Inspeção: anterior, lateral, posterior, 1 minuto (reversão da lordose lombar, escoliose), deformidades, assimetrias, lesões, mov. ativa, restrições de movimento Palpação: vértebras, mm. paravertebrais, sacroilíaca. FABERE. Neurológico: mais para frente
7
Causas de dor lombar podem ser divididas quanto a posição da coluna no momento da lesão: neutra, em extensão, em flexão Em posição neutra: causas musculares Em extensão: espondilólise/espondilolistese Em flexão: hérnia discal
8
POSIÇÃO NEUTRA CAUSAS MUSCULARES
9
CAUSAS MUSCULARES: 3. Overuse e/ou desbalanço muscular
Mais de 70% dos casos 2. Sem história de trauma Geralmente uma dor que está progressivamente pior e mais frequente 3. Overuse e/ou desbalanço muscular TRATAMENTO: conservador, core training RETURN TO PLAY: desconforto leve no esporte
10
CONTRATURA / SÍNDROME DO PSOAS
Dor lombar ou na sacroilíaca, insidiosa, podendo vir a associar-se com dor ciática Tensão reflexa paraespinhal Flexão do quadril prolongada ou explosiva Step aerobic, corrida com obstáculo, remo, ciclismo
11
EXAME FÍSICO: TRATAMENTO: Dor ao alongamento do psoas
Coxa rodada externa e tendendo a ficar levemente fletida TRATAMENTO: Repouso, analgesia, relaxante muscular Frio intermitente com alongamento - SEMPRE BILATERAL Alongamento de isquiotibiais
12
COLUNA EM EXTENSÃO ESPONDILÓLISE
13
ESPONDILÓLISE / ESPONDILOLISTESE
14
ESPONDILÓLISE: fratura de estresse, com ou sem defeito congênito prévio, do pars interarticularis.
15
ESPONDILÓLISE Adolescentes
Ginastas, futebol americano (lineman), mergulhadores Cerca de 50% dos atletas da equipe olímpica de 1996, de ginástica olímpica dos EUA com este dx 68% têm acometimento do disco vertebral, levando à sequelas quando adulto, se não tratado
16
Offensive Linemen
18
ESPONDILOLISTESE GERALMENTE EM L5
20
DIAGNÓSTICO Assintomático até dor lombar crônica e insidiosa, progredindo em semanas, piora com extensão e melhora com flexão Sintomas neurológicos (radiculopatia de L5) não são comuns mas podem existir Rx: AP, P, O. Em extensão/flexão pode dar informações adicionais TC e RNM: vêm melhor a anatomia e extensão da lesão
21
TRATAMENTO ASSINTOMÁTICOS (achado de exame): acompanhar com imagem anual até a maturidade esquelética. Sem restrições de exercícios físicos SINTOMÁTICOS: órteses lombossacrais anti-lordóticas até o atleta não ter dor ao praticar seu esporte. 4 – 6 sem: retorno ao esporte 4 – 6 meses: livre do órtese Ir desmamando 1h/dia a cada semana 6 – 9 meses: retorno pleno ao esporte o atleta deve estar sem dor para ir tirando a órtese
23
TRATAMENTO Exercícios isométricos para estabilização do tronco Alongar isquiotibiais e flexores do quadril TC a cada 4 meses Sucesso do tratamento clínico: 75-83% CIRURGIA: Falha do tratamento clínico após 6 meses (dor, etc..) Espondilolistese grau 3 (>50%) Progressão do deslizamento em assintomáticos Atletas com artrodese em 1 nível podem voltar a esportes de colisão Adolescentes, em fase de crescimento... Postergar um pouco a cirurgia??
24
COLUNA EM FLEXÃO HÉRNIA DISCAL
25
Núcleo pulposo: 88% água – absorve 75% das cargas de compressão
Anel fibroso: fibras cocêntricas
26
PROTUSÃO DISCAL Disco protuso
27
HÉRNIA DISCAL Disco extruso
29
DEGENERAÇÃO DISCAL
31
FATORES DE RISCO: Idade H. Familiar
Hiperlordose com mov. extremos de extensão/flexão (ginastas) Cargas axiais pesadas (levantadores de peso) Cargas de rotação + compressão (futebol americano) As cargas vão causando fissuras no anel fibroso: DOR !! Pois ele é inervado em sua porção posterior Por estas fissuras que o nucleo pulposo poderá herniar
32
HÉRNIA DE DISCO Lombalgia com irradiação, muitas vezes em choque e com irradiação para a região póstero-inferior da coxa (lombociatalgia , L4-S1). Unilateral na maioria dos casos Sinal de Lasegue, Brudzinski Exame neurológico das raízes
33
O estiramento do ciático ocorre entre 35-75°
35
Reflexos Motor L4: Reflexo Patelar S1: Reflexo Aquileu
L3: Flexão do Quadril L4:Extensão Joelho + Flexão Dorsal do tornozelo L5: Extensão do Halux S1: Flexão Plantar do Halux
36
TRATAMENTO FASE AGUDA APÓS
Repouso na posição mais confortável por dias Analgesicos comuns AINEs opióide infiltração epidural (corticóide, anestésico, opióide) Exercícios de extensão lombar (interromper se exacerbar os sintomas) APÓS Ganho de ADM com movimentação ativa e alongamento Core training Postura estática e dinâmica Gesto esportivo
38
CIRURGIA Dor recorrente e incapacitante
Déficit neurológico persistente ou progressivo Disfunção esfincteriana URGÊNCIA !! Sd. Cauda equina URGÊNCIA !! SD. CAUDA EQUINA: radiculopatia (motora, sensitiva e reflexos) de L4 em diante, bilateral, com anestesia em sela e disfunção esfincteriana
39
ESTRESSE ROTACIONAL + AXIAL
40
Dor discogênica X Artrose facetária
DISCO: piora com flexão FACETA: piora com extensão Mas geralmente é difícil diferenciá-las Normalmente coexistem Protocolos grupo de coluna - IOT
41
TRAUMA CERVICAL
45
A: estabilizar cervical e garantir via aérea pervia
B: garantir boa ventilação C: comprimir feridas sangrantes D: disability (neurológico) E: exposição
46
Proper logrolling technique. A minimum of four individuals is required
Proper logrolling technique. A minimum of four individuals is required. The leader uses the crossed-arm technique to immobilize the head as the athlete is turned from a prone to supine position onto the spine board.
47
Qualquer suspeita de lesão medular deve ser tratada como tal até que exames de imagem provem o contrário Atleta inconsciente = suspeita de lesão medular Deve-se evitar a retirada de equipamentos (capacete, etc.) até a chegada ao hospital Rx de coluna cervical omite até 45% das fraturas TC !!!!
48
TRAUMA CERVICAL SINTOMÁTICO
Sempre abordado cirurgicamente: Lesão vascular: hemorragia importante, hematoma em expansão Trauma de via aérea: disfonia, enfisema subcutâneo Lesão de esôfago: disfagia, enfisema subcutâneo Défict neurológico
49
Clint Malarchuk
50
LESÃO TRANSITÓRIA DO PLEXO BRAQUIAL
7-50% dos atletas por temporada no futebol americano Deficit neurológico em APENAS 1 MEMRO (gg. em C5-C6) Em geral melhora em minutos, mas em 5-10% pode levar semanas a meses (geralmente em atletas com múltiplos episódios). Dx dif.: lesões não transitórias. Tração, extensão-compressão, compressão Retorno ao esporte: melhora completa dos sintomas
51
NEUROPATIA AGUDA DO PLEXO BRAQUIAL
Dor no pescoço e ombros que persiste após o descanso (dura de horas a semanas), evoluindo com fraqueza em diversos graus, sem história de trauma, no braço dominante Causa desconhecida Repouso, analgesia, tipóia. Depois fisioterapia para recuperação da força e movimento Maioria dos casos são auto-limitados e se resolvem em semanas a anos
52
AVULSÃO DE RAÍZ NERVOSA
Raro Corrida: pressão empurrando o ombro para baixo + cabeça fletida para o outro lado Tratamento cirúrgico (neurorrafia, tranferência tendinosa ou nervosa..) Prognóstico de retorno ao esporte: ruim
53
LESÃO DE COLUNA CERVICAL
Espasmo da musculatura cervical: afastar fratura + tratamento conservador Fratura por compressão até 25%: tratamento conservador + órtese Fratura por compressão > 50%: cirurgia (fratura instável) Avulsão do P. espinhoso (C7...): tratamento conservador + órtese Hérnia discal: Em geral, tratamento cirurgico só se falhar o conservador, déficit progressivo Rx (AP, P, O, transoral, flexo-extensão*); TC; RNM
54
LESÃO MEDULAR Causa + comum: fratura instável com deslocamento
Outras: fragmento no canal, hérnia discal, neuropraxia medular (quadriplegia transitória) Trauma em flexão/pos. neutra: energia se dissipa para músculos e discos. Em extensão concentra-se na vértebra! Atlas (C1): medula ocupa 50% do canal / cervical baixa: 75%
55
EXAME FÍSICO
56
INPEÇÃO ESTÁTICA INSPEÇÃO ATIVA
FLEXÃO: 90° - esternocleidomastóideo EXTENSÃO: 70° - extensores paravertebrais e trapézio
57
INCLINAÇÃO LATERAL: 20-45°
- escaleno anterior, médio e posterior ROTAÇÃO: 60-80° - esternocleidomastóideo
58
C5 Força: deltóide ou bíceps Reflexo do bíceps
Sensibilidade: face lateral do braço
59
C6 Força: bíceps e extensores do punho Reflexo do braquiorradial
Sensibilidade: Face lateral do punho e polegar
60
C7 Força: tríceps, flexores do punho e extensores dos dedos
Reflexo: triciptal Sensibilidade: 2º e 3º dedos
61
C8 Força: interósseos Sensibilidade: 5º dedo e punho medial
62
T1 Força: interósseos Sensibilidade: braço medial
64
Manobra de Spurling
65
Teste da distração
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.