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ANÁLISE ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

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Apresentação em tema: "ANÁLISE ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS
ANÁLISE À CANDIDATURA DE FERNANDO NOBRE Maria da Conceição Brito Janeiro 2011

2 RESUMO DA APRESENTAÇÃO - TÓPICOS
Análise de um dos candidatos : Fernando Nobre O papel do Presidente da República Pontos positivos e negativos da Campanha Eleitoral pela internet Constituição do Sistema Eleitoral Português

3 SITE DO CANDIDATO NA INTERNET

4 FERNANDO NOBRE

5 BIOGRAFIA Nasceu em Luanda em 1951
Em 1964 mudou-se para o Congo e três anos mais tarde para Bruxelas onde estudou e residiu até 1985 Em 1985 veio para Portugal, país das suas origens paternas É licenciado em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas onde foi assistente (Anatomia e Embriologia) e especialista em Cirurgia Geral e Urologia. É Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Académico correspondente da Academia Internacional de Cultura Portuguesa É membro do Conselho Geral da Universidade de Lisboa Foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras - Bélgica Fundou em Portugal a AMI – Assistência Médica Internacional, da qual ainda é Presidente

6 PRESENÇA DO CANDIDATO NAS REDES SOCIAIS
FACEBOOK FLICKR TWITTER YOUTUBE

7 Quem é e o que faz o Presidente da República
O Presidente da República é o Chefe do Estado Representa a República, Garante a independência nacional, Garante a unidade do Estado Garante o regular funcionamento das instituições democráticas É o Comandante Supremo das Forças Armadas.

8 Aspectos negativos da Campanha Eleitoral na Internet
O site pode ser modificado por piratas informáticos. Na internet o candidato não tem contacto directo com a população. Com a internet os mais idosos, não chegam a conhecer os candidatos, nem têm acesso ao seu programa eleitoral.

9 Aspectos positivos da Campanha Eleitoral na Internet
Com os sites na internet é mais fácil ao candidato divulgar o seu programa eleitoral. Com os sites na internet os cidadãos eleitores, podem dar a sua opinião e fazer comentários. Com a internet é mais fácil cativar os jovens eleitores.

10 Porquê a escolha deste candidato
Escolhi o candidato Fernando Nobre, porque a minha admiração por ele é anterior à sua candidatura e por ter sido o fundador da AMI. Fernando Nobre tem desenvolvido ao longo da sua vida, uma acção humanitária que vai além fronteiras, com o objectivo de minimizar o sofrimento humano e não para colher louros políticos. A ele ninguém o pode acusar de corrupção.

11 CONCLUSÃO A Campanha Eleitoral via Internet tem vantagens e desvantagens O ideal será não usar só a Internet, mas também todos os meios ao nosso alcance, para melhor conhecimento da acção do candidato ao longo da sua existência e, assim, poder aferir a veracidade dos factos.

12 Sistema eleitoral português
Portugal é uma democracia onde o povo elege os seus representantes Os governantes são escolhidos através de eleição Em Portugal os cidadãos votam para os seguintes órgãos: Presidência da República Assembleia da República Autarquias Locais Parlamento Europeu Assembleias Legislativas Regionais – Açores e Madeira

13 Eleição do Presidente da República
O Presidente da República é eleito por sufrágio universal directo e secreto dos cidadãos portugueses, eleitores recenseados em território nacional, bem como dos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro. As candidaturas para Presidente da República não são propostas por partidos, mas sim por um mínimo de 7500 e um máximo de cidadãos eleitores. É eleito Presidente da Republica o candidato que obtém mais de metade dos votos validamente expressos, não se considerando os votos em branco

14 Eleição para a Assembleia da República
A Assembleia da República é a Assembleia Representativa de todos os portugueses. De quatro em quatro anos os portugueses são chamados a votar para a Assembleia da República. O número máximo de deputados da Assembleia da Republica é de 230. Os deputados são eleitos por círculos eleitorais geograficamente definidos na lei.

15 Método de D`Hondt Método de D`Hondt é a repartição dos mandatos pelos partidos, proporcionalmente à importância da respectiva votação. Em Portugal as leis eleitorais da Assembleia da Republica, Autarquias Locais, Assembleias Legislativas Regionais e Parlamento Europeu, seguem o sistema de representação proporcional e utilizam o método da média mais alta de D`Hondt.


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