PLANEJANDO AS AÇÕES EM SAÚDE

Apresentação em tema: "PLANEJANDO AS AÇÕES EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJANDO AS AÇÕES EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE

2 PLANEJAMENTO EM SAÚDE PLANEJAR OU IMPROVISAR? A DECISÃO É SUA!!!!!!

3 PLANEJAMENTO EM SAÚDE PLANEJAR É ATIVIDADE HOMEM.
NECESSIDADE EM TODAS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO. MAIOR COMPLEXIDADE DOS PROBLEMAS, MAIOR NECESSIDADE PLANEJAR PARA GARANTIR MELHORES RESULTADOS.

4 PLANEJAMENTO EM SAÚDE DEFINIÇÃO.
É O PROCESSO DE DECIDIR O QUE FAZER. É NÃO IMPROVISAR. É A ESCOLHA ORGANIZADA DOS MELHORES MEIOS E MANEIRAS DE SE ALCANÇAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS.

5 PLANEJAMENTO EM SAÚDE DEFINIÇÃO.
PLANEJAR É PREPARAR E ORGANIZAR BEM UMA AÇÃO. DECIDIR O QUE FAZER. ACOMPANHAR A SUA EXECUÇÃO E AVALIAR OS RESULTADOS FINAIS.

6 PLANEJAMENTO EM SAÚDE PROCESSO PLANEJAMENTO CONTEMPLA TRÊS MOMENTOS
DE INTERAÇÃO PERMANENTE

7 FORMAS DE PLANEJAR EM SAÚDE.
CENTRALIZADO: EQUIPE DE SAÚDE PENSA E DECIDE O QUE FAZER: CONTROLE GESTOR. NECESSIDADE EPIDEMIOLÓGICA. NÃO REFLETE NECESSIDADE POPULAÇÃO. NÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL.

8 FORMAS DE PLANEJAR EM SAÚDE.
PARTICIPATIVO: POPULAÇÃO + EQUIPE DE SAÚDE DECIDEM AS AÇÕES. ANÁLISE E REFLEXÃO DOS TÉCNICOS E POPULAÇÃO. PROCESSO DEMOCRÁTICO. TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE.

9 PLANEJAMENTO EM SAÚDE “UMA AÇÃO PROBLEMATIZADORA E PARTICIPATIVA PRESSUPPÕE QUE A POPULAÇÃO COMPARTILHE DE FORMA REAL DE TODOS OS PASSOS DA AÇÃO”. EXECUÇÃO AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO

10 PLANEJAMENTO EM SAÚDE A POPULAÇÃO DEVERÁ PARTICIPAR “TOMANDO PARTE” NAS DECISÕES, ASSUMINDO AS RESPONSABILIDADES QUE LHE CABEM, COMPREEENDENDO AS AÇÕES DE CARÁTER TÉCNICO REALIZADAS OU INDICADAS.

11 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
1. DIAGNÓSTICO: COMPREENDE A COLETA DE DADOS, A DISCUSSÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS E O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES.

12 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
2. PLANO DE AÇÃO: INCLUI A DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS, POPULAÇÃO-ALVO, METODOLOGIA, RECURSOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.

13 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
3. EXECUÇÃO: IMPLICA A OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO.

14 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
4. AVALIAÇÃO: INCLUI A VERIFICAÇÃO DE QUE OS OBJETIVOS PROPOSTOS FORAM OU NÃO ALCANÇADOS.

15 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
UM DOS PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO É A FLEXIBILIDADE, QUE PERMITE A REFORMULAÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS DURANTE SUA EXECUÇÃO. REPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES/ NECESSIDADE DE NOVOS DIAGNÓSTICOS.

16 ETAPAS DO PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE:

17 1. O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO?
É UMA LEITURA DA REALIDADE, PERMITINDO A COMPREENSÃO E A SISTEMATIZAÇÃO DOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO.

18 1. O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO?
CONHECER CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E CULTURAIS DA POPULAÇÃO. CAUSAS DOS AGRAVOS DE SAÚDE. FATORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DA SOCIEDADE.

19 FASES DO DIAGNÓSTICO

20 FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
PROPICIAR LEITURA DA REALIDADE CONCRETA. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DO GRUPO E/OU DA POPULAÇÃO ESTUDADA.

21 FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
OBTER DADOS SOCIOECONÔMICOS, CULTURAIS E EPIDEMIOLÓGICOS. OFERECEM SUBSÍDIOS SOBRE AS CAUSAS DOS AGRAVOS DE SAÚDE E A INTER-RELAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE.

22 FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
FONTES DADOS PRIMÁRIOS: ÀQUELES QUE PRECISAM SER COLETADOS ATRAVÉS DE: QUESTIONÁRIOS/ FORMULÁRIOS. FICHA DE OBSERVAÇÃO. ENTREVISTA. OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE.

23 FASES DO DIAGNÓSTICO/ COLETA DE DADOS
FONTES DADOS SECUNDÁRIOS: BOLETINS EPIDEMIOLÓGICOS. RELATÓRIOS/PLANILHAS. PRONTUÁRIOS, ATAS. ARTIGOS CIENTÍFICOS/ LIVROS. (LEITURA DE TEXTO: “O CASO DOS BARRANCOS NO FUNDO DO QUINTAL)

24 AÇÕES PLANEJADAS/ANÁLITICO-DESCRITIVO
EQUIPE TÉCNICA GRUPOS/POPULAÇÃO

25 AÇÕES PLANEJADAS/PARTICIPATIVAS
REALIDADE SITUAÇÃO PROBLEMA EQUIPE DE SAÚDE GRUPOS POPULAÇÃO

26 FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS.
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO: 1) VISÃO DAQUELES QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELO DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES DE DIAGNÓSTICO DE UMA DADA SITUAÇÃO-PROBLEMA.

27 FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO: 2) O TIPO DE DADOS A SEREM COLETADOS. 3) A SITUAÇÃO PROBLEMA SER OU NÃO EMERGENCIAL.

28 FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO: 4) A POSTURA E VISÃO DA POPULAÇÃO A SER ENVOLVIDA. 5) O COMPROMISSSO COM A PARTICIPAÇÃO REAL.

29 FASES DIAGNÓSTICO: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO: TODOS OS FATORES CITADOS DIRECIONAM PARA UM DIAGNÓSTICO DESCRITIVO/ANALÍTICO E/OU PARTICIPATIVO.

30 LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS? DIAGNÓSTICO? CAUSA? O QUE ESTAS PALAVRAS TÊM EM COMUM? EFEITOS? VARIÁVEIS?

31 LEVANTAMENTO DE PRIORIDADES
ÚLTIMA FASE DO DIAGNÓSTICO: DEFINEM PROBLEMAS IDENTIFICADOS. AQUELES QUE SÃO PASSÍVEIS DE INTERVENÇÃO. PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO

32 PLANO DE AÇÃO ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: OBJETIVOS;
POPULAÇÃO-ALVO; RECURSOS HUMANOS/MATERIAIS; ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.