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HIGIENE OCUPACIONAL.

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Apresentação em tema: "HIGIENE OCUPACIONAL."— Transcrição da apresentação:

1 HIGIENE OCUPACIONAL

2 O que é Higiene Ocupacional?
Higiene Ocupacional – é um ramo de estudo voltado para o reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais, originados no local de trabalho, que podem causar doenças ou afetar o bem-estar dos trabalhadores, ou membros da comunidade. O termo Higiene vem do grego – “Hygeia”. Na mitologia grega era considerada a Deusa da Saúde.

3 Na Higiene Ocupacional são estudados os riscos físicos, químicos e biológicos que podem estar presentes no ambiente de trabalho e que possam causar doenças ocupacionais nos trabalhadores, caso não sejam tomadas medidas de controle para evitar a exposição dos mesmos.

4 Riscos Físicos Ruído Calor Frio Vibrações Umidade Pressões anormais Radiações ionizantes e não ionizantes

5 RUÍDO RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS
Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança RUÍDO

6 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Ruído
Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Ruído De forma genérica, ruído é o som capaz de causar uma sensação indesejável e desagradável. Existem dois tipos de ruído: Ruído contínuo Ruído de impacto

7 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Ruído contínuo: Ruído do ventilador, do motor de um ônibus, de um trator Ruído de impacto: Ruído de uma bomba, de um foguete de São João, de um martelo pregando prego

8 BARULHO

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10 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS
Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Fontes de ruído No meio ambiente o ruído é provocado por diversas fontes: Na rua: pelos motores dos veículos No ar: pelas turbinas e motores dos aviões No mar: pelos motores das embarcações Na floresta: pelas moto-serras No escritório: pelo ar-condicionado e impressoras Na discoteca: pelas caixas de som em alto volume Na sala de aula: pela conversa dos alunos No divertimento: no carnaval pelo som dos trios elétricos Na indústria: pelas caldeiras, motores, moinhos, geradores, máquinas, tornos etc.

11 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Os efeitos nocivos do ruído O ruído é um problema que acompanha o desenvolvimento da tecnologia e seus efeitos se fazem sentir tanto nos locais de trabalho, como nas comunidades. Em certas atividades do setor econômico como por exemplo indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, oficinas, serviços de telefonia ou rádio comunicação etc. o aparecimento de doenças ocupacionais relacionadas ao ruído se manifesta com maior freqüência. As estatísticas indicam que trabalhadores que exercem atividades nas áreas acima citadas apresentam, em maior grau, perturbações auditivas.

12 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Alguns efeitos do ruído no ser humano: Dilatação da pupila; Aumento da produção de hormônios da tireóide; Aumento do ritmo de batimentos cardíacos; Aumento da produção de adrenalina e corticotrofina; Contração do estomago e abdômen; Aumento de contrações musculares; Contração de vasos sanguíneos; Trauma acústico com efeitos no sistema auditivo.

13 Alteração da produção hormonal Aumento da frequência cardíaca
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança EFEITOS FISIOLÓGICOS Alteração da produção hormonal Aumento da frequência cardíaca Fadiga muscular Perturbação do sono Constrição dos vasos sanguíneos Distúrbios gastrointestinais Perturbação da visão

14 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
EFEITOS PSICOLÓGICOS Aumento das tensões Irritabilidade Agravamento de estados de angústia Aumento da apreensão Aumento do medo Redução da atenção Redução da concentração

15 Efeitos no sistema auditivo
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Efeitos no sistema auditivo Mudança temporária do limiar de audição, também conhecida como surdez temporária, ocorre após a exposição do indivíduo a ruído intenso, mesmo que por curto período de tempo; Trauma acústico: a perda de audição resultante de exposição a níveis elevados de ruído, podendo ser temporária ou permanente. A temporária é como se fosse uma fadiga auditiva, é uma ameaça de surdez profissional. A permanente é irreversível, incapacitando o indivíduo para a comunicação oral; Surdez permanente: origina-se da exposição repetida e de longa duração a ruído de intensidade alta, é irreversível.

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18 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Exemplos de níveis de pressão sonora 1 Sala de biblioteca 30 a 40 dB 2 Conversação a 1 metro de distância 50 a 60 dB 3 Trânsito a 5 metros de distância 70 a 80 dB 4 Interior de ônibus coletivo 80 a 90 dB 5 Liquidificador velocidade máxima 90 a 100 dB 6 Martelete pneumático 100 a 110 dB 7 Avião à jato 110 a 120 dB

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20 Medidas de controle do ruído
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Medidas de controle do ruído O controle compreende a adoção de medidas eficazes que amenizam o problema do ruído já existente. Controle do ruído na fonte: - Emissão: emprega-se mecanismos de isolamento, amortecimento; - Transmissão: emprega-se portas divisórias, enclausuramento, isolamentos, amortecimento de vibrações, silenciadores; Controle no receptor: Pode-se utilizar protetores auriculares, limitar o tempo de exposição e rotatividade dos trabalhadores.

21 Controle do ruído O trabalhador deve obrigatoriamente usar o EPI – equipamento de proteção individual: Plug de inserção ou Concha

22 Abafador de ruído acoplado ao capacete

23 Equipamento de Proteção Individual
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Equipamento de Proteção Individual Faixas de atenuação esperada para protetores auriculares: Tipos de Protetores Faixa de Freqüência em Hz 100 a 800 800 a 8000 Plug de inserção 20 a 35 30 a 40 Plug de semi-inserção 15 a 20 25 a 35 Concha 15 a 35 30 a 45 Concha e inserção 25 a 45 30 a 60

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30 O torno que é a máquina na qual o torneiro mecânico vai trabalhar não é uma máquina que produz muito ruído, mas como ela geralmente fica numa oficina mecânica, onde existem outras máquinas e equipamentos que produzem ruído, por precaução o torneiro mecânico deve usar o EPI, no caso o plug ou a concha, para evitar perda auditiva.

31 (Norma NHO 01, 1999, FUNDACENTRO)
TABELA Níveis de pressão sonora em decibéis(NPS) e tempo de exposição máxima permitida para ruído contínuo ou intermitente (Norma NHO 01, 1999, FUNDACENTRO) NPS tempo de exposição Locais/ equipamentos 85 dB hs solda elétrica 88 dB hs usinagem peças 91 dB hs tupias e prensas 94 dB hs serra circular 97 dB min caldeiraria 100 dB min jato de areia, ar comprimido 115 dB* seg martelete pneumático


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