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A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

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Apresentação em tema: "A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
PALESTRA PARA O CURSO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DEMERVAL VIANA DAVID EMBRAPA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Fone BRASÍLIA, 29 DE OUTUBRO DE 2010

2 O MELHORAMENTO GENÉTICO
BUSCA: Produtividade; Diversificação; Qualidade; e Sustentabilidade. Assegura competitividade à agricultura .

3 O SETOR BRASILEIRO DE SEMENTES SE ESTRUTUROU E ORGANIZOU COM A S SEGUINTES PREMISSAS:
Garantir o abastecimento de sementes e mudas aos produtores rurais; Promover a intensificação da pesquisa e oferta de soluções tecnológicas para a indústria nacional de sementes e mudas; Estabelecer mecanismos de financiamento da atividade e de modernização do parque industrial instalado; Promover a capacitação gerencial e operacional das instituições envolvidas; e Ser o elo entre a pesquisa e o mercado.

4 EVOLUÇÃO DO SETOR DE SEMENTES
NO BRASIL O governo passou a reconhecer o setor privado como principal provedor de sementes para a agricultura. Obrigatoriedade de uso de sementes melhoradas para acesso a crédito de custeio. Instituições Públicas de P&D, investindo fortemente no Melhoramento Genético e em Tecnologia de Sementes COM A VISÃO FOCADA NA OFERTA. Criação das Associações Estaduais de Produtores de Sementes e da ABRASEM. Expansão das Empresas de Sementes, dando suporte ao desenvolvimento agrícola e posterior redução do número de produtores.

5 CONT ... Organização da produção de sementes com base em cooperativas e agricultores que se transformaram em produtores de sementes; Viabilização dos investimentos realizados, capacitação de pessoal e pesquisa em melhoramento genético; Realização de investimentos na infra-estrutura produtiva e no custeio da produção; Estabelecimento de um parque fornecedor de máquinas e equipamentos para a produção, preparo e controle de qualidade das sementes; e Adoção de novas cultivares pelos agricultores

6 LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES
Lei 9.456, de 25 de abril de 1997 Decreto 2.366, de 05 de novembro de 1997 Novo paradigma na geração de tecnologia Fortalece a visão demanda e a entrada de novas empresas no mercado brasileiro

7 IMPACTOS DA LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES.
ESTÍMULO AO INVESTIMENTO EM MELHORAMENTO GENÉTICO, ESPECIALMENTO NO SETOR PRIVADO. PROTEÇÃO EM OUTROS PAÍSES DE CULTIVARES NACIONAIS. ACESSO DE NOVAS EMPRESAS NO MERCADO DE SEMENTES = AUMENTO DA CONCORÊNCIA OFERTA DE MELHORES CULTIVARES PARA O AGRICULTOR BRASILEIRO

8 ÁREA E PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL
LPC >30 milhões de T Novas CVs PRODUÇÃO ÁREA Fonte: CONAB - GRÃOS: algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.

9 NÃO É PRECISO SÓ PRODUZIR!..
E O MERCADO? Verificar as necessidades do mercado; Escolher a Cultivar; Estabelecer o nicho do seu negócio; Quais os concorrentes; etc.

10 UM NOVO MOMENTO DA EMBRAPA NO SETOR DE SEMENTES
Programas para geração de novas cultivares com foco na demanda; Criação de Áreas de negócios e Transferência de Tecnologia nas Unidades de Pesquisa; (Treinamento) Parcerias para desenvolvimento e transferência de cultivares FOCADAS NO MERCADO ; 9 Fundações (MA,BA,MG,MT,MS,GO,DF,PR e RS).

11 O PROCESSO DE PLANEJAMENTO PARA TRANSFERÊNCIA DE UMA TECNOLOGIA
PESQUISA - FATOR FUNDAMENTAL AO DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO. SEMENTE - PRINCIPAL AGENTE DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA AGROPECUÁRIA. PRODUÇÃO DE SEMENTES PESQUISA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA ASSISTÊNCIA TECNICA - AÇÃO ESSENCIAL À SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO AGRÍCOLA.

12 PLANEJAMENTO PARA TT E PLANO DE MARKETING
Análise da Situação Resultados da análise da situação Informações externas internas SIM Diagnóstico Tamanho e crescimento da demanda Participações de mercado e evolução Desejos e necessidades do cliente Fatores-chaves para o sucesso Vulnerabilidade Potencialidades Vantagens competitivas Desvantagens competitivas Oportunidades Ameaças Outros Análise do ambiente da concor- rência interna Prognóstico Cenário ambiental Cenário concorrencial Cenário interno Previsão da demanda Definição de objetivos/ metas e estratégias Desenvolvimento das ações e elaboração do Plano de Marketing Plano de Marketing Principais resultados da análise da situação Público-alvo Objetivos/metas Plano de produto Plano de preço Plano de comunicação Plano de distribuição Plano de vendas Meios e recursos Cronograma Responsabilidades Orçamento e resultados de marketing Controles Objetivos e metas Estraté- gias

13 PLANO DE MARKETING Produto: Período: Elaboração: Responsáveis:

14 TENDÊNCIAS E PROJEÇÕES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SEGMENTO
Atividade 1 PRINCIPAIS RESULTADOS DA ANÁLISE DO MACRO AMBIENTE AMBIENTE CARACTERÍSTICAS E EVENTOS RELEVANTES TENDÊNCIAS E PROJEÇÕES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SEGMENTO ECONOMIA LEGAL TECNOLÓGICO SOCIOCULTURA POLÍTICO-IDEOLÓGICO GOVERNAMENTAL GLOBALIZAÇÃO PSICOLÓGICO CONCORRÊNCIA INTERNA CONCORRÊNCIA EXTERNA

15 Atividade 2 ESTUDO DO PERFIL DAS EMPRESAS CONCORRENTES EMPRESA A -
U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS EMPRESA B - U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS EMPRESA C - U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS

16 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (ha)
Atividade 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA E O MERCADO TAMANHO DO MERCADO Área Total/ Quantidade do Produto Potencial do Tamanho do Mercado REGIÃO/ ESTADO DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (ha) DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (t) DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

17 PARTICIPAÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO SEGMENTAÇÃO POR NÍVEL DE DESEMBOLSO
Atividade 3A CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA E O MERCADO PARTICIPAÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO PRODUTO GERAL REGIONAL Produto 1 Produto 2 Produto 3 Produto 4 NOSSO PRODUTO DEMANDA (EFETIVA) SEGMENTAÇÃO POR NÍVEL DE DESEMBOLSO REGIÃO TOTAL t ( % ) ALTO t ( % ) MÉDIO ( % ) BAIXO ( % ) Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste TOTAL

18 FATORES CHAVES DE SUCESSO
Atividade 4 PRINCIPAIS FATORES CHAVES DE SUCESSO FATORES CHAVES DE SUCESSO PESO RAZÕES E COMENTÁRIOS 100

19 POTENCIALIDADES (fortalezas) VULNERABILIDADES (fraquezas)
Atividade 5 RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DAS PRINCIPAIS POTENCIALIDADES E VULNERABILIDADES EM FATORES CHAVES DE SUCESSO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS CONCORRENTES NO MERCADO / SEGMENTO PRODUTOS POTENCIALIDADES (fortalezas) VULNERABILIDADES (fraquezas) Concorrente 1 Concorrente 2 Concorrente 3 Concorrente 4 Nosso produto

20 Atividade 6 POSIÇÃO COMPETITIVA DO PRODUTO – PRINCIPAIS VANTAGENS COMPETITIVAS A. Competências exclusivas – vantagens competitivas e sustentáveis em relação a todos os concorrentes 1 2 B. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 1: 1 2 C. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 3: 1 2 D. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 4: 1 2

21 Atividade 7 POSIÇÃO COMPETITIVA DO PRODUTO – PRINCIPAIS DESVANTAGENS COMPETITIVAS A. Desvantagens exclusivas – desvantagens competitivas e sustentáveis em relação a todos os concorrentes 1 2 3 B. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 1: 1 2 3 C. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 3: 1 2 3 D. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 4: 1 2 3

22 Fatores Chaves de Sucesso/ Produto
Atividade 8 Ranqueamento dos Produtos Fatores Chaves de Sucesso/ Produto Peso Nota PxN TOTAL – Ranqueamento 100 P x N = peso multiplicado pela nota

23 Objetivos de marketing
Atividade 9 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS, METAS E ESTRATÉGIAS Objetivos de marketing Metas Estratégias Objetivo 1 Meta 1:. Estratégia 1.1.1: Estratégia 1.1.2: Estratégia 1.1.n: Meta 2: Estratégia 1.2.1 Estratégia 1.2.2: Estratégia 1.2. n

24 Atividade 10 – usar tantas folhas quantos forem necessárias
Plano de Produto: Atividade 11 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Preço: Atividade 12 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Distribuição: Atividade 13 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Promoção e Comunicação Atividade 14 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Pós-venda – Controle e Avaliação do Composto Mercadológico

25 Atividade 15 – usar tantas folhas quantos forem necessárias
Modelo para Controle das Ações de Marketing Ação Responsável Prazo (mês/ano)

26  Locais Vitrines de Tecnologias Unidades de Observação Dias de Campo
PLANO DE COMUNICAÇÃO Vitrines de Tecnologias Unidades Demonstrativas  Locais Unidades de Observação Dias de Campo Revistas ,Jornais Radio e TV

27 INSTALAÇÃO DE VTS, UD E UO
ESTAÇÕES COM AS MAIS DIVERSAS TECNOLOGIAS

28 REALIZAÇÃO DO DIA DE CAMPO

29 OBRIGADO PELA ATENÇÃO DEMERVAL VIANA DAVID dvdavid@embrapa.br
Fone:


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