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PublicouThiago Lencastre Cabral Alterado mais de 8 anos atrás
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Uma das três inovações responsáveis pela melhoria do desempenho outras: “normalização” das relações de trabalho e orçamento por produto+contabilidade gerencial países pesquisados: Dinamarca, EUA, Holanda, Nova Zelândia, Reino Unido, Suécia e Suíça R.Pacheco
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Central nas mudanças em curso Abrangente: revisão da macro-estrutura e contratualização + concessão de flexibilidades Dentro de cada organização R.Pacheco
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Planejamento estratégico / objetivos claros Autonomia + responsabilização (accountability) Novas formas de controle Novas formas de relacionamento entre entidades públicas e com parceiros R.Pacheco
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5 Incentivos (influenciar comportamentos) “make managers manage” contrato de resultados como controle sanções positivas e negativas Confiança e credibilidade (comunicação e persuasão x coerção; amarrar as próprias mãos) “let managers manage” acordo de resultados como instrumento de coordenação, ajuste e aprendizado organizacional; experimentação
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Central para gestão por resultados Novas competências para: definir metas e indicadores negociá-las criar sistemas de informação monitorar as metas avaliar e comunicar resultados identificar as causas do bom ou mau desempenho R.Pacheco
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Metas pouco ambiciosas Falhas na supervisão / monitoramento das metas Não inclusão de atividades importantes da agência Não há sanções para metas não cumpridas Maior influência das agências do que de seus órgãos supervisores Assimetria de informações persiste R.Pacheco
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Algumas agências temem perder autonomia Alguns ministérios/secretarias temem perder controle R.Pacheco
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formalismo jurídico – nova forma de rigidez e nova mentalidade de obediência hospitais, Nova Zelândia: “nem mais, nem menos” controle, Brasil: “para mais ou para menos...” atomização excessiva da ação governamental – dificuldades com problemas intersetoriais R.Pacheco
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Insumos x produtos x impactos Necessário bons dados sobre situação inicial; quando sub-avaliados levam a metas frouxas, muito fáceis de atingir (críticas da imprensa, p.ex.) Competição entre provedores pelos casos mais fáceis Incentivo a economias pode levar a cortes de custo que prejudicam qualidade R.Pacheco
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Incentivos perversos (ênfase exclusiva em rapidez...) Resultados significativos x mensuráveis Tendência a medir tudo R.Pacheco
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Doença da impossibilidade Doença do convexo / côncavo Hipertrofia ou atrofia (do output) Doença de Mandelbrot Poluição Inflação Doença dos iluminados ou top/down Curto-prazo Miragem Desvio de comportamento R.Pacheco
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Produto (output) ou impacto (outcome)? Sanções positivas e negativas? Remuneração vinculada a desempenho? R.Pacheco
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14 Funcionários: sentimento de perda de autonomia (espec. street level bureaucrats) Gestores: foco excessivo no curto prazo Perda de valores
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Balanço é positivo também no Brasil; experiências em curso Experiências continuam (polêmicas também) GB (Gordon Brown): pacientes avaliam médicos, com consequências EUA (Obama): demissão de professores por baixo resultado de seus alunos R.Pacheco
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Principais razões: avaliar, controlar, orçamentar, motivar, promover, celebrar, aprender e melhorar A mensuração de desempenho não é um fim em si mesmo; só tem sentido se utilizada para melhorar o desempenho organizacional. Perspectiva dos economistas x dos administradores (controlar x motivar) (Robert Behn) R.Pacheco
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