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FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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Apresentação em tema: "FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
JANETE MAÍSA MARILENE MENEZES MEIRE SANTOS NIVALDA SANTANA ANDREIA ANTONIA EDILENE DOS ANJOS JAMILE A ALFABETIZAÇÃO ORIENTADORA: RENAIELMA Salvador 2015

2 A Alfabetização

3 Vocabulário Monogâmico: É o relacionamento matrimonial com apenas um cônjuge. Poligamia: casamento de um homem com várias mulheres Poliandria: casamento de uma mulher com vários homens

4 Existe uma relação de simbolização entre as letras e os sons da fala.
A-E-I-O-U Existe uma relação de simbolização entre as letras e os sons da fala.

5 E - ESCOLA O - OVO I - IGREJA U - UVA
A - avião O - OVO I - IGREJA U - UVA Todos sistema alfabético de escritas tem essa característica essencial: os segmentos gráficos representam segmentos de som.

6 Por que? A relação entre som e letra é um pouco mais complicadas do que esse perfeição de casamento monogâmico entre uma letra e um som.

7 As complicadas relações entre sons e letras:
Correspondência Biunívoca: “um elemento de um conjunto corresponde a apenas um elemento de outro conjunto”p.17

8 As complicadas relações entre sons e letras:
A correspondência é de um para um: No dialeto carioca QUADRO 1 – Correspondências biunívocas entre fonemas e letras p /p/ B /b/ T /t/ D /d/ F /f/ V /v/

9 As complicadas relações entre sons e letras:
O QUE É FONEMA ? Em lingüística fonema é uma unidade de som caracterizada por um dado feixe de traços distintos ( características de som). Representação da unidade: (/ /)

10 AS RELAÇÕES ENTRE SONS E LETRAS:
POLIGAMIA: Sons casados com letras diferentes. Som da vogal [I] - Posição de sílaba tônica – escrita pela letra i Ex: vida, saci, rio - Sílaba átona final de palavra – corresponde letra e Ex: vale, corre, morte, tapete, lente etc..

11 AS RELAÇÕES ENTRE SONS E LETRAS:
2. POLIANDRIA: Letras casadas com sons diferentes. Letra l - Pronunciada com som de consoante lateral – diante de uma vogal Ex: lata, bola - Em posição final de palavra- diante de uma consoante, corresponde ao som vogal [u] (dialeto carioca) Ex: sal, anzol, jornal, alto, almoço, calça e caldo

12 AS RELAÇÕES ENTRE SONS E LETRAS:
Ditongação de todas as vogais tônicas localizadas na última sílaba de uma palavra, se uma consoante vem depois: Ex: (dialeto carioca) (dialeto paulista) rapaz – [rapais] mesmo [meizmo] luz – [luis] rosto – [roisto]

13 O alfabetizando tem aquela revelação de que a letra simbolizam sons, logicamente pensam que há fidelidade conjugal entre letras e sons: cada letra com seu som e cada som com sua letra. Veja o exemplo:

14 -Professor , se eu falo [péis], por que É errado escrever peis?
-Se eu falo [matu] e não [mato]. Devia ser matu a escrita certa. -[Pau] e [sal] se falam igualzinho. Por que se escreve pau e sal?

15 antonia

16 Como sistematizar as complicadas relações entre sons e letras
Relação de um para um: cada letra com seu som, cada som com uma letra. Exemplo: bala, medo, lua

17 Relações de um para mais de um, determinado a partir da posição: cada letra com um som numa dada posição, cada som com uma letra numa dada posição. Exemplo: crescer, russo.

18 Relações de concorrência: mais de uma letra para o mesmo som na mesma posição.
Exemplo: som.

19 A primeira etapa da alfabetização: A teoria do casamento monogâmico entre sons e letras

20 REPRESENTAÇÃO DE SONS POR LETRAS
Cada letra é representada por um som é representado por uma letra, relação biunívoca, ideal para o sistema alfabético, mas só se realiza em poucos casos. Regulares diretas – relações letra/som incluem as grafias de P,B,T,D,F,V. Não existe nenhuma outra letra concorrendo.

21 CADA LETRA TEM SEU SOM E CADA SOM TEM SUA LETRA

22 A letra L entraria nos contextos de inicio de sílaba,com seu som de consoante lateral, mas não nos contextos de fim de sílaba,onde ela soa como [u].Assim, admitiríamos lua, lava e vala,mas evitaríamos enfrentar sol, mel e sal.

23 Cabe ao professor decidir por quanto tempo convém trabalhar sob a redoma da hipótese da monogamia.É impossível ater-se a ela por muito tempo,sob pena de permitir que o aprendiz se fixe com excessivo apego a um conceito ilusório da rede de relações entre sons e letras.

24 Segunda etapa da alfabetização: a teoria da poligamia com restrições de posição.
A segunda etapa do aprendizagem consiste na rejeição da hipótese do monogâmico Para cada som numa dado posição , há uma dada letra: a cada letra numa dada posição corresponde um dado som Para nosso uso, denominemos essa hipótese da poligamia condicionada pela posição.

25 Os erros de escritas características dos alfabetizando que ainda se encontra na etapa monogâmico da teoria do vinculo com o som e letras consistem, principalmente, na transcrição de todos os sons pelas suas letras correspondente em seu valor fonético mais típica.

26 A terceira etapa: as partes arbitrárias do sistema

27 Quando mais de uma letra, pode na mesma posição representar o mesmo som, a opção pela letra correta em uma palavra é em termos fonológicos arbitrária (relações de escolha).

28 Certos sons podem ser representados por mais de uma letra
Exemplos rosa poderia ser igualmente aceito com z exame poderia ser escrito com s ou z hora tem h, mas ora não apesar da identificação fonética Para cada som numa dada posição, há uma dada letra; a cada letra numa posição, corresponde um determinado som.

29 O que pode fazer o alfabetizador para ajudar o alfabetizando a integrar em seu conhecimento ortográfico os fatos resumidos no quadro 4? Fornecer respostas corretas ás perguntas que lhe são feitas Conduzir o alfabetizando a saber quais são os contextos em que duas ou mais letras concorrem na representação do mesmo som, através de palavras com diversas representações ortográficas

30 Som de s no meio de duas vogais Som escrito com s Som escrito com z Som escrito com x
coisa azul exame casa aza exato rosa cozinha exemplo asilo cozido exército resumo rezando exercício usar azeite examinador

31 Cantando coisas de amor
Depreender palavras de letras de música ou poesias conhecidas, para saber dos alunos com que letras as palavras são representadas na escrita Exemplo de música: A banda, de Chico Buarque Eu estava á toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor

32 Que palavra começa com o som [s]?
Passar! Escreve-se com Ç ou ss? Com ss! Qual palavra é falada com um som de [z] no meio de duas vogais? Coisas! Escreve-se com s ou com z? Com s! Que palavra começa com o som de [che]? Chamou! Escreve-se com x ou ch? Ch!

33 Gradativamente, com a prática da leitura e da escrita, tais desvios ortográficos diminuirão

34 marilene

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37 VARIAÇÕES REGIONAIS

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39 VARIAÇÕES REGIONAIS

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41 VARIAÇÕES HISTÓRICAS

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55 A avaliação das falhas de escrita
Da classificação feita a partir dos três diferentes tipos de acoplamento entre sons e letras em nosso sistema de escrita, derivamos um percurso que o aprendiz das letras deve fazer até se apoderar completamente do sistema. Por meio desse enfoque, podemos estabelecer objetivamente um critério prático para avaliar os erros de escrita e de leitura cometido pelo alfabetizando.

56 Falhas de primeira ordem
O aprendiz encontra-se na fase de dominar as capacidades prévias para a alfabetização. Leitura lenta e com soletração de cada sílaba; Escrita com falhas na correspondência linear entre as sequências dos sons e a sequência de letras: repetições de letras: (trs em vez de três), trocas na ordem das letra (parto em vez de prato), falhas decorrentes do conhecimento inseguro no formato de cada letra (rano em vez de ramo), falhas decorrentes da incapacidade de classificar um traço distintivo (sabo em vez de sapo) .

57 Falhas de segunda ordem
O aprendiz acredita que cada letra representa um som e cada som representa uma letra, ignora as particularidades na distribuição das letras. Dando ênfase a determinada sílaba. A escrita é como a transcrição fonética da fala. As falhas típicas são : matu em vez de mato; bodi em vez de bode; azma em vez asma; Tenpo em vez de tempo;

58 Falhas de terceira ordem
Esta terceira etapa dura a vida toda, ninguém escapa de um momento de insegurança sobre a ortografia correta de uma palavra rara. Existem palavras que um som é representado por mais de uma letra, nesses casos o aprendiz deverá resignar-se a memorizar a escolha certa da letra, individualmente para cada palavra. Na escrita, suas falhas se limitarão às trocas entre letras concorrentes: acim em vez de assim sau em vez de sal craro em vez de claro xinelo em vez chinelo trese em vez de treze

59 janete


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