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INSUFICIÊNCIA CARDIACA

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Apresentação em tema: "INSUFICIÊNCIA CARDIACA"— Transcrição da apresentação:

1 INSUFICIÊNCIA CARDIACA
Definição ; caracterizado por disfunção que diminui o débito cardiaco e perfusão tecidual esse comprometimento se manifesta de inicio com o exercício e piora Existe condições em que o débito cardiaco é normal e a pós carga diminuída é a insuficiência cardiaca de alto débito

2 IC Fisiopatologia ; com a redução do débito cardiaco ocorre uma serie de mecanismo para compensar levando a uma aumento na resistência vascular sistémica atividade adrenérgica e vasoconstricção sistémica levando aumento da atividade simpática Angiotênsina II é estimulada um vasoconstritor aumenta a pos carga, hipertrofia dos miócitos, remodelamento cardiaco e secreta aldosterona Aldosterona leva a proliferação de fibroblasto endurecimento dos ventriculos

3 Tabela 2 - Mecanismos fisiopatológicos de IC aguda
Disfunção vascular Disfunção cardíaca Hiperten são arterial Pressão arterial normal Início rápido da congestão pulmonar Piora gradual (dias) Pressão capilar pulmonar elevada Pressão capilar pulmonar elevada cronicamente Estertores pulmonares Estertores podem estar presentes Importante congestão venocapilar (radiografia de tórax) Congestão pode estar presente Ganho ponderal mínimo Ganho ponderal significante (edema) Função sistólica preservada (frequentemente) Baixa fração de ejeção do VE Resposta terapêutica – relativamente Rápida Resposta terapêutica – lenta redução da congestão

4 Caso clinico 1 Paciente do sexo masculino, 53 anos, branco, motorista, natural e procedente de São Paulo procura atendimento para um check up rotineiro Paciente foi ao consultorio para fazer exame de rotina, recomendado pela sua esposa que andava preocupado com sua saude.Negou dispneia, dor torácica,palpitações ou sincope. Há tres anos consultou um clinico geral que quis prescrever um anti-hipertensivo mas o paciente relutou em acatar esta decisão

5 Caso clinico1 Quanto ao seu historico, o paciente com HAS não tratada há cerca de 25anos Tentou fazer dieta mas não conseguiu perder peso,pois as consultas eram esparsas , e o medico atendia muito rapidamente enfatizando que ele deveria tomar a medicação.Nao soube referir sobre diabetes, dislipidemia, hepatopatias, pneumopatias. O paciente era tabagista, fumando cerca de um maço por dia há 35 anos. Etilista com 4 a 5 garrafas de cerveja e 3 doses de conhaque há 10 anos. Referiu cefaleia esporadicas

6 Caso clinico 1 exame fisico
Paciente corado, hidratado, afebril, anicterico, acianotico BEG Sobrepeso Carótidas sem sopros Refluxo hepatojugular positivo Murmurio vesicular bem distribuido s\ ruido adventicios Ictus visivel palpavel em 6 EIE Sem fremitos a palpação BRNF com sopro sistolico em foco mitral++\6 PA 160\100mmHg FC 96bpm Altura 1,78m ABD RHA presente hepatomegalia discreta 2cm da RCD EXT sem edema sem cianose

7 Quais hipótese diagnostica..............................
Etiologias associadas

8 IC HAS Principal causa de ICC em diversos países, principalmente em idosos, mulheres e raça negra. A chance de desenvolver ICC em PA >160x110 é duas vezes maior do que PA < 140x90. A causa é que a hipertensão leva a hipertrofia de ventriculo esquerdo e desenvolvimento da ICC

9 INSUFICIENCIA CARDIACA
AUMENTO DA INCIDÊNCIA É O FATO DE SER ATRIBUIDO AO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO. SENDO A ETIOLOGIA ISQUEMICA ULTRAPASSOU A CARDIOPATIA CHAGÁSICA

10 INSUFICIENCIA CARDIACA
A MAIOR INCIDENCIA NO BRASIL OCORREM NO INVERNO EM REGIÃO SUL E SULDESTE O QUE EXPLICA É QUE NO INVERNO OCORRE MAIOR LIBERAÇÃO DOS NEURO-HORMÔNIOS ADRENÉRGICOS E AUMENTA A INCIDÊNCIA DE ISQUEMIA E OCORRENCIA DE ARRITMIA AS INFECÇÕES RESPIRATÓRIA DESENCADEIA DISFUNÇÃO MIOCÁRDICA ESSES NÚMEROS FORAM REDUZIDOS COM A VACINAÇÃO DA INFLUENZA E ANTIPNEUMOCCOCICA

11 O que ocorre é que estamos vivenciando uma redução no número de internações por IC no Brasil nos últimos oito anos, tanto nos pacientes abaixo como naqueles acima de 65 anos Com isso ocorre maior número de mortalidade devido a falta de vagas, maior gravidade da ICC e tratamento não eficaz.

12 Diagnostico etiológico
Cardiomiopatia metabólica; Tireotoxicose, hipotireoidismo, feocromocitoma,diabetes, acromegalia,hemocromatose, amiloidose Cardiomiopatia por doença sistêmica; Lupus eritomatoso, poliarterite, artrite reumatóide, esclerodermia,leucemia e sarcoidose

13 IC DIAGNOSTICO ETIOLÓGICO
A etiologia pode influenciar no diagnostico prognostico da doença Isquemico Sopro valvopatia Doenças infecciosas (chagas, citomegalovirus, adenovirus HIV, hepatite C.. Hipertensão arterial Taquiarritmias Substancia toxica miocardites

14 IC FISIOLOGIA Redução do débito cardiaco ou seja leva a redução do enchimento arterial e aumenta a resistência vascular sistémica(adrenergico) Ativa sistema neuro humoral(renina angiotensina aldosterona) Angiotensina II a IC é caracterizada por aumento dessa no pulmão, rins e coração leva hipertrofia de miócitos apoptose fibrose intersticial,remodelamento cardiaco e secreção de aldosterona que leva endurecimento dos ventriculos e leitos arterias

15 IC FISIOLOGIA Inibidores de IECA
Sistema nervoso simpatico ativado (fc,leva a hipertrofia, isquemia, taquiarritmia estimulação leva aumento das interleucinas que deprimem a contratilidade cardiaca (betabloqueadores) Vasopressina é aumentada devido a angiotensina II que leva a vasoconstricção, retenção de agua e hiponatremia

16 IC FISIOLOGIA Endotelina remodelamento cardiaco.
Citocinas pro inflamatoria

17 IC CLINICA Caracteriza por desmodulação neuroendocrinas , humoral e inflamatoria . Clinicamente se caracteriza com dispneia , fadiga, retenção de sal e água (edema periferico e pressão venosa jugular). Diagnostico é clinico (fadiga e dispnéia desencadeada pelo esforço com ou sem edema de membros inferiores

18 IC CLINICA Ausculta cardiaca terceira , quarta bulhas , refluxo valvar mitral, primeira bulha abafada e hiperfonese de pulmonar. Ausculta pulmonar congestão pulmonar Disfunção de VD leva hepatomegalia ascite e edema de membros inferiores

19 EXAME FISICO Entre os sinais de exame físico, aqueles
com maior especificidade para IC são a presença de terceira bulha e a turgência jugular. Entretanto, a sensibilidade desses sinais é baixa e sua ausência não exclui o diagnóstico de IC

20 EXAME FISICO Assim como os sintomas, os sinais físicos de IC às vezes podem ser difíceis de interpretar, principalmente em pacientes idosos e em obesos, necessitando, às vezes, do apoio de exames complementares para confirmar uma suspeita clínica de IC

21 IC EXAME FISICO Impulso apical, desdobramento paradoxal de B2, refluxo abdominojugular Pulso carotideo de baixa amplitude Pressão diastolica elevada de VE, B3 patológica de VE, B4 palpavel e BI hipofonética Resistência vascular sistemica aumentada pele fria e taquicardico

22 INSUCIENCIA CARDIACA AGUDA
Hipertensão arterial Início rápido da congestão pulmonar Pressão capilar pulmonar elevada Estertores pulmonares Importante congestão venocapilar (radiografia de tórax) Ganho ponderal mínimo Função sistólica preservada (frequentemente) Resposta terapêutica – relativamente rápida

23 INSUFICIENCIA CARDIACA CRÔNICA
Pressão arterial normal Piora gradual (dias) Pressão capilar pulmonar elevada cronicamente Estertores podem estar presentes Congestão pode estar presente Ganho ponderal significante (edema) Baixa fração de ejeção do VE Resposta terapêutica – lenta redução da congestão sistêmica Melhora sintomática inicial

24 IC CLASSIFICAÇÃO NYHA Classe I ausência de limitação durante atividades habituais Classe II leve limitação durante a atividade fisica porém assintomática no repouso Classe III marcada limitação por dispnéia e fadiga durante atividade física Classe IV dispnéia em repouso

25 FRAMINGHAM O diagnóstico de insuficiência cardíaca classificado como “definitivo” com uma pontuação entre 8 pontos; “possível”, com uma pontuação entre 5 e 7 pontos; “improvável” se a pontuação for de 4 ou menos. Critérios de Framingham para o diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC) O diagnóstico de IC requer a presença simultânea de pelo menos dois critérios maiores ou um critério maior em conjunto com dois critérios menores. Critérios maiores: a) Dispneia paroxística noturna; b) Turgência jugular; c) Crepitações pulmonares; d) Cardiomegalia (à radiografia de tórax); e) Edema agudo de pulmão; f) Terceira bulha (galope);

26 g) aumento da pressão venosa central (> 16 cm H2 átrio direito);
h) refluxo hepatojugular; i) Perda de peso > 4,5 kg em 5 dias em resposta ao tratamento. Critérios menores: a) Edema de tornozelos bilateral; b) tosse noturna; c) dispnéia a esforços ordinários; d) Hepatomegalia; e) derrame pleural; f) Diminuição da capacidade funcional em um terço da máxima registrada previamente; g) Taquicardia (FC > 120 bpm).

27 Os pacientes com sintomas e sinais clínicos de congestão ficam denominados como CONGESTOS; na ausência dos mesmos, como SECOS; na presença de sinais de baixo débito, como FRIOS; e os com perfusão periférica mantida, são quentes

28 IC DESCOMPENSADA Congestão pulmonar sem hipoperfusão.
Congestão pulmonar com hipoperfusão. Hipoperfusão sem congestão

29 IC LABORATORIAL HEMOGRAMA GLICEMIA DE JEJUM CREATININA SÉRICA SÓDIO
MAGNESIO POTÁSSIO COLESTEROL TOTAL URINA I TSH BNP

30 IC RX DE TÓRAX ECG ECOCARDIOGRAMA CARDIOLOGIA NUCLEAR

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35 MAS MESMO ASSIM A CLINICA AINDA CONTINUA SENDO SOBERANA

36 IC DIASTOLICA Definição – ocorre pelo aumento de resistência ao enchimento ventricular Etiologia- extracardíacas pericardite constritiva Intramiocádico- amiloidose,endomiocardiofibrose

37 IC DIASTOLICA O relaxamento ocorre quando o calcio é liberado pela troponina C promovendo desacoplamento de actina e miosina o enchimento do ventriculo ocorre pela contração atrial sendo influenciado pela rigidez do ventriculo esquerdo A disfunção diastólica ocorre por rigidez da câmara cardiaca por hipertrofia e aumento de colagenose no interstício cardíaco

38 IC DIASTOLICA DIAGNOSTICO CLINICO DOSAGEM DO BNP DIAGNOSTICO DE IMAGEM

39 IC DIASTOLICA PROGNÓSTICO
TRATAMENTO- controle da pressão arterial drogas que modulem o sistema renina angiotensina, coronáriopatas. Betabloqueadores, bloqueadores de Ca, diuréticos, digital

40 Disfunção sistólica assintomáticas
Dilatação cardiaca ..... Prevalência pacientes com fração de ejeção reduzida e assintomáticos (estudo SAVE e SOLVD)

41 DSA FISIOPATOLOGIA Do ponto de vista fisiologico ocorre aumento do fator natriurético(vasodilatadores) e vasoconstritores. Os pacientes permanecem assintomáticos pois aumento mais significativo de neurohormonio vasodilatador

42 IC ASSINTOMÁTICA Prognostico vai depender da fração de ejeção.
Pelo estudo Save a fração de ejeção igual ou inferior a 40% apresentam uma mortalidade de 24% em 4 anos. Os dados no estudo Save e Solvd revelam que a disfunção ventricular assintomatica não tem caracteristica de malignidade com em IC sintomático Quanto a evolução essa pode progredir se os pacientes não forem tratados corretamente Pelo estudo Save e Solvd quando se analisou a progressão , viu que não ocorre em todos os pacientes e a maioria não progride

43 IC ASSINTOMATICO Esses estudos mostraram que o prognostico é muito melhor Tratamento os estudos revelaram que os inibidores da enzima conversora a evolução tornou-se melhor com redução relativa de 31% os casos que se tornariam sintomáticos no estude SOLVD e 15% no estudo SAVE Tratamento em doses plenas Solvd( Bbloqueador e placebo, Bbloqueador e IECA)MENOR MORTALIDADE

44 IC HAS EPIDEMIOLOGIA Mais comum em mulheres, idosos e raça negra
Causa principal de ICC em diversos países

45 IC HAS A hipertensão leva a hipertrofia do ventriculo esquerdo com aumento da carga hemodinâmica ocorre a disfunção sistólica ( diminuição da reserva coronariana,fibrose, aumento da angiotensina II. Hipertrofia ocorre por aumento sustentável da pós carga e os miócitos hipertrofiam por fim ocorre deposição de colágeno e aumenta a rigidez da câmara(disfunção diastólica).

46 IC HIPERTENSÃO Disfunção sistólica é a depleção da fração de ejeção em repouso ocorre tardiamente no curso da doença hipertensiva. A desadaptação ventricular ocorre prejuízo do encurtamento sistólico, piora da perfusão miocardica, fibrose miocárdica

47 IC HAS Com toda essa alteração os miócitos tornam deprimidos e ocorre a clínica de fadiga ,dispnéia aos pequenos esforços, hepatomegalia e turgência jugular Tratamento Prevenção ; aferir

48 PACIENTE REFERE CANSAÇO AOS GRANDES ESFORÇOS HÁ DOIS ANOS E A UM MÊS OCORREU PIORA AO REALIZAR ATIVIDADES ROTINEIRAS , CHEGANDO AO PRONTO SOCORRO REFERINDO ORTOPNÉIA, TIRAGEM INTERCOSTAL E MUITA DISPNÉIA DIANTE DESSE PACIENTE NESSE EXATO MOMENTO DO PRONTO SOCORRO O QUE VOCÊ ESPERARIA NO EXAME FÍSICO ( ) ESTASE JUGULAR ( ) ESTERTORES CREPITANTES PULMONARES ( ) HEPATOMEGALIA ( ) EDEMA DE MEMBROS INFERIORES ( )ASCITE

49 Abordagem da insuficiência cardiaca- tratamento
Estádio A – abordagem preventiva evitando a IC por meios de fatores de risco Hipertensão Diabetes Doença aterosclerótica Dislipidemia Síndrome metabólica Tabagismo etilismo

50 Estádio B É a ausência de sintomas o diagnóstico é ecocardiografico, sinais e sintomas são difíceis de serem reconhecidos São utilizados betabloqueadores e IECA

51 ESTÁDIO C É o subgrupo mais estudados melhor qualidade de evidencia de custo efetividade IECA DIURETICO DE ALÇA DIGITALICOS BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DE ANGIOTENSINA ESPIROLACTONA FÁRMACOS ANTIARRITMICOS NITRATO COM HIDRALAZINA

52 ESTADIO D São casos mais avançados cujo sintomas persistem mesmo com o uso de medicação, exigem intervenções mais terapeuticas mais especializadas , frequentemente cirurgias, marcapasso

53 Quais as principais condutas a serem adotadas na abordagem de pacientes com fatores de risco para IC

54 Questão 1 São complicações frequentemente por betabloqueadores, exceto; A) hipotensão B) bradicardias C)Angioedema D) Fadiga

55 Questão 2 São farmacos importantes na redução da mortalidade de IC exceto A) Digoxina B) inibidores de ECA C) betabloqueadores D)nitrato e hidralazina

56 Questão 4 Para pacientes com uso de IECA que apresentem tosse assinale a opção valida A) verificar o estado volemico do paciente antes de proceder a troca de medicamentos B) trocar IECA por BRA C)aumentar diuretico em pacientes hipervolemicos D) trocar enalapril por fosinopril

57 Questão 5 Os IECAs estão indicados em todos os pacientes com disfunção sistolica documentada , mas existem algumas que impedem o seu uso . Quais são elas

58 CASO CLINICO ICC 6 PERIODO
HD: FALTA DE AR HÁ 1 DIA HOMEM DE 64 ANOS CONDUZIDO DE MADRUGADA A EMERGÊNCIA COM INTENSA FALTA DE AR, SENSAÇÃO DE MORTE E PALPITAÇÃO. REFERE FALTA DE AR DESDE CRIANÇA REFERINDO QUE SOFRE DE BRONQUITE MAS NAS ÚLTIMAS SEMANAS OCORREU AOS PEQUENOS ESFORÇOS E HÁ 1 DIA OCORREU DISPNEIA MESMO EM REPOUSO Á NOITE OBRIGANDO A DORMIR COM DOIS TRAVESSEIROS. ANTECEDENTES PESSOAIS; EX TABAGISTA HÁ 5 MESES, INFORMOU DOIS INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO NO PASSADO HÁ DOIS ANOS, SEM USO DE NENHUM MEDICAMENTO, NEGA DIABETES E HIPERTENSÃO ARTERIAL, BRONQUITE COM USO AMINOFILINA E INALAÇÃO COM BEROTEC AS VEZES ANTECEDENTES FAMILIARES; PAI FALECEU POR INFARTO DO MIOCARDIO COM 50 ANOS

59 EXAME FISICO; ACIANÓTICO, ANICTÉRICO, AFEBRIL, HIDRATADO, PA= 120X 80, FC= 100BPM , TAQUIPNEIA E TIRAGEM INTERCOSTAL CARDIACO; RITMO DE GALOPE PULMONAR; MURMURIO VESICULAR PRESENTE COM ESTERTORES CREPTANTES EM BASES DO PULMÃO E SIBILOS DIFUSOS ABDOME; FIGADO PALPAVEL 3 CM DO REBORDO COSTAL DIREITO MEMBROS INFERIORES; EDEMA +/ 4+

60 1-FAZER O DIAGNOSTICO ETIOLOGICO
BRONQUITE, ICC PELO IAM, HAS 2-ELEMENTOS ESSENCIAIS NA CLINICA DA INSUFICIENCIA CARDIACA RESPOSTA TABELA 7 DA DIRETRIZ 3-CLASSIFICAR DE ACORDO COM NYHA RESPOSTA PAGINA 6 DA DIRETRIZ DE ICC 4-CLASSIFICAR A ICC DE ACORDO COM A PROGRESSÃO DA DOENÇA FAZER O ESTADIAMENTO RESPOSTA PAGINA 7 DA DIRETRIZ DE ICC

61 CASO CLINICO II HD ;FALTA DE AR HÁ 2 SEMANAS
DIANTE DE UMA PACIENTE EM SEU CONSULTÓRIO REFERINDO DISPNEIA AOS MINIMOS ESFORÇOS HÁ 2 SEMANAS ACOMPANHADO DE PALPITAÇOES , TONTURA E FRAQUEZA HISTÓRIA PRÉVIA; REFERE DOENÇA DE CHAGAS, FAZ USO DE CAPTOPRIL 25MG 3X AO DIA, CARVEDILOL 3,125MG 2X AO DIA, LASIX 1X AO DIA, ALDACTONE 25MG AO DIA DEVIDO AO PROBLEMA DO CORAÇÃO, NEGA HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES ANTECEDENTES FAMILIARES; NÃO SABE REFERIR EXAME FISICO GERAL; ACIANOTICO, ANICTERICO, AFEBRIL, PRESSÃO ARTERIAL 110X80, FC= 100BPM.

62 EXAME FISICO ESPECIFICO
CARDIACO; RITMO CARDIACO REGULAR COM SOPRO SISTÓLICO EM FOCO MITRAL + + +/6+ PULMONAR; MURMURIO VESICULAR PRESENTE COM ESTERTORES CREPTANTES ATÉ TERÇO MÉDIO ABDOME ;RHA + SEM VISCEROMEGALIAS MEMBROS INFERIORES ; SEM EDEMA ECOCARDIOGRAMA HÁ 2ANOS COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO DE 47% E ANEURISMA APICAL


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