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Duração usual da gestação de 280 dias - 9 meses ou 10 luas

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Apresentação em tema: "Duração usual da gestação de 280 dias - 9 meses ou 10 luas"— Transcrição da apresentação:

1 Duração usual da gestação de 280 dias - 9 meses ou 10 luas
GRAVIDEZ CONCEPÇÃO NASCIMENTO GRAVIDEZ Duração usual da gestação de 280 dias - 9 meses ou 10 luas

2 Período de permanente e intensas mudanças
Biopsicossociais Comportamentais Período de grandes transformações CRISE Ao longo da gravidez, a mulher deixará de se sentir auto-suficiente e independente, para se sentir com uma obrigação, para com outro ser, que durará toda A sua vida .

3 Fases do desenvolvimento da gravidez
Aceitação Identificação do papel de mãe Reorganização da relação entre ela e a mãe Reorganização da relação entre ela e o companheiro Estabelecimento de uma relação com a criança que ainda não nasceu Preparação para a experiência do parto

4 Vários fenômenos acontecem na gravidez
Labilidade emocional Breves episódios disfóricos Momentos de apatia ou irritabilidade Perturbações de condutas alimentares Inquietações Insônia Ansiedade Oscilações de humor devido a alterações hormonais Náuseas e vômito.....

5 PUERPÉRIO É UM PERÍODO BASTANTE VULNERÁVEL A OCORRÊNCIA DE CRISES; O PRIMEIRO DIA APÓS O PARTO É CARREGADO DE EMOÇÕES INTENSAS E VARIADAS. A PUÉRPERA SENTE-SE GERALMENTE DEBILITADA E CONFUSA ; A LABILIDADE EMOCIONAL É O PADRÃO MAIS CARACTERISTICO DA PRIMEIRA SEMANA PÓS-PARTO.

6 É UMA PERTURBAÇÃO DO HUMOR COM PROFUNDAS
CONSEQUENCIAS EM TERMOS ORGNAICOS/FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E SOCIAIS/FAMILIARES; É UMA ELEBORAÇÃO PATOLÓGICA DA TRISTEZA; NÃO É AUTOLIMITADA E NÃO MELHORA SEM O AUXILIO PROFISSIONAL.

7 É uma expressão de conflito da personalidade altamente Significativo.
Reação básica do Eu, em que este se encontra paralisado. O desejo do viver encontra-se substituído pelo desejo de morrer, uma vez que se considera impotente para superar o perigo que ameaça.

8 O primeiro passo consiste na coleta de dados que se apoia
na observação do doente; Este exprime As suas angústias particulares; Os seus sentimentos de fracasso e desespero; As suas sensações de fadiga; As suas dificuldades de concentração intelectual.

9 A DEPRESSÃO NA MULHER As mulheres correm ao longo da sua vida um risco cerca de duas vezes maior de sofrer de depressão que os homens. Segundo a OMS, a prevalência de episódios depressivos é de: 1,9 no sexo masculino; 3,2 no sexo feminino. Razões culturais; Pode ser: Razões sociais; Razões biológicas. Diferenças hormonais

10 Depressão pós-parto Milhares de mulheres consideram a experiência da maternidade como: desorientadora., dolorosa e perturbadora; 30 a 80% das puérperas tem perturbações neuropsíquicas; Nos primeiros meses; PICOS DE OCORRÊNCIA e do nono ao décimo quinto mês. Muitas mulheres não se sentem preparadas para a maternidade.

11 Depressão pós-parto EXPECTATIVAS PUÉRPERA PESSOAS PRÓXIMAS GRAVIDEZ
reações

12 Depressão pós-parto TRISTEZA Processo lento e insidioso
DOR RECEM NASCIDO RAIVA COMPANHEIRO

13 Depressão pós-parto “Uma zona totalmente diferente porque envolve uma ausência completa: Ausência de sentimento; Ausência de resposta; Ausência de interesse “A dor que se sente no decorrer de uma grande depressão clinica é uma Tentativa, por parte da natureza, de preencher um espaço vazio” Feinenmann, 1997

14 Depressão pós-parto Manifesta-se nos primeiros dez dias após O PARTO
TRATAMENTO FENÔMENO EPISÓDICO

15 Depressão pós-parto EXPLICAÇÃO PARA O ESTADO DEPRESSIVO:
MODELO MÉDICO – Desequilíbrio Hormonal MODELO SOCIAL – Resposta razoável a um agravamento das Circunstâncias sociais e a perda inesperada da identidade. MODELO PSICOLÓGICO – Fatores de risco da personalidade da mulher. MODELO PSICOTERAPÊUTICO – Experiência da maternidade como um Período de vulnerabilidade a traumas não reconhecidos provenientes da infância.

16 SINTOMAS COMUNS NA DEPRESSÃO PÓS PARTO
Sentimento de perda; Incapacidade de realizar o luto; Sentimento de insegurança; Alteração hormonal; Baixa auto-estima; Cefaléia/enxaqueca; Humores depressivos; Insônia ou sonolência exagerada; Choros freqüentes; Perda de apetite; Necessidade de isolamento. Perda da vontade de viver; Decréscimo da libido.

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18 CAUSAS SOCIAIS Novas pressões sobre os pais;
Preocupações financeiras ou de habitação. CAUSAS BIOLÓGICAS Partos difíceis; Problemas obstétricos Infertilidade anterior. CAUSAS PSICOLÓGICAS As mães pela primeira vez; As mães mais velhas; Perdas não resolvidas. Com o companheiro; RELACIONAMENTOS Com o bebê; Com a mãe; Com os amigos.

19 Novas pressões sobre os pais
Atualmente ter filhos não implica estar casado. Estes surgem fora do Casamento, aumento o número de pais e mães solteiros; O primeiro filho acontece nos dias de hoje numa idade mais tardia; As mulheres trabalham até mais tarde na gravidez, e depois do parto, Voltam ao trabalho precocemente.

20 Preocupações financeiras ou de habitação
Chegada de um novo membro na família Exige melhores condições financeiras A necessidade da mãe em melhorar as condições econômicas e de habitação em função da chegada do bebê pode levar a sentimentos de culpa, vergonha e ressentimento conduzindo a DEPRESSÃO

21 Partos difíceis Não está provado uma associação direta entre mulheres que tem parto distócicos e a depressão pós-parto; Verifica-se que cerca de metade das mulheres com este tipo De Parto tem um sentimento de insuficiência, que normalmente é esquecido poucos dias após o parto; A dor física e o desconforto podem ser causa de stress pós traumático após o parto, que pode dar origens a determinadas perturbações ( como o receio de ter relações sexuais, um outro parto ou outro gravidez.

22 Infertilidade anterior
Ambivalência de sentimentos Desejo de ter um bebê que não consegue conceber Sentimento de vergonha e de insuficiência vividos pelo casal A chegada do recém nascido poderia ser motivo de alegria enorme e desaparecimento do estado depressivo; No entanto o que acontece é que estas mulheres correm o risco de depressão pós-parto, sendo a principal razão as expectativas por elas Criadas e a realidade do novo bebê.

23 Durante a gravidez o corpo da mulher sofre diversas alterações
hormonais Hormônios sexuais da mulher aumentam cerca de cem vezes os níveis normais e após o parto desaparecem no espaço de algumas horas; Após o parto verifica-se também um decréscimo do nível de hormônios produzidos pela tireóide; Em alguns casos a mulher desenvolve depois do parto uma hipoatividade, sendo alvo de sintomas como: apatia, esgotamento, bem como aumento de peso, secura da pele, variações do humor.

24 As mães pela primeira vez
A chegada de uma criança representa o fim da gravidez e também a perda da liberdade, o fim de uma vida apaixonada a dois e o fim Da pessoa que se era antes de ter o bebê. Estas mães podem correr mais risco de depressão pós-parto pelo simples fato de terem uma concepção não realista e idealizada da Maternidade.

25 As mães mais velhas É provável que tenham melhores condições econômicas; Estejam melhore estabelecidas na sua carreira e menos ansiosas quanto ao trabalho. Perda de identidade mais dolorosa do que pensavam; Expectativas não reais da maternidade ou maior pressão para Que tudo corra bem; Sentimentos difíceis como a depressão podem ter se desenvolvido conforme foram amadurecendo.

26 Perdas não resolvidas Existem muitas situações que se não forem resolvidas na mente da mulher podem dar origem a depressão pós-parto. É preciso chorar as perdas e exprimir a dor , caso contrário essas perdas voltarão em momentos de Fragilidade emocional, como o que circunda o parto.

27 RELACIONAMENTOS Ligação afetiva instintiva Com o bebê Com o companheiro Homens suscetíveis a depressão pós-parto Com a mãe A mulher necessita de uma mãe afetuosa Com os amigos Amigos podem afastar-se depois do nascimento do bebê.

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29 Algumas mulheres referem que as consultas pré-natal são impessoais
Os profissionais não dão tempo para a gestante exprimir sentimentos negativos, como é o caso da ansiedade e das preocupações com o parto. Certos psiquiatras mencionam que as mulheres que enfrentam os seus medos antes do parto e, que sobretudo, falam sobre eles, aceitando-os como válidos, conseguem posteriormente lidar melhor com as diferentes situações.

30 Envolvimento emocional e respeito mutuo.
É importante uma assistência Individualizada e humanizada A gestante na hora do parto. Competência da comunicação Não é apenas um instrumento da Enfermagem, mas uma capacidade interpessoal a ser adquirida pela Enfermeira. (Stefanelli) Ver e perceber o outro como Pessoa, comunicando-se e auxiliando a mulher a manter sua saúde em todas as dimensões. GESTANTE Toda a liberdade para falar acerca daquilo que experiência, do que sente, e do que pensa a seu respeito e do seu mundo. Ambiente favorável ao estabelecimento de sentimento de confiança, empatia Envolvimento emocional e respeito mutuo.

31 O enfermeiro tem importante
atuação em monitorar qualquer problema que a mãe possa ter após o parto. As pessoas que sofrem de depressão tem muita dificuldade em ajuda. Avaliar maturidade da mãe. Avaliar o comportamento da mãe. Observação da interação da mãe e bebê

32 É importante levar em conta os efeitos que a depressão
pós-parto tem na família. O enfermeiro deve indicar a família fontes de suporte e aconselhamento Assim como ajudar a mesma na definição de prioridades e realização das funções familiares necessárias O papel da enfermagem vai mudar dependendo do comprometimento da mulher.

33 1- Admitir que está deprimida e necessita
de cuidado/ajuda Sinais: Sentir que algo está mal consigo; Receio de fazer mal ao bebê; Insônia; Anorexia; Desleixo na higiene; Sentir-se desligada da realidade; Ataques de pânico ou choro; Fadiga Detectadas pelo doente ou família. 2- consultar o médico de família que indicará O tratamento

34 APOIO Forma mais usual de psicoterapia;
Melhorar a forma de enxergar a maternidade; Trabalhar a falta de amor próprio e confiança; Ajudar a desenvolver um mecanismo de adaptação a uma situação de stress.

35 Trabalha as dimensões problemáticas do individuo
Normalmente inicia com duas sessões por semana por aproximadamente 6 meses; Trabalha as dimensões problemáticas do individuo em separado; LIDAR COM PROBLEMAS IMEDIATOS

36 COGNITIVO - COMPORTAMENTAL
Normalmente duração mais longa; Deixar de apresentar uma imagem negativa de si e desenvolver uma Melhor inter relação com os outros e a sociedade; Visa alterações de comportamento e no caso especifico da depressão, visa uma maior adequação do sujeito a realidade externa – maior auto estima, auto conceito, maior segurança no seu saber fazer, ver a vida pelo lado positivo.

37 Psicanálise Pode demorar entre 3 a 10 anos;
Visa uma reconstrução total e global do sujeito; Não trata somente a depressão, mas também para compreender Conflitos intra-psiquicos inconscientes.

38 Pode ser feita apenas com os elementos do casal. Neste caso
chamamos de terapia de casal; Pode envolver diferentes elementos da família – terapia familiar.


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