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ÓTICA - 2013 REFLEXÃO REFRAÇÃO SÃO JULIÃO DA BARRA
O professor : Fernando Duarte SÃO JULIÃO DA BARRA
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Corpos luminosos corpos que produzem ou têm luz própria
Corpos iluminados corpos que não possuem luz própria PASSAR
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Fontes Luminosas Triângulo de visão Artificiais Naturais
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Será que os corpos se comportam todos do mesmo modo quando são atingidos pela luz?
Transparentes deixam-se atravessar pela luz Translúcidos deixam-se atravessar parcialmente pela luz Opacos não se deixam atravessar pela luz PASSAR
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Propagação da LUZ A luz propaga-se em linha recta.
É o principio da propagação rectilínea da luz que permite explicar como se formam as sombras Feixe luminoso (conjunto de raios luminosos) Raio luminoso
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FEIXES DE LUZ PASSAR
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Espectro Eletromagnético
Propagação da LUZ -A luz é uma onda eletromagnética e é uma onda transversal; - A sua velocidade de propagação no vazio é de m/s (no ar , o valor é semelhante); diminui em líquidos e sólidos transparentes. Espectro Eletromagnético PASSAR Maior comprimento de onda Menor frequência Menor energia ( e vice-versa)
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Propagação da LUZ λ= nm = 10-9m
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Luz Visível Dispersão da Luz Visível (Branca): decomposição da luz nas suas radiações (luzes) monocromáticas. As gotas de chuva são esféricas O arco-íris resulta da dispersão da luz nas gotas de água presentes na atmosfera.
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Propagação da Luz Pode-se verificar os seguintes fenómenos nas ondas luminosas: Reflexão da Luz quando os raios luminosos encontram superfícies polidas, por exemplo, espelhos; Refração da Luz quando os raios luminosos atravessam meios diferentes, no qual a luz possui diferente valor de velocidade de propagação. (ar, vidro, água). PASSAR
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Reflexão regular da luz Reflexão irregular da luz (difusão)
Reflexão da Luz -Consiste no reenvio da luz que incide nessa superfície, para o mesmo meio de propagação. Ocorre regularmente em espelhos, superfícies polidas. Reflexão regular da luz Reflexão irregular da luz (difusão)
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LEIS DA REFLEXÃO DA LUZ 1ª - O raio incidente a normal ao plano de incidência e o raio refletido estão no mesmo plano; 2ª - O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. PASSAR
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Espelhos Planos Côncavos Convexos Reflexão da Luz: Imagens em Espelhos
Imagens reais ou virtuais, maiores ou menores do que o objeto, invertidas ou direitas (nos convexos é sempre virtual, direita e menor que o objeto). Imagens simétricas, direitas e virtuais
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PLANOS
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CONCAVOS Todo o raio de luz incidente ao passar pelo centro de curvatura (C) reflete-se sobre o mesmo. Todo o raio de luz incidente, paralelo ao eixo principal (e) reflete-se passando pelo foco (F). Todo o raio de luz incidente no espelho que passe pelo foco (F), vai refletir-se paralelo ao eixo principal (e). Todo o raio de luz incidente no vértice (V) do espelho vai refletir-se de forma a que o angulo de incidência é igual ao angulo de reflexão em relação ao eixo principal (e).
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CONVEXOS Todo o raio de luz incidente em direção ao centro de curvatura (C) reflete-se sobre o mesmo. Todo o raio de luz incidente paralelo ao eixo principal (e) reflete-se sobre o foco (F), por prolongamento do seu raio refletido, assim como o seu inverso. Todo o raio de luz incidente no vértice (V) do espelho vai refletir-se de forma a que o angulo de incidência é igual ao angulo de reflexão em relação ao eixo principal (e).
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ângulo de incidência > ângulo de refração
PASSAR Refração da Luz A velocidade de propagação diminui (do ar para o vidro ou água) os raios luminosos mudam de direção aproximando - se da normal. ângulo de incidência > ângulo de refração A velocidade de propagação aumenta os raios luminosos mudam de direção afastando-se da normal. ângulo de incidência < ângulo de refração
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A refração da luz normalmente é acompanhada de reflexão.
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Ângulo limite ou ângulo crítico
Reflexão total da Luz Ângulo limite ou ângulo crítico - ângulo de incidência para o qual o ângulo de refração é 90º. PASSAR Quando o ângulo de incidência for superior ao ângulo limite ocorre a reflexão total, deixando de haver refração.
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Fibras Óticas Usam a reflexão total da luz, para permitir a transmissão de sinais luminosos ( ondas) de um local para o outro, sem sofrerem refração e assim perder qualidade. São utilizadas em telecomunicações, aparelhos biomédicos, etc.
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Refração da Luz: Imagens em Lentes
hipermetropia miopia
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Tipo de Lentes
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Tipo de Lentes
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Lentes convexas ou convergentes
Raios incidem paralelamente ao eixo principal – convergem num ponto Representação esquemática Distância focal Raios incidentes Eixo principal O (centro ótico) F (foco real) Raios emergentes
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Lentes concavas ou divergentes
Representação esquemática F (foco virtual) O (centro ótico)
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Potência focal de uma lente
PASSAR Distância entre o centro ótico da lente (O) e o foco (F). Expressa-se em metros (m). Distância focal (f) A potência focal (P) ou vergência (V) é o inverso da distância focal da lente. Expressa-se em Dioptrias (D). Potência focal (P) P = 1 / f Lente convergente Distância focal positiva, assim a potência focal é também positiva. Lente divergente Distância focal negativa, assim a potência focal é também negativa.
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Visão – Olho Humano Cristalino – funciona como uma lente
Íris – controla a quantidade de luz Córnea – concentra grande parte da luz Retina- projeção da imagem (como uma película fotográfica Nervo ótico-envia os sinais luminosos para o cérebro interpretar
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Defeitos de Visão Miopia O míope vê mal ao longe e vê bem ao perto.
Corrigida com lentes divergentes O míope vê mal ao longe e vê bem ao perto. A imagem é focada à frente da retina.
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Defeitos de Visão Hipermetropia
Corrigida com lentes convergentes O hipermetrope vê mal ao perto e vê bem ao longe. A imagem é focada atrás da retina.
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Defeitos de Visão Astigmatismo
Curvatura irregular da córnea, originando uma focagem deficiente. Corrige-se com lentes cilíndricas Presbiopia (vista cansada) Visão nítida / Visão astigmata Corrigida com lentes convergentes Dificuldade de ver ao perto. O cristalino perde a capacidade de focar os objectos devido à rigidez dos músculos.
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A Cor dos Objetos -A Luz Branca é policromática (composta pelas 7 radiações monocromáticas acima referidas). -A cor dos objetos é definida pelas radiações refletidas (e não absorvidas) nos materiais desses objetos e que são detetadas pelos nossos olhos.
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Transparência ótica Objetos ou substâncias transparentes, quando desprovidas de pigmentação ou coloração apresentam-se para o sentido humano da visão como incolores, ou desprovidas de cor. Assim, são ditos incolores diversos gases e líquidos, o ar, a água (a não ser em grandes quantidades, quando apresenta coloração azulada), o gelo puro, diversos vidros puros, muitos cristais, entre muitos. Incolor apesar de tudo é considerado uma cor.
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A Cor dos Objetos Um objeto tem cor :
Azul (significa que todas as radiações constituintes da luz branca são absorvidas no objeto, exceto a radiação azul); Branca (significa que todas as cores constituintes da luz branca é refletida) Preta (significa que todas as cores constituintes da luz branca é absorvida)
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Adição da Luz Luz primária (azul) Luz secundária (magenta)
Luz secundária (ciano) Adição da Luz Luz primária (verde) Luz primária (vermelho) Luz secundária (amarelo)
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Cores primárias e secundárias dos pigmentos
Subtração da Luz
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Fontes das imagens Imagens com licença Creative Commons:, Wikimedia Commons ou GNU Free Documentation License. Por ordem de apresentação: Capa (pps1) Corpos luminosos/iluminados (pps2)- Triangulo de visão (pps3)- (pps4)- http//:sites.google.com Propagação da luz (pps5)- (pps6)- (pps7,8 e 9) Reflexão da luz (pps10, 11 e 12)- (pps14)- (pps15 e 16) (pps17, 18 e19) Reflexão total (pps20 e 21)-
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Fernando Alfacinha Duarte
Fontes das imagens (pps21, 22, 23 e 25)- Visão (pps26, 27, 28, 29 e 30) Cor (pps31, 34, 35 e 36) Transparência ( pps 32) - pt.wikipedia.org/wiki/ Outras imagens, ou tabelas são do autor. Fernando Alfacinha Duarte
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