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Planejamento Institucional

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Apresentação em tema: "Planejamento Institucional"— Transcrição da apresentação:

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2 Planejamento Institucional
REDE Planejamento Institucional Letícia Sampaio Suñé Salvador, 03 de abril de 2007

3 Definição: Instrumentos do Inep
O PDI, elaborado por um período determinado, É o instrumento de gestão que considera a identidade da IES, no que diz respeito: a sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende desenvolver.

4 Definição: Instrumentos do Inep
Como um instrumento de gestão flexível, o PDI pauta-se por objetivos e metas e a sua elaboração deve ter caráter coletivo. Os seus referenciais devem levar em consideração os resultados da avaliação institucional.

5 Definição: Instrumentos do Inep
Articula-se ao PPI e apresenta, necessariamente, os seguintes eixos temáticos: perfil institucional; gestão institucional (organização administrativa, organização e gestão de pessoal, política de atendimento ao discente);

6 Definição: Instrumentos do Inep
organização acadêmica (organização didático- pedagógica, oferta de cursos e programas – presenciais e a distância); infra-estrutura;

7 Definição: Instrumentos do Inep
aspectos financeiros e orçamentários, sustentabilidade econômica; avaliação e acompanhamento do desempenho institucional e cronograma de execução Ações e metas.

8 Legislação: Lei No 10.861 de 14/04/2004 (SINAES)
Art 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; (gn) II

9 PDI como Instrumento de Alavancagem
Qual é a situação atual? PDI Qual é a situação futura? Que caminhos seguir?

10 I- Perfil Institucional II- Projeto Pedagógico da Instituição
Síntese do PDI (com base no Art 16 do Decreto 5.773) Como solicitado no E-MEC I- Perfil Institucional II- Projeto Pedagógico da Instituição III- Implantação e desenvolvimento da IES – programa de abertura de cursos de graduação e seqüencial. IV- Implantação e desenvolvimento da Instituição – Programa de abertura de cursos de pós-graduação e extensão.

11 V - Organização didático-pedagógica da IES.
Síntese do PDI (com base no Art 16 do Decreto 5.773) Como solicitado no E-MEC V - Organização didático-pedagógica da IES. VI - Perfil do corpo docente e do corpo técnico-administrativo. VII - Organização administrativa da IES VIII- Infra-estrutura e instalações acadêmicas.

12 IX - Atendimento de pessoas com necessidades especiais
Síntese do PDI (com base no Art 16 do Decreto 5.773) Como solicitado no E-MEC IX - Atendimento de pessoas com necessidades especiais X - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira XII - Outros

13 Dúvidas 1 min !!!

14 Universidade do Futuro
Estudo de Caso Universidade do Futuro Salvador (BA) Planalto da Esperança (BA)

15 Estudo de Caso Na sede, em Salvador, possui 15 cursos de graduação (bacharelado), 6 cursos de Tecnologia, 5 Mestrados e 1 Doutorado.

16 Estudo de Caso Oferece, sistematicamente, vários cursos de especialização em diversas áreas do conhecimento e desenvolve vários projetos de extensão com ênfase na responsabilidade social.

17 Construindo o PDI Perfil Institucional 1.1. Histórico da Mantenedora 1.2. Histórico da Mantida 1.3. Missão e princípios Missão Princípios Gerais

18 Construindo o PDI 1.4. Finalidades 1.5. Objetivos 1.6. Metas
1.7. Áreas de atuação acadêmica

19 Perfil Institucional 1.1. Histórico da Mantenedora
A Sociedade Mantenedora das Instituições do Ensino do Futuro foi criada em 1980, com o objetivo de implantar Instituições de Ensino Superior com uma educação diferenciada,

20 Perfil Institucional 1.1. Histórico da Mantenedora
no sentido de formar profissionais com um perfil que atenda às exigências de um mundo em constante evolução, buscando sempre antecipar-se às necessidades do mercado.

21 1.1. Histórico da Mantenedora (continuação)
A Sociedade Mantenedora das Instituições do Ensino do Futuro criou, em 1981, a primeira unidade, denominada Faculdade do Futuro, por meio do Parecer do Conselho Federal de Educação no XX/81 e Decreto Presidencial no XXX de 01/04/1981 oferecendo os cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis……….

22 1.2. Histórico da Mantida A Faculdade do Futuro, iniciou suas atividades de ensino em agosto de 1981, após realizar o primeiro vestibular em julho desse ano. Em 1987, após o reconhecimento dos primeiro cursos, resolveu expandir suas atividades para a área de exatas e de saúde, com os cursos de

23 1.2. Histórico da Mantida (continuação)
No ano de 1991, identificando a grande necessidade de atender ao desenvolvimento da cidade de Planalto da Esperança, Em 1994, a Instituição solicitou transformação de modalidade de organização acadêmica, visando o seu credenciamento em Universidade.

24 1.2. Histórico da Mantida (continuação)
A transformação pleiteada aconteceu em 1998, quando a IES foi credenciada a Universidade do Futuro. A partir de então, a Instituição assumiu novo ritmo de crescimento

25 Histórico da implantação Histórico do desenvolvimento da instituição
Aspectos que não podem faltar nos históricos da Mantida e da Mantenedora Histórico da implantação Histórico do desenvolvimento da instituição

26 Dúvidas 1 min !!!

27 1.3. Missão e Princípios 1.3.1. Missão
A Universidade do Futuro tem como missão oferecer, com responsabilidade e sustentabilidade, educação voltada para as necessidades de desenvolvimento científico, técnico,econômico, político e humano do país, de modo que o profissional esteja capacitado a atuar como um agente de transformação da sociedade.

28 1.3. Missão e Princípios 1.3.2. Princípios Gerais
Liberdade e respeito à diversidade de pensamento. Respeito aos direitos humanos e ao exercício da cidadania. Ensino suportado na experimentação.

29 Finalidades Criar oportunidades de educação com diferenciais tangíveis em relação à aprendizagem. Promover a extensão como veículo de formação dos alunos e de inserção na sociedade. Promover educação que desperte no aluno a importância da cultura como meio de crescimento pessoal.

30 1.5. Objetivos Estimular a formação de profissionais que aliem o conhecimento científico e tecnológico à visão humanista. Formar profissionais preparados para agir na incerteza. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento artístico.

31 1.6. Metas (devem ser quantifacadas)
CRONOGRAMA Implantar os cursos de graduação previstos neste PDI Implantar os cursos de Mestrado previstos neste PDI Montar o Laboratório de pesquisa em Produção Aquática, para suporte ao Mestrado neste tema Até 2008 Desenvolver o programa de capacitação dos docentes em técnicas de ensinagem, via EaD Até 2007

32 1.7. Áreas de atuação acadêmica
Ensino (graduação e pós-graduação) Pesquisa Extensão (Serviços) Nas áreas do conhecimento: Ciências Humanas Ciências Exatas Ciências da Saúde

33 Dúvidas 1 min !!!

34 Construindo o PDI 2. Projeto Pedagógico
2.1. Inserção regional 2.2. Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição. 2.3. Políticas de Ensino 2.4. Políticas de Pesquisa (se for o caso)

35 Construindo o PDI 2. Projeto Pedagógico
2.5. Políticas de Extensão 2.6. Políticas de Gestão 2.7. Responsabilidade social da instituição enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região

36 2. Projeto Pedagógico Institucional
2.1. Inserção regional Universidade do Futuro: Campus Salvador Campus Planalto da Esperança

37 2. Projeto Pedagógico Institucional 2.1. Inserção Regional
Caracteriza a região onde se insere: características geográficas; índices demográficos; indicadores sócio-econômicos; indicadores educacionais (número de egressos do segundo grau, número de IES existentes, etc.) atividades produtivas (agricultura, comércio, indústria, extrativismo, etc.)

38 2. Projeto Pedagógico Institucional 2.1. Inserção Regional
E, principalmente, como cada curso previsto no PDI pode vir atender as demandas regionais e formar pessoal capacitado para contribuir com o desenvolvimento econômico da região, bem como prestar serviços, através da extensão, para promover o desenvolvimento social.

39 2. Projeto Pedagógico Institucional
2.2. Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição. 2.3. Políticas de Ensino 2.4. Políticas de Pesquisa (se for o caso)

40 2. Projeto Pedagógico Institucional
2.5. Políticas de Extensão (se for o caso) 2.6. Políticas de Gestão 2.7. Responsabilidade social da instituição enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região.

41 Dúvidas 1 min !!!

42 Estudo Dirigido 3 Vamos continuar integrando, mobilizando e aplicando os conhecimentos para adquirir as competências específicas necessárias à elaboração de um PDI.

43 Etapas do Trabalho Faculdade - Licenciatura Faculdade Tecnológica
I. Reorganizem os três grupos de trabalho, organizados com bases nas modalidades de organização acadêmica “exemplo” que estão sendo planejadas. Faculdade - Licenciatura Faculdade Tecnológica Centro Universitário

44 Etapas do Trabalho II. Considerando as três dimensões do PPI: Estado, Sociedade e Instituição, proponham as Políticas Institucionais para: Ensino (graduação e pós-graduação); Pesquisa (se for o caso da modalidade de organização acadêmica da sua IES) Extensão (com enfoque em responsabilidade social)

45 Lembrando que...... Para caracterizar a proposição de políticas, o enunciado das mesmas deve começar com palavras do tipo: INCENTIVO FOMENTO DISSEMINAÇÃO CAPACITAÇÃO RECUPERAÇÃO INCLUSÃO PROMOÇÃO ATENÇÃO AMPLIAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO FLEXIBILIZAÇÃO MANUTENÇÃO BENEFÍCIOS MOBILIDADE COOPERAÇÃO

46 Exemplos de Políticas Institucionais
Políticas de Recursos Humanos (1) Política de atenção aos estudantes: criar mecanismos, acessíveis a todos os alunos, visando aumentar a sua auto-estima e motiva-los nas atividades acadêmicas. (2) Política de capacitação docente: todos os docentes da instituição deverão ser beneficiados com algum tipo de ação de aperfeiçoamento ou formação no período de 10 anos.

47 Desdobrando a Política de Capacitação Docente
Objetivos gerais Metas Estratégias 2. Criar um programa contínuo de formação e aperfeiçoamento docente 2.1. Implantar um programa de formação docente 2.2. Implantar um programa de acompanhamento pedagógico ao docente Estabelecer um plano de capacitação com critérios claros (mar-2006) Estabelecer o alcance do plano ou seja, o número de docentes beneficiados em determinado período de tempo (mai-2006) Viabilizar fontes de suporte financeiro ao programa (jul-2005)

48 Vamos socializar entre os grupos.
Ao final Vamos socializar entre os grupos. Bom trabalho!

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50 Planejamento Institucional
REDE Planejamento Institucional Letícia Sampaio Suñé Salvador, 03 de abril de 2007

51 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
3.1. Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI

52 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.1 – Tabela I – Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogo) Ano previsto para a solicitação* Nome do curso No. alunos por turma No. de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento Habilitação Modalidade

53 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.2 – Tabela II – Programação de abertura de cursos de Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu) Nome do curso Modalidade No. alunos por turma No. de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação*

54 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.3 – Tabela III – Programação de abertura de cursos seqüenciais Nome do curso Área correspondente No. alunos por turma No. de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação*

55 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.4 – Tabela IV – Programação de abertura de cursos a distância Ano previsto para a solicitação Abrangência geográfica Pólos de apoio presencial Nome do curso Habilitação Modalidade

56 Dúvidas 1 min !!!

57 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.5 – Tabela V – Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos Nome do curso Habilitação Modalidade Turno(s) de funcionamento No. de vagas autorizadas Ano previsto para a solicitação No. de vagas a solicitar

58 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.6 – Tabela VI – Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno Nome do curso Habilitação Modalidade Turno de funcionamento Turno proposto Ano previsto para a solicitação

59 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.7 – Tabela VII – Programação de abertura de cursos de extensão Nome do curso Modalidade Turno(s) de funcionamento Ano previsto para a solicitação Local de funcionamento No. de alunos por turma No. de turmas 3.1.8 – Programação de Programas de Pesquisa

60 3.1. Cronograma de Implantação
3.1.9 – Tabela VIII – Programação de abertura de cursos fora de sede pelas Universidades Nome do curso Modalidade Turno(s) de funcionamento Ano previsto para a solicitação Local de funcionamento No. de alunos por turma No. de turmas

61 3.2.3 - Princípios metodológicos 3.2.4 - Processo de Avaliação
3.2. Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para a definição de: Perfil de egresso Seleção de conteúdos Princípios metodológicos Processo de Avaliação Atividade prática profissional, complementares e de estágios

62 3.2. Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas
3.3 - Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares 3.4 - Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos 3.5 - Avanços tecnológicos

63 4. Corpo Docente 4.1 - Requisitos de titulação
4.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica 4.3 - Os critérios de seleção e contratação 4.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho 4.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro

64 4. Corpo Docente 4.6 - Tabela IX - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI Regime de trabalho Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V Titulação H 20 40 Graduação Especialista Mestre Doutor

65 Dúvidas 1 min !!!

66 5. Corpo Técnico/Administrativo
5.1- Os critérios de seleção e contratação 5.2- Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

67 5. Corpo Técnico/Administrativo
5.3 - Tabela X - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do PDI: Titulação Regime de trabalho Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Graduação Especialista Doutor Mestre

68 6. Corpo Discente 6.1 - Formas de acesso
6.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro

69 6. Corpo Discente 6.3 - Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico) 6.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) 6.5 - Acompanhamento dos egressos

70 7. Organização Administrativa
7.1 - Estrutura organizacional com as instâncias de decisão 7.2 - Organograma institucional e acadêmico 7.3 - Órgãos colegiados: competências e composição

71 7. Organização Administrativa
7.4 - Órgãos de apóio às atividades acadêmicas 7.5 - Autonomia da IES em relação à mantenedora 7.6 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas

72 Dúvidas 1 min !!!

73 8. Auto-avaliação Institucional
8.1 - Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto-avaliação 8.2 - Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES 8.3 - Formas de utilização dos resultados das avaliações

74 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
9.1 - Tabela XI - Infra-estrutura física Quan-tidade Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Área de lazer Auditório Biblioteca Banheiros Salas de aula Salas de Docentes Laboratórios Outros Instal. Administrativas Área (m2)

75 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
9.2 - Infra-estrutura acadêmica 9.2.1 – Tabela XII - Laboratórios de Informática Especificação Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Computadores Impressoras Retroprojetores Projetores Outros Televisores Equipamento Quantidade

76 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
9.2.2 – Tabela XIII – Laboratórios específicos Especi-ficação Quan-tidade Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V Equipamento

77 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
Relação equipamento/aluno/curso Inovações tecnológicas significativas Biblioteca

78 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
Tabela XIV - Acervo por área do conhecimento Quantidade Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Livros Periódicos Jornais Revistas DVD Assinaturas eletrônicas Vídeos Outros Obras de referência Área do conhe-cimento CD Rom’s

79 Dúvidas 1 min !!!

80 9. Infra-estrutura física e instalações acadêmicas
Formas de atualização e expansão do acervo Horário de funcionamento Serviços oferecidos

81 10. Atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida 10.1. Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliário e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de produtor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

82 11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira
11.1 – Planejamento econômico-financeiro (modelo tabela XV) RECEITAS Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Anuidades/mensalidades Taxas/Secretaria Serviços Financeiras DESCON TOS Inadimplência RECEITA BRUTA TOTAL DESCONTOS Diversos Bolsas Receita Operacional

83 Despesas Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I 1. Pessoal Docente Encargos Técnico-administrativo Consumo 3. Investimento 2. Manutenção Mobiliário Sub-total 1 Aluguel Reformas Sub-total 2 Salas de aula Laboratórios Biblioteca Acervo

84 11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira
Despesas Ano V Ano IV Ano III Ano II Ano I Equipamentos de informática Computadores Diversos Treinamento TOTAL 4. Outros Eventos Sub-total 3 Pesquisa e Extensão Sub-total 4

85 Plano de Desenvolvimento Institucional
Como visto, o documento do PDI, quando elaborado de acordo com as orientações do MEC, projeta as ações da IES no prazo de cinco anos.

86 Plano de Desenvolvimento Institucional
Todavia, é importante lembrar que deve haver um planejamento estratégico que suporte a redação do PDI no sentido de estabelecer, com precisão: os objetivos e planos estratégicos (organização como um todo); os objetivos e planos táticos (cada divisão ou unidade de negócio); os objetivos e planos operacionais (cada tarefa ou operação).

87 Como aliar o planejamento e a gestão?
Avaliação

88 Dúvidas 1 min !!!

89 Planejamento e Gestão O ambiente exige dos gestores da educação superior, cada vez mais, uma postura estratégica de pensamentos e atitudes.

90 As contínuas mudanças externas obrigam as IES a fazer ajustes nos:
Planejamento e Gestão As contínuas mudanças externas obrigam as IES a fazer ajustes nos: planos e programas (dentro de uma perspectiva de tempo menor), e revisão de: valores, objetivos e políticas (dentro de uma perspectiva de tempo maior)

91 Esquema Geral do Planejamento de uma IES
NOVAES, E.V. ; CARVALHO, H.M., Planejamento Estratégico Configurando a Missão da Universidade. Rio de Janeiro: Gama Filho, 1999.

92 valores, missão, visão de futuro missão institucional
Diretoria Setores (Coord., Deptos, etc.) valores, missão, visão de futuro missão institucional objetivos estratégicos do setor análise ambiental (externa/interna) Definição das estratégias do setor objetivos estratégicos macroestratégias Planos de ação implementação controle e avaliação relatórios

93 Planejamento e Gestão A ciência da gestão é a ciência das circunstâncias e do contexto. Não há nenhum conceito ou modelo em gestão que possa ser válido em todas as circunstâncias. Por isso a falácia dos “gurus” ao fazerem afirmações apriorísticas ou recitarem fórmulas para o sucesso. Todas as ferramentas de gestão são “boas ou ruins” na dependência do contexto e das circunstâncias. BRAGA, R.; MONTEIRO, C. Planejamento Estratégico Sistêmico para Instituições de Ensino. Vitória, ES: Hoper, 2005.

94 Dúvidas 1 min !!!

95 Etapas do Trabalho I. Reorganizem os três grupos de trabalho, organizados com bases nas modalidades de organização acadêmica “exemplo” que estão sendo planejadas. II. Considerando as três dimensões do PPI: Estado, Sociedade e Instituição, proponham as Políticas Institucionais para: Gestão; Avaliação.

96 Vamos socializar entre os grupos.
Ao final Vamos socializar entre os grupos. Bom trabalho!

97 Obrigada!


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