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Ciclones Tropicais O QUE SÃO? Zonas de baixas pressões atmosféricas;

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1 Ciclones Tropicais O QUE SÃO? Zonas de baixas pressões atmosféricas;
Região de ventos intensos  Sentido horário no HS, anti-horário no HN; Região tempestuosa  ventos fortes, chuvas torrenciais, trovoadas, raios e chuva de granizo; Possui núcleo com temperaturas elevadas.

2 Onde acontecem? Regiões tropicais assumindo assim um papel importante na transferência de energia; Alimenta- se da evaporação dos oceanos perante as massas de ar marítimas tropicais

3 Conseqüências Ventos fortes; Chuvas torrenciais; Ondas gigantes;
Maré ciclônica; Destruição; Mortes.

4 Ciclones Tropicais Perdem força ao encontrar o continente;
Formam-se sobre águas mornas; Perdem força ao encontrar o continente; A maré pode atingir 40 km  em geral, regiões não costeiras não são atingidas, a não ser pelo aumento do vento.

5 Ciclones Tropicais Condições atmosféricas favoráveis: umidade  intensificação do sistema; Sistema situado sobre o OCEANO Condições atmosféricas desfavoráveis: ar seco  enfraquecimento do sistema; Sistema encontrando a costa

6 Formados pela evaporação de água do mar (morna);
Estrutura Física Baixas pressões à superfície ( as menores já observadas); Formados pela evaporação de água do mar (morna); Calor é distribuído verticalmente dentro do sistema  A temperatura no centro é sempre MAIOR que no entorno.

7 Estrutura Física

8 Causam tempestades individuais;
Bandas de Tempestade Bandas de nuvens; Causam tempestades individuais; Movem-se no sentido horário no H.S e no sentido anti-horário no H.N. e em espiral em direção ao CENTRO do sistema; Entre elas: calmaria

9 No topo, ocorre movimento ANTICICLÔNICO (efeito Coriolis)
Bandas de Tempestade Tornados ocorrem associados às bandas quando se aproximam da costa; No topo, ocorre movimento ANTICICLÔNICO (efeito Coriolis)

10 Olho e Núcleo Interno Calmaria atmosférica; Mar agitado;
Forma circular; Calmaria atmosférica; Mar agitado; Possui de 3 a 370 km de diâmetro; Ciclones fracos  olho obscurecido por nuvens.

11 Olho e Núcleo Interno Sua parede é uma região de fortes tempestades  ventos mais fortes Quando o olho passa pelo continente  DESTRUIÇÃO

12 Distância de seu centro de circulação até a isóbara mais externa.
Dimensões Distância de seu centro de circulação até a isóbara mais externa. Descrições de tamanhos de ciclones tropicais ROCI Tipo Menos do que 2 graus de latitude Muito pequeno/anão 2 a 3 graus de latitude Pequeno 3 a 6 graus de latitude Médio/normal a 8 graus de latitude Grande Mais de 8 graus de latitude Muito grande

13 Dimensões Outras formas de Classificação: Pressão central;
Velocidade máxima do vento; Vorticidade relativa. Obs: Segundo o glossário de Meteorologia (1959) Depressão tropical: vento máxima de 34 nós; Tormenta tropical: vento de 35 a 64 nós; Furacão ou Tufão: ventos > que 64 nós.

14 Mecânica dos Ciclones Ciclone é uma máquina térmica;
Aquecimento solar; Liberação de calor pelos oceanos  essa energia é transformada em Energia Mecânica; Para a máquina térmica continuar com força precisa ser alimentado constantemente  precisa continuar sobre o oceano quente (sobre a terra, o fornecimento de calor é interrompido)

15 Energética do Ciclone A passagem de um ciclone pode provocar resfriamento da água superficial do mar, causando: Ressurgência Chuvas frias Céu nublado

16 Representa 70 vezes o consumo humano mundial de energia
Energética do Ciclone Um ciclone tropical libera energia térmica à taxa de 1015 Watts por dia (CNPA – EUA) Representa 70 vezes o consumo humano mundial de energia Efeito chaminé: libera calor para altos níveis  formação de cirrus.  sinal da aproximação de um ciclone

17 Trajetória dos Ciclones
Mapa mundial dos caminhos de todos os ciclones tropicais durante 1985 a O Oceano Pacífico a oeste da Linha Internacional de Data mostra a maior parte da formação de ciclone tropical do que qualquer outra bacia, enquanto que no Atlântico Sul praticamente não há atividade tropical.

18 Formação dos Ciclones Períodos de formação:
No final do verão (mundialmente); Maio é menos ativo Setembro é mais ativo

19 Formação dos Ciclones Cada bacia oceânica possui seus padrões sazonais: Atlântico Norte: 1º de agosto a 30/11; Pacífico Nordeste: 1º de agosto a 30/11, sendo que com mais atividade que no Atlântico Norte; Pacífico Noroeste: todo o ano; Índico Norte: de Abril a Dezembro; No Hemisfério Sul: começa no final de outubro e termina em maio.

20 Pesquisas em andamento;
Formação dos Ciclones Fatores Pesquisas em andamento; 6 fatores necessários, mas nem todo ciclone necessita obrigatoriamente dos 6 para se desenvolver.

21 Formação dos Ciclones Fatores
Temperatura da água no mínimo 26,5º C (até 50 m); Resfriamento rápido conforme a altitude libera o calor, alimentando o ciclone; Muita umidade  facilita o desenvolvimento das perturbações; Pouco vento  dissipa energia; Distar 5º de latitude da Linha do Equador (500 km)  permite que o efeito de Coriollis desvie o vento, gerando o movimento ciclônico; Distúrbios meteorológicos pré-existentes  dá início à CICLOGÊNESE

22 Movimento e Trajetória
Localização Em geral, deslocam-se para oeste; Gradualmente afastando-se da Linha do Equador; 10º a 30º (1000 a 3000 km) do Equador; Menos de 5º é incomum, já que Coriollis é desprezado Embora existam: Exemplos: Tempestade Tropical Vamei(2001) e Ciclone Agne(2004)

23 Movimento e Trajetória
Caminho Sistemas de mesoescala controlados por sistemas de grade escala Levados de Leste para Oeste na periferia de uma alta subtropical

24 Tempestade (centro da circulação) cruza a linha de costa;
LANDFALL Tempestade (centro da circulação) cruza a linha de costa; Tempestades podem ocorrer horas antes do Landfall; Não se deve esperar o landfall para se tomar medidas de segurança.

25 Interação entre múltiplos ciclone
Dois ciclones próximos se atraem; Efeito Fujiwara (Dr. Sakuhui Fujiwara)

26 Dissipação Fatores Encontro com o continente (landfall)  Leva à perda de umidade; Permanecer na mesma região por muito tempo  mistura as águas dos primeiros 30 m com águas profundas frias, causando RESSURGÊNCIA; Deslocar-se sobre águas mais frias que 26º C; Geração de ventos de cisalhamento  freiam o sistema até este cessar.

27 Efeitos Em mar aberto ondas gigantes; Chuvas; Ventos fortes;
Deixam um rastro de água fria, o que impede a formação de um novo ciclone tropical; Condições ruins para navegação.

28 A grande rotação em landfall gera tornados.
Efeitos Em terra: Ventos fortes destroem veículos, edifícios, pontes; Maré ciclônica  Responsável por 90% das mortes provocadas por ciclones tropicais; A grande rotação em landfall gera tornados.

29 Efeitos Secundários Águas paradas  disseminação de infecções, doenças transmitidas por mosquitos, etc; Desabrigados; Interrupção do fornecimento de eletricidade.

30 Alguns efeitos benéficos
Água para regiões secas; Transporte de calor do Equador para regiões tropicais; Agitação da água de estuários.

31 Observação e Previsão Observação Fenômenos perigosos;
Estações meteorológicas escassas, já que nem sempre existe uma na região de ocorrência do ciclone; Medidas são feitas ao redor do ciclone; Sua força real não pode ser avaliada; Equipes seguem sua trajetória para ajudar na avaliação.

32 Observação e Previsão Observação
Imagens de satélite  visível e infravermelho

33 Observação e Previsão Observação Radares Doppler  localizam in situ
Em tempo real: vôos de reconhecimento  Hercules WC-130 e Orion WP-3D. São equipados com turbo propulsores, Dropsonds

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35 Observação e Previsão Previsão Centros de pressão
Campos de vento em toda a troposfera; Modelagem numérica: prevêem a trajetória futura baseada na força dos sistemas de alta e baixa pressão; Ainda não se sabe tudo devido à complexidade do sistema

36 Nomenclatura Pacífico Noroeste: tufão
Pacífico Nordeste ou Atlântico: furacão Nomes próprios

37 Tendência de atividade a longo prazo
Tempestades no Atlântico têm aumentado desde 1995 Falta de dados históricos Indícios de aumento do vento (15%) Indícios de aumento em sua duração (60%) nos últimos 30 anos


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