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Palestrante: ELIENE LIMA - LN

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Apresentação em tema: "Palestrante: ELIENE LIMA - LN"— Transcrição da apresentação:

1 Palestrante: ELIENE LIMA - LN
Professor do IFMT e de Cursinhos pré-vestibulares há mais de 30 anos Disputou e venceu 6 eleições. Hoje Deputado Federal de 2ª Legislatura Secretário Estadual de Ciência Tecnologia e Inovação

2 I ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DA AJES JUINA-MT
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA I ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DA AJES JUINA-MT

3 SONHO DE EDUCAÇÃO DO BRASILEIRO: CURSO SUPERIOR
A EDUCAÇÃO É VISTA COMO SONHO QUE CULMINA COM UM CURSO SUPERIOR. ESSE SONHO NÃO É O ESTUDAR PELO ESTUDO, PELO MERO CONHECIMENTO, MAS, EQUIVALE À CONQUISTA DE UMA PROFISSÃO, DE UMA PROFISSÃO NOBRE. ESSA CONQUISTA ENFRENTA BARREIRAS A PRINCIPAL É A BOA PREPARAÇÃO INTELECTUAL, O BOM NIVEL DE CONHECIMENTO

4 Assim muitos jovens desistem de seus sonhos FALTAM OPORTUNIDADES
A SUPERAÇÃO ESTÁ NA CONCENTRAÇÃO DE ESFORÇOS ESTÁ NO REFORÇO DOS ESTUDOS PARA INGRESSO NO CURSO SUPERIOR. MAS, AS OPORTUNIDADES PARA ESTA CONCENTRAÇÃO SÃO RARAS E CARAS, RARAS E CARAS. A MAIORIA DOS JOVENS QUE CONCLUEM O ENSINO MEDIO NÃO AS TEM SUCUMBEM DIANTE DA FORTE CONCORRENCIA DOS MAIS PREPARADOS Assim muitos jovens desistem de seus sonhos FALTAM OPORTUNIDADES

5 BRASIL NOSSO PAÍS TEM UMA IMPERIOSA NECESSIDADE DE APRIMORAR
SUA EDUCAÇÃO, E SUA TECNOLOGIA PARA GARANTIR MELHOR QUALIDADE DE VIDA AOS CIDADÃOS.

6 Quando comparado a outros países
BRASIL o Brasil não tem ocupado posição de destaque; Quando comparado a outros países fragilidades e deficiências em inúmeras áreas. Pelo contrario, apresenta Senão vejamos ...

7 AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO PISA/OCDE
Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PROGRAMME FOR INTERNATIONAL STUDENT ASSESSMENT –PISA) Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

8 Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)
O PISA compara o conhecimento e as habilidades dos estudantes de 15 anos de idade, nas áreas: Leitura Matemática Ciências, nos países da OCDE e parceiros. Em cada edição, o exame explora as três áreas, porém adota uma como foco, na qual se concentrarão dois terços das questões.

9 Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)
Assim, em 2000, o foco foi a leitura, em 2003, foi a matemática, em 2006, as ciências e, novamente, a leitura em 2009. A pontuação do ranking da área ou país obedece a uma contagem cujo teto é 800. É realizado a cada três anos.

10 2.Evolução da Média Geral
P I S A PAÍSES 2000 2003 2006 2009 OCDE 496 498 493 COLOMBIA --- 381 399 BRASIL 368 383 384 401 ARGENTINA 382 396 MÉXICO 410 397 409 420 CHILE 403 431 439 URUGUAI 432 422 427 PANAMA 369 PERU 317 Fonte: Resultados Preliminares PISA-2009 – INEP Legenda: Não participou

11 II) SÍNTESE DOS RESULTADOS
P I S A 1) Evolução Positiva do Brasil Neste período, o Brasil teve o terceiro maior avanço entre todos os países, sendo superado apenas pelo Chile, que cresceu 37 pontos e por Luxemburgo, que cresceu 38 pontos. Na classificação geral, o Brasil está na 53ª posição.

12 2. Melhora do Brasil em todas Áreas
Na média geral, o Brasil cresceu principalmente em matemática, passando de 334 pontos, em 2000, para 386 pontos em 2009; em ciências, passou de 375 para 405 e em leitura, de 396 para 412. P I S A

13 RESULTADOS DOS ESTADOS BRASILEIROS
Fonte: Resultados Preliminares PISA INEP

14 RESULTADOS DOS ESTADOS BRASILEIROS
Na avaliação do PISA por unidades da Federação, o Distrito Federal aparece com as melhores notas, seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior à média nacional.

15 MATO GROSSO SE FALARMOS NO ESTADO DE MATO GROSSO,

16 MATO GROSSO TEMOS CONSCIENCIA DE NOSSO POTENCIAL, DE NOSSAS RIQUEZAS,
PORÉM NÃO RESISTEM A UMA COMPARAÇÃO COM MUITOS OUTROS ESTADOS DESTE PAÍS. NÃO PODEMOS SER BONS E FAMOSOS APENAS NO AGRONEGOCIO, URGE CRESCERMOS, APRIMORARMOS EM MUITOS ASPECTOS. ONDE CONQUISTAMOS A LIDERANÇA NA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE DA SOJA, ALGODÃO E NO PLANTEL BOVINO. O EDUCACIONAL, NOSSO FOCO PRINCIPAL, HOJE, PRECISA RESGATAR SEU ANTIGO PRESTIGIO COM INICIATIVAS CORAJOSAS, DE PESO QUE ALCANCEM TODO O ESTADO.

17 ASPECTOS DO ENSINO BASICO EM MATO GROSSO (FUNDAMENTAL E MEDIO)
A ANALISE DOS DADOS ESTATISTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO PERMITE ALGUMAS CONCLUSÕES, A SABER:

18 DESNIVEL DE PREPARO Apenas 86% dos matriculados, no E. Fundamental, cursaram o Pré-escolar (70.921, em 2009); O restante (14%) inicia o E. Fund. despreparado interferindo no rendimento escolar

19 RETARDO NA CONCLUSÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Cerca de 9,6% (em 2006) dos alunos do Ensino Fundamental tem de 15 a 17 anos, quando já deveriam estar no Ensino Médio. Somando-se a estes os demais retardatários (com 18 anos acima) este percentual atinge 15,4%.

20 A supressão do Ensino Pré-escolar faz com que o aluno já inicie seu ciclo básico em defasagem escolar. Assim, ao atingir 10 anos de idade deveria estar cursando o 5º ano de seus estudos, quando a média de MT é apenas 2,4 anos. Vejamos no conjunto: ANO: 2009 Anos de idade Anos Médios de Estudo Defasagem (%) Real Esperado 10 2,4 5 48,0 14 6 9 66,7 24 9,6 68,6

21 DISTORÇÕES IDADE-SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO
PELA LEI, A FAIXA ETÁRIA PARA INICIO E CONCLUSÃO DE CADA NIVEL DE ENSINO É: DE 6 A 14 ANOS - ENSINO FUNDAMENTAL DE 15 A 17 ANOS - ENSINO MÉDIO

22 Taxa (%) de Distorção Idade-Série, Ensino Fundamental, por série, MT
Fonte: MEC/INEP/Deed

23 No Ensino Fundamental: 1 ALUNO A CADA 5, ESTÁ ATRASADO EM RELAÇÃO À IDADE;
ISTO EQUIVALE A 105 MIL ALUNOS FRENTE 505 MIL MATRICULADOS EM 2009. Esta taxa de distorção irá se refletir no baixo rendimento do Ensino Médio.

24 Taxa (%) de Distorção Idade-Série, Ensino Médio, por série, MT
Fonte: MEC/INEP/Deed

25 NO ENSINO MÉDIO: 3 ALUNOS A CADA 10 TAMBÉM ESTÃO EM DEFASAGEM IDADE-SÉRIE.
A equivalência é de alunos com distorções idade-série frente a 150 mil matriculados em 2009. Aqui, o peso desta defasagem é altamente prejudicial à qualidade do ensino e, portanto, ao seu rendimento, quer pelo alto desnivelamento etário, como pela inserção de muitos ao mercado de trabalho.

26 Tendência daTaxa de Distorção Idade-Série, no Ensino Fundamental e Médio, MT
Fonte: MEC/INEP/Deed

27 APROVEITAMENTO E RENDIMENTO ESCOLAR NO ENSINO MEDIO
a) DE 2007 A 2009, O NÍVEL DAS APROVAÇÕES VARIOU POUCO, (DE 71,2% PARA 73,3%) NÃO ATINGINDO TRÊS QUARTOS DOS ALUNOS MATRICULADOS. DO RESTANTE, FICAM 10% DE REPROVADOS E QUASE UM QUINTO (18%) DE EVADIDOS DA ESCOLA, NA MÉDIA DOS 3 ANOS.

28 Taxa de Aprovação, Reprovação e Abandono no Ensino Médio, MT
Fonte: MEC/INEP/Deed

29 b) CERCA DA METADE DOS MATRICULADOS NAS SERIES INICIAIS (1º AO 5º ANO) DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTÃO CURSANDO O ENSINO MEDIO: ...Matrículas nas Séries Iniciais do E. Fund. = Matrícula nas Séries do Ensino Médio = c) APROXIMADAMENTE 60% DOS QUE TERMINAM O ENSINO FUNDAMENTAL, CHEGAM À CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO

30 Número Total de Concluintes no Ensino Fundamental e Médio, MT
Nível de Ensino 2000/03 2001/04 2002/05 2003/06 2004/07 2005/08 2006/09 Fundamental 41.977 44.513 45.302 47.373 44.344 48.208 [2006] Médio 24.519 26.842 25.367 26.508 28.235 26.596

31 A exclusão do ciclo de ensino
Educação Brasileira

32 O mundo não deve ter fronteiras, mas horizontes . (André de Botton)

33 O Papel Central do Conhecimento na Economia Global do Século XXI
Ciência → Tecnologia → Riqueza

34 O Brasil Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Prof. Richard H. Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT +

35 O Brasil Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Embraer desde quando ainda estatal investiu fortemente em inovação e tornou-se um dos maiores fabricantes de aeronaves voltadas para nichos de mercado importantes

36 O Brasil Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Grandes Escolas de Agronomia +

37  O Brasil Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária tropical
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária tropical DF Embrapa Sede 10 Centros Nacionais de Temas Básicos 14 Centros Nacionais de Produtos 14 Centros Ecorregionais de Pesquisa Agroflorestal ou Agropecuária 3 Serviços Especiais 16 Organizações Estaduais

38 Produção agropecuária Brasileira impulsionada por C,T&I
O Brasil Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Produção agropecuária Brasileira impulsionada por C,T&I Brasil tem 9% dos artigos científicos do mundo em agricultura trans-disciplinar Produto Produção mundial Açucar, Suco de laranja, Café 1o Soja, Carne bovina, Frango 2o Milho, Frutas 3o

39 Bio-etanol de cana-de-açúcar para veículos
O Brasil Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Bio-etanol de cana-de-açúcar para veículos Prof.Urbano Ernesto Stumf do ITA inicia pesquisas nos anos 50 Proálcool (1975): bioetanol misturado a gasolina (25%) Motores Flex-fuel (gasolina, bioetanol or mix) introduzido em 2003 90% dos carros vendidos hoje são flex-fuel Consumo de bio-etanol hoje já é maior que o de gasolina 1925 1975 2003

40 O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I
COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO AVANÇAR EM DIREÇÃO À ECONOMIA DO CONHECIMENTO TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

41 Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos
Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial. Fonte: SCEX / MDIC

42 O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões)
Fonte: Funcex

43 Para importar uma tonelada de
EFEITOS DO INVESTIMENTO EM P&D (2010) Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ ,43), o Brasil precisa exportar... toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton) ou toneladas de soja (US$ 487,36/ton) Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.

44 Investimento em P&D (%PIB) PIB per capita (US$ PPP)
Exemplo da Coréia do Sul 4,00 Ano base: 2007 Países com > 30 M/hab 3,50 Coreia 1990 Coreia 2007 Japão 3,00 É possível um país sem tradição em C&T mudar seu padrão de desenvolvimento? Alemanha 2,50 EUA França Investimento em P&D (%PIB) 2,00 União Européia Canada 1,50 China Espanha Brasil 2007 Rússia Reino Brasil 2000 Unido Itália 1,00 India Argentina 0,50 Coreia 1976 México Fonte: OCDE e MCT 0,00 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 PIB per capita (US$ PPP) Política industrial articulada com C,T&I

45 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
% P&D / PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), , da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil:

46 Inovação: Falta de Protagonismo das Empresas
Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB) Empresas Governo Fonte: 2010* estimativa Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco

47 Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009
Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias Engenharias Participação das Engenharias 47

48 Mestres e Doutores Titulados Anualmente
38,8 mil mestres* titulados em 2009 11,4 mil doutores titulados em 2009 48 48

49 Pesquisadores por milhão de habitantes
2002 2007 Baseado em dados do UNESCO Report, 2010

50 Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil no período , empregados durante o ano de 2008, por seção da classificação nacional de atividades econômicas dos estabelecimentos empregadores CGEE, 2010

51 Participação percentual das áreas de formação no numero de doutores
CGEE, 2010

52 Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo,

53 Patentes Número por milhão de habitantes
Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN © OECD 2010

54 Como superar estes desafios?
Investir em EDUCAÇÃO: Formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da economia do conhecimento. Foco nos grandes desafios nacionais: Engenharias e demais áreas tecnológicas Áreas estratégicas: INOVAÇÃO/solução de problemas. Promoção da P&D&I empresarial.

55 Prof. João Pedro Valente
Prof. João Pedro Valente Presidente (65)


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