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Filósofo alemão Fundador da filosofia crítica

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Apresentação em tema: "Filósofo alemão Fundador da filosofia crítica"— Transcrição da apresentação:

1 Filósofo alemão Fundador da filosofia crítica
Immanuel Kant Filósofo alemão Fundador da filosofia crítica

2 Contexto Histórico Renascimento:
Luta contra o princípio da autoridade. Busca o reconhecimento de que os poderes humanos por si mesmos seriam capazes de orientar-se sem tutela alguma. Iluminismo: Revolução cientifica – Galileu Física e astronomia – Tecnologia Conhecer a natureza e dominá-la. Razão: politico, econômico, moral e religioso.

3 Kant e a Filosofia Crítica
Teoria do Conhecimento Immanuel Kant ( )

4 Critica da razão Pura Qual o verdadeiro valor dos nossos conhecimentos ? O que é conhecimento? Razão Segundo Hume: as ideias da razão correspondem mesmo à realidade? O que pode ser conhecido legitimamente? Que tipo de conhecimento não tem fundamento?

5 Obras de destaque da Filosofia Kantiana
Epistemologia - Crítica da Razão Pura (1781) Prolegômenos e a toda a Metafísica Futura (1783) Ética - Crítica da Razão Prática (1788) Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785) Estética - Crítica da Faculdade de Julgar (1791) Filosofia da Religião - A Religião nos Limites da Simples Razão (1793)

6 No tempo de Kant, a filosofia era dominada por duas correntes:
Contexto Filosófico No tempo de Kant, a filosofia era dominada por duas correntes: Racionalistas Empiristas A única fonte de conhecimento verdadeiro é a razão A única fonte de conhecimento verdadeiro é a experiência Platão, Agostinho de Hipona, Descartes... Locke, Hume...

7 Kant discorda: Racionalismo: tudo que pensamos vem de nós mesmos
Empiristas: tudo que conhecemos vem dos sentidos KANT: o conhecimento deve constar de juizos universais.

8 Contexto Filosófico Tipos de Juízos: Racionalistas Empiristas
Juízos Sintéticos: São puramente explicativos, sendo que o objeto não acrescenta nada ao conteúdo já conhecido. Juízos Analíticos: O predicado acrescenta alguma coisa não expressa pelo sujeito.

9 Contexto Filosófico É por isto que a filosofia não progrediu de modo seguro desde os gregos até Kant: 1. Os racionalistas não podem afirmar nada de novo. 2. Os Empiristas não podem afirmar qualquer coisa de modo universal.

10 Contexto Filosófico Porém, as ciências matemáticas e a física têm evoluído e de modo seguro.... Mas por quê? Por que se utilizam de Juízos... Sintéticos a priori (O conhecimento não é fruto nem só do sujeito, nem só do objeto, mas de uma síntese entre sujeito e objeto)

11 Contexto Filosófico Sintéticos: (do objeto) O predicado destes juízos acrescenta um conhecimento novo ao sujeito a priori: (do sujeito) Existem estruturas, ou condições de possibilidade no sujeito que conhece, que o condicionam a este dado tipo de conhecimento, mas garantem a sua universalidade .

12 Contexto Filosófico O conhecimento humano não é uma reprodução passiva de um objeto por parte do sujeito, mas construção ativa do objeto por parte do sujeito.

13 Sensibilidade e Entendimento
O conhecimento é constituído de algo que recebemos de fora, da experiência e algo que já existe em nós mesmos. Portanto anterior a qualquer experiência. Fora: é matéria do conhecimento – empirista Nós: forma do conhecimento – racionalista Sensibilidade: receptiva – obtemos as representações exteriores. Entendimento: faculdade de pensar – produzir conceitos

14 Sensibilidade Tempo Espaço
O SUJEITO PRECISA ORGANIZAR AS COISAS – ENTENDER O ESPAÇO E O TEMPO EM QUE ESTÁ A SUA VOLTA Espaço

15 Entendimento Faculdade de julgar
Impressões dos sentidos = conceitos puros Substância – ‘é isto” Causalidade – “tal coisa e causa de outra” Existência – ‘isto existe”

16 A Herança Kantiana Idealismo Transcendental
Aquilo que dá a condição de possibilidade da experiência, ou seja, que trata dos conceitos anteriores ao objeto e não dos objetos como tal. Os objetos regulam-se pelo nosso conhecimento. Critica da razão pura: Primeira: Materialistas – a matéria é anterior ao espiritual e o determina Positivistas – o saber positivo – ou seja – redução a descrição dos fenômenos – a filosofia a mera síntese dos resultados das diversas ciências particulares.

17 Segunda: Idealistas: a razão impõe formas anteriores ao conteúdo dado pela experiência. Mudanças Históricas: Rev. Francesa – Independência dos EUA implantação do terror na França Era Napoleônica Nacionalismo imperialismo

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19 O Positivismo de Comte

20 O cientificismo do século XVIII
Séc XVIII – Revolução Industrial Nova mentalidade A ciência é considerada o único conhecimento possível e o método das ciências naturais o único válido. A ciência ou a razão técnico-científica é o novo deus da modernidade.

21 Augusto Comte (1798 - 1857) Comte e a lei dos três estados
o teológico: mentalidade mítica- os fenômenos resultam da ação dos deuses. o metafísico: contexto da razão filosófica em que se busca explicar a origem e o destino do universo. o positivo: contexto do aparecimento da ciência – a maturidade do espírito humano.

22 O pensamento positivista
O positivismo leva às últimas conseqüências o papel reservado à razão de descobrir o as relações constantes e necessárias entre os fenômenos (leis invariáveis- determinismo). Quanto aos fenômenos humanos, essa visão expulsa deles a noção de liberdade. Qual o papel reservado à filosofia? Sistematizar as ciências. “O positivismo é o suicídio da filosofia” (García Morente)

23 Comte e o Positivismo Comte reconhece que a matemática desde a Antiguidade teria atingido o estado positivo e a considera instrumento das outras ciências. Classificação cronológica das ciências: astronomia, física, química, fisiologia (biologia) e “física social” (sociologia). Esta é a mais complexa e concreta... Comte se diz o fundador da sociologia, usa os modelos da biologia para explicar a sociedade como um organismo coletivo – organicismo.

24 Comte e o Positivismo Comte afirma que apenas uma elite teria capacidade de desenvolver a parte frontal do cérebro, sede da faculdade superior, e conclui que a maioria dos seres humanos devem ser moldados e dirigidos a fim de garantir “o progresso dentro da ordem”. Você lembra de ter visto o lema “Ordem e Progresso” em algum lugar? A sociologia de Comte gira em torno de núcleos constantes: a família, o trabalho, a pátria, a religião. Apesar da visão conservadora, Comte não desejava voltar ao passado nem eliminar o progresso.

25 Comte e o Positivismo “Nenhum grande progresso pode efetivamente se realizar se não tende finalmente para a evidente consolidação da ordem”. O conceito de ciência comteano é a de um saber acabado. A religião da humanidade A rígida construção teórica comteana culmina com a concepção da religião positiva (atribui-se isto à deterioração da sua saúde mental).

26 A religião Positiva Segundo o sociólogo Lolita O. Benoit “ a ideologia religiosa esteve presente desde os escritos na forma ainda obscura do poder espiritual moderno, e finalmente no Curso de filosofia positiva, obra principal de Comte, foi pensada como imanente à sociologia” Comte pretendia refundar o poder espiritual em princípios não-teológicos – Igreja Positivista.

27 O Positivismo no Brasil
O positivismo exerceu grande influência no pensamento latino-americano. 1876- Sociedade Positivista do Brasil 1881 – Igreja e Apostolado Positivista do Brasil, no Rio de Janeiro (Miguel Lemos e Teixeira Mendes) Luís Pereira Barreto e Benjamim Constant. Os adeptos do positivismo eram jovens da pequeno-burguesia comercial pertencentes às cidades em crescimento X aristocracia rural.

28 MATERIALISMO HISTÓRICO

29 É A EXPLICAÇÃO DA HISTÓRIA A PARTIR DE FATORES MATERIAIS; ECONOMICOS
Ou seja, Não mais pelos Heróis e personagens Não mais pelas ideias- helenismo, positivismo, cristianismo ou Deus No lugar das ideias está os fatos materiais No lugar dos heróis está a luta de classes.

30 A realidade não pode ser compreendida apenas pelas ideias, mas também pela atividade humana.
Não basta Teorizar O valor está na vida concreta e a sua transformação

31 FORÇAS PRODUTIVAS Condições materiais de produção, como ferramentas, máquinas , utilizadas segundo orientação técnica

32 RELAÇÕES DE PRODUÇÃO Formas pelas quais os homens se organizam para executar a atividade produtiva Exemplos:

33 + = Forças produtivas relações de produção MODO DE PRODUÇÃO

34 Marx identificou modos de produção específicos, como asiático, o antigo, o germânico, o feudal e o capitalista. Cada qual representa passos sucessivos no desenvolvimento da produção privada. Por apresentarem condições diferentes, a derrocada de um modo significava a ascensão de outro. Marx identificou modos de produção específicos, como asiático, o antigo, o germânico, o feudal e o capitalista. Cada qual representa passos sucessivos no desenvolvimento da produção privada. Por apresentarem características diferentes, a derrocada de um modo significa a ascensão de outro.

35 A HISTORICIDADE E A TOTALIDADE

36 Marx conseguiu imprimir às análises da sociedade a idéia de totalidade
Marx conseguiu imprimir às análises da sociedade a idéia de totalidade. Cada sociedade, em seus vários aspectos – produção, família, formas de poder, religião – constitui uma conjunto. Marx conseguiu imprimir às análises da sociedade a idéia de totalidade. Cada sociedade, em seus vários aspectos – produção, família, formas de poder, religião – constitui um conjunto.

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39 Contexto Filosófico Mas, a metafísica pode fazer uso de juízos Sintéticos a priori?

40 1º nível do conhecimento
A construção do conhecimento, numa primeira fase - sensibilidade ou receptividade – é feita através desta faculdade que está “equipada” com as intuições puras do espaço e do tempo. Podemos organizar os fenómenos em percepções. A este nível do conhecimento podemos chamar nível da intuição. Percepções 1º nível: Conhecimento sensível Espaço Tempo Sensibilidade Fenómenos Númeno = “coisa em si”

41 2º nível do conhecimento
Numa segunda etapa - a do entendimento - os fenómenos estabelecem relações entre si, organizando as percepções correspondentes, através da faculdade da imaginação, num nível superior que chamaremos de representação ou de conhecimento, através do auxílio de um conjunto de regras a priori designadas de categorias - quantidade, qualidade, relação e modalidade. Em sentido próprio só neste momento podemos falar de conhecimento, pois só aqui os objectos são pensados. Este conhecimento será constituído por um conjunto de juízos sintéticos a priori que se identificam, na prática, com o conhecimento científico. 2º nível do conhecimento

42 2º nível do conhecimento Juízos sintéticos a priori
Conhecer 2º nível: Conhecimento Científico Entendimento Relação Modalidade Qualidade Quantidade Conceitos puros Espaço Tempo 1º nivel: Conhecimento sensível Sensibilidade Percepções Fenómenos Númeno = coisa em si

43 Juízos sintéticos a priori
A razão Pensar Ideais reguladores Razão Deus Alma Mundo Conceitos racionais Juízos sintéticos a priori Este edifício não ficaria completo se Kant não pensasse um nível superior completamente metafísico constituído, não por conhecimentos mas, por um conjunto de ideias reguladoras do qual faz parte a faculdade da razão. Estes ideais, por oposição à sensibilidade, são perfeitamente vazios, tendo como finalidade estabelecer a unidade racional de todo o conhecimento. A nível científico, os objectos nunca serão conhecidos em si mesmos enquanto noumeno); só podem mesmo ser conhecidos como algo para nós (como fenómenos) porquanto têm de se submeter a um conjunto de regras ou princípios a priori.

44 Esquema do processo de conhecimento em Kant
Pensar Ideais reguladores Deus Alma Mundo Razão Conceitos racionais Juízos sintéticos a priori Conhecer 2º nível: Conhecimento Científico Entendimento Causalidade Qualidade Quantidade Relação Modalidade Conceitos puros Percepções 1º nivel: Conhecimento Sensivel Espaço Sensibilidade Tempo Intuições Sensíveis Fenómenos = objectos Númeno = coisa em si

45 Contexto Filosófico É necessário analisar a legitimidade da pretensão metafísica (filosófica): “É necessário chamar a razão ao mais grave dos seus deveres, que é o conhecimento de si mesma; é necessário formar um tribunal que sustente as suas pretensões legítimas e condene as que não tem fundamento; este tribunal não pode ser outro senão a crítica da razão pura” (Crítica da Razão Pura, A 11-12)

46 Contexto Filosófico Como? Analisando criticamente a atividade da mente humana com o objetivo de descobrir o seu funcionamento e estabelecer o valor de suas pretensões.

47 Contexto Filosófico Como? Três são as operações da mente humana:
Apreensão (intuição: formação de idéias primárias) Juízo (unir afirmando e separar negando dois conceitos) Raciocínio (encadeamento lógico de juízos)

48 Contexto Filosófico Crítica da Razão Pura Como?
Três são as operações da mente humana: Apreensão – Estética Transcendental Juízo – Analítica Transcendental. Raciocínio – Dialética Transcendental. Crítica da Razão Pura


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