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Immanuel Kant e o Criticismo

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Apresentação em tema: "Immanuel Kant e o Criticismo"— Transcrição da apresentação:

1 Immanuel Kant e o Criticismo

2 Jackson Pollock (1912 – 1956)

3 Pensar: Segundo os empiristas o homem utiliza os sentidos
e o raciocínio para conhecer. Seria possível fazer o mesmo em situações mais complexas? (Ex: Universo, Deus) Nosso conhecimento sobre a pintura e nossa capacidade de apreciar sua beleza repousa sobre fontes: Experiência e Pensamento ?

4 Immanuel Kant Filósofo do Iluminismo Nascimento:
22/04/ Königsberg Morte: 12/02/1804 -Königsberg Nacionalidade: Alemão Filósofo do Iluminismo Áreas de Interesse: Epistemologia, Metafísica, Ética Conhecido por: # Criticismo # Idealismos Transcendentais # Imperativo Categórico Obras: # Crítica da Razão Pura (1781) # Crítica da Razão Prática (1788) # Crítica do Juízo (1790)

5 Frases Não se ensina filosofia; ensina-se a filosofar!
A simples consciência, mas empiricamente determinada, da minha própria existência prova a existência dos objetos no espaço fora de mim. Ciência é conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada. Todo o conhecimento humano começou com instituições, passou daí aos conceitos e terminou com ideias. Age sempre de tal modo que o teu comportamento possa vir a ser princípio de uma lei universal.

6 Ponto de Partida KANT: O que eu posso saber? O que eu posso fazer?
Questionar a validade do nosso conhecimentos e de nossos valores. Relação entre Experiência e Pensamento # Metódico # Conceitos claros # Construção do Pensamento (passo a passo) # Vocabulário próprio

7 Crítica da Razão Pura Entender a Razão: princípios e estrutura
Quais os limites do Conhecimento? Primeira regra do Conhecimento: CAUSALIDADE !!! A razão compreende os fenômenos em relação ao ESPAÇO e TEMPO. Assim o que não tem causa, não se apresenta no tempo e no espaço, não pode ser objeto do conhecimento!

8 Crítica da Razão Pura “a coisa em si”
O que pode ser pensado, mas que não se limita ao Mundo dos Fenômenos, Kant vai chamar de Nôumeno: “a coisa em si” Oposição à metafísica: jamais se chegará a uma verdade pois falta a possibilidade da experiência! Metafísica cria Antinomias: conflitos entre duas afirmações contraditórias, mas que podem ser provadas se consideradas isoladamente.

9 Crítica da Razão Pura Conhecimento do mundo surge da combinação:
Razão e Fenômeno Razão sem fenômeno: construções óbvias Fenômeno sem razão: sem sentido, vazio O Conhecimento é composto de: Matéria: como as coisas se apresentam diante de nós Forma: nossa racionalidade Síntese entre: Racionalismo e Empirismo

10 após um questionamento prévio elaborado racionalmente.
Crítica da Razão Pura A Experiência deve ser realizada após um questionamento prévio elaborado racionalmente. A Problematização é essencial ao conhecimento! A percepção do Mundo se dá pela INTUIÇÃO Os sentidos captam os dados sem nenhuma interpretação pela Linguagem ou pela Lógica.

11 Crítica da Razão Pura Intuição Pura: percepção antes da experiência
a priori : primeiro entendimento Constituída pelas propriedades da consciência: Espaço e Tempo Espaço: Sentido Externo forma como percebemos o que está fora de nós Tempo: Sentido Interno forma como percebemos a nós mesmos. # Lembrança do Passado # Possibilidade do Futuro

12 Crítica da Razão Pura Intuição Empírica:
a posteriori : fruto da elaboração Associação entre a Razão e a Experiência! Ao questionar a primeira percepção dos fenômenos, elaboramos uma idéia sobre a percepção do mundo Ciência: Busca estabelecer uma relação entre as FORMAS GERAIS DA RAZÃO e o MUNDO DOS FENÔMENOS !!!

13 Esclarecendo Moral: Ética: origem no latim “mores”, que significa
costumes. é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório. A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Ética: vem do grego “ethos”, que significa modo de ser. “Conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo o bem-estar social”. Ética é a forma que o homem deve se comportar no meio social. A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exige maior grau de cultura. Ela investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência. Fonte: Motta, Vásquez e Neto

14 Crítica da Razão Prática
Em que consiste a lei moral? Como determinar o valor ético dos comportamentos? Um comportamento pode ser considerado moral quando é universalizável, ou seja: # ultrapassa o caso concreto # utilidade pessoal # interesse pessoal A consciência reconhece os comportamentos como certos ou errados em si, independentemente das consequências e da situação específica em que se desenvolve. Doutrina do Imperativo Categórico: (Metafísica dos Costumes)

15 Crítica da Razão Prática
Para resolver dilemas éticos: O comportamento em questão poderia tornar-se universal? Se um comportamento se insere no Imperativo Categórico (pode ser universalizado como lei geral, não negociável) deve ser posto em prática! Exemplos: (Metafísica dos Costumes) A dor pode justificar o suicídio? É lícito em uma situação excepcional não cumprir a palavra dada? Não desenvolver a fundo o próprio talento constitui um “pecado” de omissão? É eticamente lícita uma atitude de indiferença em relação aos outros?

16 Critica do Juízo A intuição é uma forma passiva de se obter
o conhecimento enquanto o entendimento é uma forma ativa! Através do Entendimento são emitidos os JUÍZOS !!! Juízos: Analítico: mera constatação; proposição ligada ao sujeito. Sintético: elaboração; não está contido no sujeito. agrega um conhecimento. Ciência: juízos sintéticos a partir da experiência! Filosofia: indagar as razões que tornam possível o conhecimento!


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