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UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA

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Apresentação em tema: "UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA"— Transcrição da apresentação:

1 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
TÓPICO AVANÇADO QUALIDADE Prof. Denilson Santos

2 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

3 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Brainstorming Fluxograma Ciclo PDCA Diagrama de Pareto Diagrama de Causa e Efeito

4 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Estratificação Folha de Verificação Histograma Diagrama de Dispersão 5 “S”

5 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
G.U.T. 5W2H Diagrama de Focalização - P

6 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
“Quanto maior o volume de dados, maior será a necessidade do emprego de ferramentas apropriadas, para coletar, processar e gerar informações a fim de manter e melhorar os resultados”

7 COLETAS DE DADOS A coleta de dados pode basear-se em dados históricos ou em experimentos planejados. dados históricos, são dados que já estão disponíveis na empresa (dados numéricos).

8 COLETAS DE DADOS Variáveis discretas – resultado de uma contagem que é caracterizada por: defeitos operadores, reclamações, etc…

9 COLETAS DE DADOS Variáveis contínuas – resultado de um sistema de medição, como: tempo, temperatura. velocidade, pressão. características dimencionais, resistência.

10 DADOS NÃO NUMÉRICOS Reclamações. Sugestões.
Resultados de pesquisa qualitativa: abordagem de incidentes críticos, observação, grupos focalizados.

11 “Os dados precisam ser analisados para gerarem informações úteis.”
DADOS NÃO NUMÉRICOS Sugestões dadas aos funcionários no ato da compra. “Os dados precisam ser analisados para gerarem informações úteis.”

12 COMO COLETAR INFORMAÇÕES
Entrevistas individuais. Entrevistas em grupo. Questionários abertos. Caixas de sugestão/reclamação.

13 ENTREVISTAS INDIVIDUAIS
Elabora-se perguntas que devem ser respondidas oralmente. As mesmas perguntas devem ser feitas a todos os entrevistados. As respostas podem ser gravadas ou anotadas em um formulário, para análise posterior.

14 ENTREVISTAS EM GRUPO As entrevistas em grupos são chamadas grupos focalizados. Muitas vezes os grupos focalizados são formados em ambientes neutros, como por exemplo, o espaço para lazer da empresa.

15 ENTREVISTAS EM GRUPO Nos grupos focalizados a importância do coordenador é fundamental, pois ele direciona e conduz os participantes a pensarem sobre o problema. A principal diferença entre o grupo focalizado e o brainstorming é que o grupo focalizado obedece a um roteiro pré-definido.

16 QUESTIONÁRIO ABERTO A coleta de dados pode ser feita utilizando um questionário com perguntas sem alternativas. Os participantes preenchem o questionário isoladamente, e a participação do entrevistador é mínima.

17 QUESTIONÁRIO ABERTO A partir dos resultados a equipe fará a análise dos dados utilizando as ferramentas da qualidade.

18 CAIXA DE SUGESTÕES / RECLAMÇÕES
Os dados provenientes de sugestões e/ou reclamações de clientes, funcionários operadores podem ser analisados utilizando as ferramentas de planejamento.

19 BRAINSTORMING

20 BRAINSTORMING Técnica de GERAÇÃO DE IDEIAS, desenvolvida por A. F. Osborn, em 1930, tendo como Princípios Básicos: Não criticar as ideias apresentadas (para que não haja inibição nem bloqueios e ocorra o maior número de ideias).

21 BRAINSTORMING Não criticar as ideias apresentadas (para que não haja inibição nem bloqueios e ocorra o maior número de ideias). Liberar a imaginação ao máximo (apresentar as ideias tal qual elas surgem na cabeça, sem rodeios, sem medo de dizer “uma bobagem”).

22 BRAINSTORMING Dar o maior número de sugestões (quanto mais ideias surgirem, maior será a chance de se conseguir ideias realmente boas). Aperfeiçoar todas as ideias aproveitáveis (na seleção das ideias, aquelas potencialmente boas são aperfeiçoadas. Nesse momento, costumam surgir outras ideias).

23 FLUXOGRAMA

24 FLUXOGRAMA É a representação gráfica das atividades que integram um determinado processo, sob a forma sequencial de passos, caracterizando-se as operações e os agentes executores. O fluxograma torna mais claro os fatos que poderiam passar despercebidos em outra forma de apresentação.

25 FLUXOGRAMA Tem como ponto de partida o levantamento da rotina em seus aspectos de: identificação das entradas e seus fornecedores e das saídas e seus clientes. identificação das operações executadas no âmbito de cada órgão ou pessoa envolvida.

26 FLUXOGRAMA Os passos da rotina são ordenados de acordo com a sequência lógica de execução. Os símbolos e as técnicas identificam os órgãos ou as pessoas responsáveis pela ação.

27 FLUXOGRAMA PROCESSO DECISÃO FITA PERFURADA OU PROCESSO PREDEFINIDO
ATRASO DISCO MAGNÉTICO DOCUMENTO

28

29 CICLO PDCA

30 P (PLAN) D (DO) AÇÃO PLANEJAR EXECUTAR VERIFICAR DEFINIR METAS TOMAR
(ACT) A AÇÃO P (PLAN) PLANEJAR D (DO) EXECUTAR (CHECK) C VERIFICAR DEFINIR METAS MÉTODOS PARA ATINGIR METAS TOMAR APROPRIADA OS RESULTADO TREINAR PARA O TRABALHO

31 DIAGRAMA DE PARETO

32 DIAGRAMA DE PARETO Diagrama de Pareto é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas, e é originário dos estudos de um economista italiano chamado Pareto.

33 DIAGRAMA DE PARETO Se as causas dos problemas de qualidade “vitais” forem identificadas e corrigidas, torna-se possível a eliminação de quase todas as perdas.

34 COMO CONSTRUIR O DIAGRAMA
Decidir os problemas a serem investigados e coletar os dados. Organizar os dados por categoria. Contar o número de itens em cada categoria. Colocar os itens em ordem decrescente de quantidade.

35 COMO CONSTRUIR O DIAGRAMA
Juntar as categorias de menor frequência sob o nome “outros”. Fazer uma tabela. Construir um diagrama de barras, colocando os itens na ordem da tabela.

36 COMO CONSTRUIR O DIAGRAMA

37 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

38 CAUSA E EFEITO Diagrama Causa e Efeito, Diagrama de ISHIKASWA, ou Diagrama Espinha de Peixe. Utilizado na identificação e análise de problemas. Visa identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou condição específica. Mostra a relação entre uma característica da qualidade e os fatores.

39 CAUSA E EFEITO Estabelece a relação de causa pautado em seis “M” (“6M”). Método Máquina Mão-de-obra Matéria prima Meio ambiente Meio de medição

40 CAUSA E EFEITO - CONSTRUIR
Estabelecer claramente o problema a ser analisado (efeito). Encontrar o maior número possível de causas que possam contribuir para gerar o efeito. Construir o diagrama de causa e efeito no formato da espinha de peixe.

41 CAUSA E EFEITO - CONSTRUIR
Método Máquina Matéria prima Mão - de Obra M eio de medição Meio Ambiente Refino Marca Umidade Temperatura Manutenç ão Treinamento Fornecedores Inspeç Instrumentos Qualificação Deterioração Normas Procedimentos Tolerância

42 FOLHA DE VERIFICAÇÃO

43 “COM QUE FREQÜÊNCIA CERTOS EVENTOS ACONTECEM ?”
FOLHA DE VERIFICAÇÃO É utilizada na identificação de problemas através da coleta de dados amostrais, com o objetivo de definir um modelo. É uma ferramenta de fácil compreensão, usada para responder a pergunta: “COM QUE FREQÜÊNCIA CERTOS EVENTOS ACONTECEM ?”

44 FOLHA DE VERIFICAÇÃO - Construir
Estabelecer qual o evento a ser estudado. Definir o período de coleta dos dados relacionado ao objeto de estudo. Elaborar um formulário claro, de fácil manuseio e com espaço suficiente para o registro dos dados. Coletar dados consistentes e com honestidade.

45 FOLHA DE VERIFICAÇÃO Atividade : Local: Cliente O que verificar
Número: Fl: FOLHA DE VERIFICAÇÃO Data: Rev.: Atividade : Local: Cliente O que verificar Quem verifi ca Quando Situação Croquis Assinatura

46 ESTRATIFICAÇÃO

47 ESTRATIFICAÇÃO São as diversas maneiras de se agrupar os mesmos dados.
Possibilita uma melhor avaliação da situação, identificando o principal problema.

48 DADOS ESTRAFICADOS Por Tempo Hora, Dia da Semana, Dia do Mês,
Mês, Turno, Horários. Por Local Máquina, Área, Posição, Plataforma Por Tipo Matéria - Prima, Produto, Fornecedor Por Sintoma Defeito, Ocorrência Outros Fatores Turma, Operador, Método, Processo, Instrumentos de medição

49 Estratificação

50 Histograma Ferramenta utilizada na análise de problemas.
Tem a função de demonstrar a forma de distribuição de uma variável e mostra quanto de variação existe num processo. Organizando-se os muitos dados em um histograma, pode- se conhecer a população de uma maneira objetiva.

51 Histograma Interpretação:
Quanto mais espalhado é o Histograma, mais variável é o processo. Deve ficar dentro dos limites especificados, caso existam. Deve estar centrado na média do processo. Se não estiver, o processo precisa de ajuste. Não devem ocorrer mais de um pico. Se isso acontecer, procure o problema.

52 Histograma

53 MATRIZ GUT Gravidade, Urgência e Tendência
Este método tem como característica analisar os fatos sob os critérios: Gravidade, Urgência e Tendência. Para fazer a análise, devem ser feitas algumas perguntas básicas em cada um dos critérios e em seguida atribuir notas de 1 a 3 de acordo com a resposta encontrada.

54 GUT Os objetivos do GUT são: Orientar a tomada de decisão;
Estabelecer prioridades na solução dos problemas detectados; Facilitar a identificação de processos críticos.

55 MONTAR A MATRIZ GUT Primeiro elabora-se uma grade com 6 colunas e tantas linhas quantos forem os problemas a serem analisados; Na primeira linha: Primeira coluna escreve-se Processo; Segunda coluna escreve-se Gravidade;

56 MONTAR A MATRIZ GUT Terceira coluna Urgência;
Quarta coluna escreve-se Tendência; Quinta coluna escreve-se GxUxT; Sexta coluna escreve-se Prioridade.

57 GUT Processo Gravidade Urgência Tendência GxUxT Prioridade

58 USO DA GUT a) Liste os processos, assuntos ou itens a serem analisados; b) Analisam-se separadamente cada uma das características, começando pela Gravidade, passando à Urgência e depois à Tendência;

59 c) Usando o quadro montado dê uma nota de 1 (baixa prioridade) a 3 (alta prioridade) em cada uma das características analisadas; d) Terminada a etapa de pontuação, multiplique as notas dadas e anote na coluna cinco (GxUxT);

60 e) Após a multiplicação, indique na sexta coluna (Prioridade), a prioridade para a tomada de ação, onde a prioridade 1 é o item que obteve o maior valor na multiplicação (GxUxT); a prioridade 2 é o segundo maior valor e assim sucessivamente; f) Maior valor na coluna de Urgência; g) Maior valor na coluna Gravidade; h) Maior valor na coluna da Tendência;

61 i) No caso de dois ou mais processos permanecerem empatados, separam-se estes critérios dos demais e realiza-se um novo GUT somente destes processos. A ordem de prioridade seguirá a prioridade em que eles estavam na tabela do GUT original.

62 Os valores podem se repetir nas colunas, ocorrendo assim um empate na pontuação final. Neste caso, o critério de desempate na prioridade será: 1º Gravidade É aquilo que tem uma importância muito grande, geralmente expressa em número. Exemplo: O câncer é mais grave do que o apêndice.

63 2º Urgência É aquilo que necessário agir rapidamente
2º Urgência É aquilo que necessário agir rapidamente. Exemplo: O apêndice é mais urgente que o câncer. 3º Tendência É o que poderá acontecer se não for feito nada.

64 Ferramenta - 5W2H Essa técnica consiste em equacionar o problema descrevendo-o, sob vários aspectos interrogativos. O nome, tem sua origem em um questionário cujas iniciais em inglês geram o 5W2H. What? Who? When? Where? Why? How? How much?

65 Ferramenta - 5W2H QUÊ será feito ? (what?) QUEM fará? (who?)
QUANDO será feito? (when?) ONDE será feito? (where?) POR QUÊ será feito? (why?) COMO será feito ?(how?) QUANTO custará? (how much?)

66 Objetivo 5W2H Dispor um cronograma da execução e/ou de monitoramento de trabalhos ou projetos. Estabelecer um cronograma de planejamento da implementação de medidas a serem executadas

67 Exemplo de utilização Empresa: Operadora de Telefonia Fixa. Meta:
Reduzir as reclamações devidas as interferências por radio frequência nas redes de cabos em 50% até dezembro/2008.

68 Reduzir interferência na placa dos assinantes José M. Set/2001
Contramedida Responsável Prazo Local Justificativa Procedimento O que? (what) Quem? (who) Quando? (when) Onde? (where) Porque? (why) Como? (how) Reduzir interferência na placa dos assinantes José M. Set/2001 Supervisão Evitar propagação da radio-freqüência pela rede Trocando placa A por placa tipo B Colocar filtros supressores da radio-freqüência Antônio Carlos Out/2001 Colocando-os nas linhas dos assinantes .

69 What (O Que)? O que tem sido feito? O que deveríamos fazer? O que acontecerá se não fizermos? O que mais pode ser feito? O que fizemos a menos e que temos de refazer? O que podemos fazer agora, nesta semana, neste ano? Who (Quem)? Quem deve fazer isso? Quem não deve fazer isso? Quem deveria fazer isso? Quem deveria participar? When (Quando)? Quando vai fazer? Quando deveria fazer? Quando deveria fazer então? Quando haverá disponibilidade para fazer? Where (Onde)? Onde fazer isto? Onde não fazer isto? Onde deveria ser feito isto? Fazer aqui ou contratar fora? Why (Por que)? Por que é este o nosso trabalho? Por que não é este o nosso trabalho? Por que fazer desta maneira? Por que fazer aqui? Ou lá? Por que fazer agora? How (Como)? Como fazer isto? Com que freqüência? Como podemos melhorar? Como podemos fazer diferente? How Much (Quanto)? Quanto vamos gastar com a solução? Quanto temos disponível? Quanto investir, efetivamente? Quanto estamos perdendo?

70 Diagrama de Afinidades
O Diagrama de Afinidades é uma representação gráfica de um conjunto de dados verbais afins, agrupados segundo alguma relação natural entre cada item e define grupos específicos de itens.

71 A organização destes itens depende da visão da equipe: + (Sentimento) - ( Lógica)

72 É uma ferramenta exploratória e pode mostrar como um grupo de pessoas entende um problema ou fato desconhecido. É um processo exploratório, onde, usando a criatividade procura- se, desenvolver visões novas de situações antigas. É uma técnica de mobilização e criatividade. Explora a capacidade intuitiva, não-lógica e o poder de síntese.

73 Direcionar a Solução de um Problema
Organizar as informações necessárias à solução de um problema. Organizar as causas de um problema. Fornecer suporte para a solução de um problema. Fornecer suporte para a inovação de conceitos tradicionais.

74 Organizar as ideias resultantes de algum processo de avaliação, como na auditoria da qualidade.
Planejar a coleta de dados para futura estratificação.

75 B B1 B2 A1 D D1 D2 D3 C C1 C2 AB Tema

76 Construção do Diagrama de Afinidades
Definir o tema: O tema deve ser definido de forma vaga para despertar a criatividade do grupo. Explicações maiores sobre o tema agem como restrições inibidoras. Deixando o tema vago fica subentendido que qualquer ideia vale.

77 Registrar os dados coletados:
Os dados podem ser registrados em cartões para facilitar a manipulação. Uma quantidade de dados conveniente de se manipular é 50, mas nunca devem ultrapassar a 100 dados. Se o número de dados for muito grande o tema (problema) deve ser subdividido.

78 Agrupamento dos dados coletados
Cada ficha deve ser lida cuidadosamente As fichas devem ser agrupadas por similaridade Os grupos devem conter no máximo 5 fichas Identificar cada grupo pela característica comum de agrupamento e registrá-la na ficha título

79 Pessoas Meio Ambiente Erros de digitação Movimen- tação Objetos Limpeza da sala Manutenção Ruídos Escritório Campanhia Telefone Arrasto de objetos Sons externos Conversa na sala Interferências Atender telefone Dar infor- mações Outros trabalhos Interrup- ções

80 Resumo: Aplicação: Classificação de problemas Pesquisa de causas Quando usar: Fatos e ideias encontram-se confusos Necessidade de romper com conceitos tradicionais Necessidade que o grupo tenha uma visão de consenso sobre uma questão

81 As Ferramentas e o MASP MASP – Método de Análise e Solução de Problemas Identificação – gráfico sequencial; Pareto Observação – estratificação; folha de verificação; Pareto Análise – diagrama causa-efeito, afinidades, relação e arvore; histograma, gráfico de dispersão Plano de ação - GUT Ação - 5W1H Verificação – Pareto; carta de controle; Padronização - 5W1H conclusão

82

83 Qualidade do projeto Qualidade de projetos Qualidade do produto
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA MÓDULO AVANÇADO DE QUALIDADE Qualidade do projeto Qualidade de projetos Qualidade do produto Qualidade de processo Controle de qualidade

84 Controle da qualidade do projeto
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA MÓDULO AVANÇADO DE QUALIDADE Controle da qualidade do projeto Garantia da qualidade Processo de auditorias e inspeções Certificação

85 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
QUALIDADE DO PROJETO

86 Finita, duração limitada.
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA QUALIDADE PROJETO Conjunto de características de uma entidade. Entidade (produto, serviço, evento, conceito, pessoa, grupo, organização) Características, definem a capacidade de a entidade atender necessidades implícitas ou explícitas É A SEQUENCIA DE ATIVIDADES FINITAS, COM COMEÇO, MEIO E FIM PROGRAMADOS, COM O COMPROMISSO DE FORNECER UM RESULTADO QUE PRODUZ MUDANÇA. Finita, duração limitada.

87 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PROJETOS Sistema de recursos e atividades coordenados que procuram realizar objetivos dentro de prazos.

88 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PROJETOS Empreendimentos que exigem esclarecimentos de necessidades de clientes, decisões de consenso, formação e coordenação de equipes, divisão de responsabilidades, apoio da alta administração e coordenação de fornecedores.

89 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Atividade Temporária Atividade repetitiva, ou que tem duração contínua, não é projeto, e sim atividade funcional ou programa. A condição limitada é condição ideal, que nem sempre ocorre ou pode ser estendida.

90 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Produto Singular Fornecimento de um produto único. Chamado de entregável ou deliverable, para um cliente. Classificam-se em três categorias principais: físicos, conceitos e eventos.

91 Classificação - Físicos
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Classificação - Físicos Produtos denominados entidades tangíveis, podendo ser protótipos ou produtos experimentais, que resultam de projetos de P&D, ou obras únicas, mesmo elaborados com base em desenho padronizado Construção civil e infraestrutura, fabricação e montagem de equipamentos, desenvolvimento de produto, etc.

92 Conceitos e Informações
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Classificação Conceitos e Informações Produtos intangíveis, que resultam de projetos que fornecem bases para o entendimento de uma situação ou para tomada de decisões. Pesquisa e desenvolvimento, consultoria, desenvolvimento de sistema de informação, roteiro de filmes, etc.

93 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
Classificação Eventos e Serviços Produtos que consiste na realização de tarefas ou atividades, compreende uma sequência de planejamento, organização e execução de tarefas. Mudança organizacional, implantação de sistema, espetáculo artístico, competições (copa do mundo, F1), convenções, inaugurações, etc.

94 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
COMPREENDENDO QUALIDADE DO PROJETO Conjunto de características de uma entidade, desenvolvido em uma sequência de atividades finitas, tendo começo, meio e fim, programados, com o compromisso de fornecer um resultado que produz mudança.

95 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PARA TER QUALIDADE Adequação às necessidades dos clientes. Conformidade com as especificações (escopo). Entrega no prazo adequado ao custo predefinido.

96 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
QUALIDADE DE PROJETOS

97 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
QUALIDADE DE PROJETOS A qualidade de projetos, esta pautado no gerenciamento que abrange duas etapas: → O gerenciamento da qualidade do produto do projeto. → O gerenciamento da qualidade do próprio projeto.

98 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DE PROJETOS PRODUTO DO PROJETO PRÓPRIO PROJETO

99 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO → adequação às necessidades dos clientes – funcionalidades, desempenho, aparência, etc. → conformidade com as especificações – ausência de problemas.

100 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO → confiabilidade. → durabilidade. → qualidade percebida em relação ao preço do produto.

101 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO O problema não consiste em atender apenas o consumidor ou usuário, mais sim conciliar o interesses desse cliente com os demais interessados da cadeia produtiva.

102 CADEIA PRODUTIVA acionistas distribuidores
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA CADEIA PRODUTIVA acionistas distribuidores profissionais da linha de produção governo vendedores prestadores de serviço outros...

103 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO → adequação às necessidades dos clientes. → conformidade com as especificações (escopo). → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

104 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO → adequação às necessidades dos clientes. → conformidade com as especificações (escopo). → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

105 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
ESCOPO O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos com os recursos e funções especificados.

106 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
ESCOPO O escopo de um projeto se divide em escopo do produto, que descreve as características do produto final, e escopo do projeto, que descreve o trabalho necessário para que seja entregue com as características especificadas.

107 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
EXEMPLO Escopo de Produto, o sistema online de pagamento de contas descreve como este vai funcionar, suas características, as tecnologias necessárias. Escopo deste Projeto descreve as etapas, os recursos disponíveis, como o produto será desenvolvido.

108 ADMINISTRAÇÃO DO ESCOPO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA ADMINISTRAÇÃO DO ESCOPO Elaboração de escopo de projeto é de suma importância, pois é através deste que você poderá observar todo o funcionamento do projeto, pontuando o equilíbrio entre planejamento, execução e entrega do referido projeto.

109 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
O PRIMEIRO PASSO O primeiro passo da administração do escopo é o planejamento do mesmo, que para isso se faz necessário fixar termos importantes, como, NECESSIDADE – PRODUTO – OBJETIVOS.

110 EXEMPLO CONCEITO DEFINIÇÃO EXEMPLO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA EXEMPLO CONCEITO DEFINIÇÃO EXEMPLO Problema que o projeto procura resolver NECESSIDADE Falta de recursos financeiros de uma instituição Produto ou serviço que resolve o problema PRODUTO FESTIVAL BENEFICENTE Utilidade do produto e sua contribuição para resolver o problema OBJETIVO ANGARIAR FUNDOS

111 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
QUALIDADE DE PRODUTOS

112 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE PRODUTO Consiste em definir as características do produto, com base na análise das necessidades. ESPECIFICA-ÇÕES FUNCIONAIS REQUESITOS (TÉCNICA)

113 Especificações FUNCIONAIS (Especificações de Desempenho)
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS (Especificações de Desempenho) Traduz as necessidades e expectativas do cliente em relação ao desempenho que o produto deverá alcançar. Descreve o produto na linguagem do cliente, uma linguagem que não é técnica. É a voz do cliente que os técnicos devem ouvir para chegar as especificações técnicas.

114 Especificações FUNCIONAIS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS # Duração da carga de uma bateria de celular. # Tamanho de um equipamento. # Velocidade, capacidade de carga, autonomia e finalidade de um veículo. # Número de pessoas que uma instalação deverá comportar.

115 Especificações FUNCIONAIS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS # Decisões que um sistema de informações deverá possibilitar serem tomadas. # Habilidades que um programa de treinamento deverá desenvolver. # Pergunta de pesquisa a que uma dissertação ou tese deverá responder.

116 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Requesitos ou Especificações TÉCNICAS Nascem das especificações funcionais. Descrevem as características do produto em termos de seus atributos técnicos.

117 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Requesitos ou Especificações TÉCNICAS # Dimensões do objeto. # Quantidade de cimento em uma construção. # fórmula ou processo de fabricação de um produto. # A capacidade de memória de um computador.

118 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A equipe de projeto pode usar a ferramenta casa da qualidade, que faz parte da técnica chamada QFD (Desdobramento da Função da Qualidade), para encaminhar das especificações funcionais para técnicas.

119 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A casa da qualidade procura colocar no desenho do produto todas as especificações funcionais desejada pelos clientes, e ao mesmo tempo, evitar que características indesejadas ou desnecessárias sejam incorporadas ao produto.

120 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS Tem por objetivo, diminuir o risco da equipe projetar um produto que o cliente não deseja. Evitar um produto com funções que nunca são usadas e que aumentem o custo sem agregar valor.

121 NÍVEIS DE QUALIDADE GRAU, NÍVEL, CATEGORIA, CLASSE, TIPO
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA NÍVEIS DE QUALIDADE GRAU, NÍVEL, CATEGORIA, CLASSE, TIPO É a ordem em que pertence o produto, em função da quantidade ou sofisticação de suas características (luxo e básico). No planejamento da qualidade deve ser explícito o grau de qualidade que o produto pertence.

122 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GARANTIA DA QUALIDADE

123 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GARANTIA DA QUALIDADE Procura garantir que as características ou atributos planejados estejam presentes no produto que o projeto deve fornecer. Garantir que a qualidade planejada coincida com a qualidade real, antes que seja impossível corrigir os erros ou defeitos.

124 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GARANTIA DA QUALIDADE Para garantir a qualidade se faz necessário estruturar um SISTEMA DA QUALIDADE, que compreende alguns elementos necessários, como: # padrões (especificações) de qualidade de um produto (sem padrão não existe...).

125 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
# procedimentos de análise passo a passo, para evitar a ocorrências de erros ou surpresas no final (exame qualificação). # formação pessoal, tudo depende de um par de mãos (sem pessoas não se obtém). # responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más...)

126 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
# responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más ...) # testes e simulações, podem ser feitos em etapas críticas do projeto (peça teatro, maquete). # manuais de administração da qualidade, contém definição de elementos anteriores e de outros sistemas.

127 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GARANTIA DA QUALIDADE O sistema de garantia da qualidade pode ser altamente sofisticado ou apenas um conjunto simples, mais eficaz de procedimentos e normas.

128 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
CONTROLE DA QUALIDADE A garantia da qualidade não elimina a necessidade do Controle da Qualidade, que continua a ser um dos elementos do Sistema da Qualidade A eficiência do sistema de garantia da qualidade muda a ênfase do controle da qualidade.

129 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
A ênfase no processo do controle, esta em encontrar erros, no sistema moderno de administração da qualidade, a ênfase está em assegurar que o resultado correto seja obtido.

130 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GUIA PMBOK

131 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GUIA PMBOK - LEGENDA PMI – Project Management Institute. IPMA – Internacional Project Management Association. PMBOK – Project Management Body of Knowledge.

132 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PMI PMI – Project Management Institute, criado em 1965, propôs-se a congregar os praticantes e fazer avançar a arte da administração de projetos e assim produziu o PMBOK.

133 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
IPMA IPMA – Internacional Project Management Association, sede na Holanda, criada em 1965, como um fórum das organizações interessadas na administração de projetos.

134 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
IPMA Em 1965 a IPMA, publicou o IPMA Competence Baseline (ICB), usado de critérios para certificação profissional de administradores de projetos, em grande parte, o ICB coincide com o Guia do PMBOK.

135 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
PMBOK PMBOK é um guia dos conhecimentos sobre a administração de projetos. É um documento que sistematiza os conceitos e as ferramentas da administração de projetos, que as pessoas envolvidas ou interessadas nesse tema devem dominar.

136 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GUIA PMBOK 5ª Edição O guia não é um roteiro para ser seguido etapa a etapa, pois o conhecimento e as práticas de administração de projetos não devem ser aplicados de maneira uniforme a todos os projetos.

137 UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA - 2014
GUIA PMBOK 5ª Edição A moderna administração de projetos, que nasceu com a sistematização promovida pela PMI, baseia-se em dois conceitos fundamentais: # O processo de gerenciar um projeto. # E as áreas do conhecimento.

138 Processo Gerenciais segundo o PMBOK
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Processo Gerenciais segundo o PMBOK É um macroprocesso, formado por 05 (cinco) Grupos de Processos principais interligados. # iniciação. # planejamento. # execução. # monitoramento e controle. # encerramento.

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Os processos gerencias, na visão do PMI, começam e terminam ao longo de todas as fases do ciclo de vida do projeto. A base conceitual dos processos, encontra-se nas clássicas funções de administrativas de Fayol (planejamento, organização, comando, coordenação e controle) e no ciclo de Deming (planejar, fazer, controlar e agir).

140 Áreas do Conhecimento segundo o PMBOK
UNISANTANNA – CAMPUS LEOPOLDINA Áreas do Conhecimento segundo o PMBOK As áreas do conhecimento são conteúdo do projeto, ou dados que devem ser administrados. O guia identifica 10 (dez) áreas principais de concentração dos conhecimentos de um projeto, que estão listadas a seguir.

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Áreas do Conhecimento 1ª) Administração da Integração, compreende o processo de preparar, executar e controlar o plano do projeto, considerando todas as áreas a seguir: 2ª) Administração do Escopo do Projeto: refere-se ao produto do projeto.

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Áreas do Conhecimento 3ª) Administração do Tempo ou dos Prazos: trata do planejamento, programação e controle das atividades que devem ser realizadas para que o produto possa ser fornecido. 4ª) Administração dos Custos: planejamento dos recursos necessários para a execução das atividades e da elaboração e controle do orçamento do projeto.

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Áreas do Conhecimento 5ª) Administração da Qualidade: planejamento, garantia e controle da qualidade do produto do projeto. 6ª) Administração de Recursos Humanos: planejamento, organização e desenvolvimento da equipe do projeto.

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Áreas do Conhecimento 7ª) Administração das Comunicações: trata das informações necessárias para a administração do projeto e de sua documentação, desde o planejamento até o fechamento administrativo do projeto. 8ª) Administração de Riscos: identificação, análise, tratamento e controle dos riscos - os eventos adversos que podem afetar negativamente o projeto.

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Áreas do Conhecimento 9ª) Administração de Suprimentos: aquisição de produtos ou serviços de fornecedores, abrangendo o planejamento, execução, contratação e controle de compras. 10ª) Administração de STakeholders: identificar, planejar o gerenciamento, gerenciar o envolvimento e controlar o envolvimento das partes interessadas.

146 GRUPOS DE PROCESSOS


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