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Ética e Educação Marcelo Rythowem.

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Apresentação em tema: "Ética e Educação Marcelo Rythowem."— Transcrição da apresentação:

1 Ética e Educação Marcelo Rythowem

2 Insensibilidade, indiferença pelos outros Falta de valores
Crise ética? Política Relações familiares Mídia Insensibilidade, indiferença pelos outros Falta de valores Desrespeito à lei Devastação do meio ambiente Fome e miséria generalizados

3 Crise ética? Não se sabe mais o que é correto ou não. Insegurança muito grande na vida e numa permanente tensão das relações sociais que tendem a se organizar ao redor de interesses particulares do que ao redor do direito e da justiça.

4 O que é crise? Purificação.
Em chinês crise e oportunidade são representados pelo mesmo ideograma. Momento difícil, mas que pode ser utilizado para uma resposta criativa a um problema.

5 O que é ética?

6 Senso ético Diante da realidade não ficamos insensíveis. Fome, miséria, catástrofes naturais, desrespeito à outras pessoas, são situações que não permitem indiferença De uma forma ou outra, temos presentes em nós a capacidade de julgar as situações em desejáveis ou indesejáveis, boas ou más.

7 Ética O uso inadequado do termo provocou uma série de equívocos. Geralmente se confunde ética e moral. Banalização do termo.

8 Uso do termo ethos Ética deriva de ethos. Compreender adequadamente o sentido de ethos permite uma postura diferenciada diante da realidade.

9 Uso do termo ethos Ethos possui originalmente dois sentidos. Ethos – com eta (h) – morada do homem. Ethos – com épsilon (e) – hábitos ou costumes

10 Uso do termo ethos Heráclito (500 a. C.) – “ethos antropos daimon”. Daimon – consciência. Antropos - homem. Ethos - morada

11 Uso do termo ethos Heráclito (500 a. C.) – “ethos antropos daimon”. A consciência mora no homem. A ética está vinculada à índole interior.

12 Uso do termo ethos Ethos com “e” Aristóteles – a arethé se adquire pela educação, pelo hábito, é praticando atos bons que se torna uma boa pessoa. A ética não está na pessoa é adquirida de fora.

13 Moral Na transliteração para o latim prevaleceu o sentido de ethos como hábito. A ética transformou-se em moral e passou a ser tratada como um código de normas. Quem segue as normas é ético.

14 Ética Ética é uma postura de vida relacionada com princípios gerais e universais presentes na consciência do indivíduo. É mais ampla do que o simples cumprimento de normas.

15 Ética A ação ética é sempre o resultado de uma escolha livre. É uma postura existencial que inclui a possibilidade de agir, ou não, de uma certa forma .

16 Responsabilidade ética
Lawrence Kohlberg – a responsabilidade ética é fruto do amadurecimento e aprendizagem pessoal. Aplicou as idéias de aprendizagem de Piaget no desenvolvimento do sujeito ético Desenvolvimento ético/moral está dividido em três etapas que se desdobram em seis estágios.

17 Responsabilidade ética - Kohlberg
Pré-convencional Estágio 1 – castigo e obediência determinam o comportamento; Estágio 2 – troca instrumental, os indivíduos perseguem seus interesses e deixam os outros fazerem o mesmo

18 Responsabilidade ética - Kohlberg
Convencional Estágio 3 – conformidade interpessoal, as pessoas cuidam e valorizam aqueles que são do seu grupo; Estágio 4 – lei e ordem, os julgamentos são baseadosna ordem social, nas leis, na justiça e no dever

19 Responsabilidade ética - Kohlberg
Pós-convencional Estágio 5 – As leis não são mais consideradas válidas pelo mero fato de serem leis. O indivíduo admite que as leis ou costumes morais podem ser injustos e devem ser mudados. A mudança é buscada através dos canais legais e contratos democráticos.

20 Responsabilidade ética - Kohlberg
Pós-convencional Estágio 6 – O indivíduo reconhece os princípios morais universais da consciência individual e age de acordo com eles. Se as leis injustas não puderem ser modificadas pelos canais democráticos, o indivíduo ainda resiste a elas. É a moralidade da desobediência civil, dos mártires e dos revolucionários, e de todos aqueles que permanecem fiéis a seus princípios ao invés de se conformarem com o poder estabelecido e com a autoridade.

21 Responsabilidade ética – Hans Jonas
Contexto da civilização tecnológica. A ciência e a tecnologia nos deram um poder do qual, muitas vezes, nem fazemos idéia. Como deveremos agir em relação a isso.

22 Responsabilidade ética – Hans Jonas
Nossas ações não se limitam ao espaço-tempo presente. Somos todos interdependentes. O que fizermos hoje trará conseqüências futuras. Um pequeno desvio hoje pode acarretar conseqüências catastróficas no futuro. Somos também responsáveis pela vida dos que virão.

23 Responsabilidade ética – Lévinas
A ética é uma relação que se dá face-a-face Diante do outro que me interpela, não posso ficar indiferente. A relação ética genuína se dá por meio da responsabilidade pela vida do outro. É uma relação assimétrica – não devo esperar nada em troca

24 Ética do cuidado - Boff Cuidado conceito central nas reflexões éticas da atualidade. Heidegger – o cuidado está na essência do ser humano. Ampliar o cuidado para além de nossas relações mais próximas. Dupla função – prevenção de danos futuros, regeneração dos danos passados

25 Ética do discurso - Habermas
A busca de princípios morais só acontece no diálogo em que estão envolvidos os interessados. Não há princípios morais pré-existentes ao diálogo. Todos os envolvidos devem estar dispostos a buscar o entendimento mútuo. Todos devem se comprometer a falar a verdade.

26 Ética do discurso - Habermas
Para que se chegue a um consenso é necessário: a universalidade - contra todas as discriminações, bairrismos, racismos e divisões – o respeito pelo outro, a sinceridade,

27 Ética do discurso - Habermas
a veracidade e o respeito pela verdade que excluem qualquer manobra procurando distorcer o processo de diálogo e de busca do verdadeiro e do justo e finalmente, a renúncia a todas as formas de violência e de coação.

28 Ética e educação - PCNs Respeito mútuo. Justiça Diálogo Solidariedade

29 O respeito ao direito seu e dos outros ao dissenso.
PCNs – Respeito mútuo O respeito a todo ser humano, independentemente de sua origem social, etnia, religião, sexo, opinião e cultura. O respeito ao direito seu e dos outros ao dissenso.

30 O repúdio à toda forma de humilhação ou violência.
PCNs – Respeito mútuo A identificação de situações em que é ferida a dignidade do ser humano. O repúdio à toda forma de humilhação ou violência. Respeito ao patrimônio público como patrimônio de todos.

31 O reconhecimento de situações em que a equidade represente justiça.
PCNs – Justiça O reconhecimento de situações em que a equidade represente justiça. O reconhecimento de situações em que a iguladade represente justiça. a compreensão da necessidade da lei que define direitos e deveres.

32 PCNs – Justiça A identificação de formas de ação diante de situações em que os direitos do aluno não estiverem sendo respeitados. O conhecimento e compreensão da necessidade das normas escolares que definem deveres e direitos dos agentes da instituição.

33 A coordenação das ações entre alunos, mediante o trabalho em grupo.
PCNs – Diálogo O uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer conflitos. A coordenação das ações entre alunos, mediante o trabalho em grupo. O ato de escutar o outro, por meio do esforço de compreensão do sentido preciso da fala dos outros.

34 A formulação de perguntas que ajudem a referida compreensão.
PCNs – Diálogo A formulação de perguntas que ajudem a referida compreensão. A disposição para ouvir idéias, opiniões e argumentos alheios e rever pontos de vista quando necessário.

35 Nas brincadeiras privilegiar a solidariedade e não a competição.
PCNs – Solidariedade Nas brincadeiras privilegiar a solidariedade e não a competição. Identificação de situações em que a solidariedade se faz necessária. Privilegiar ações estruturantes e não pontuais.


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