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Engenharia de Requisitos

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Apresentação em tema: "Engenharia de Requisitos"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Requisitos
Alexandre Monteiro

2 Objetivos Descrever as principais atividades da engenharia de requisitos Introduzir técnicas para a elicitação e análise de requisitos Descrever validação de requisitos Discutir o gerenciamento de requisitos

3 O Processo da Engenharia de Requisitos
Estudo de viabilidade Relatório de Elicitação de requisitos e análise Modelos do sistema Especificação de requisitos Validação Requisitos do usuário e do Documento de requisitos

4 Estudo de Viabilidade O que é um estudo de viabilidade?
O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de custo/benefício Alternativas de comparação

5 Estudo de Viabilidade Estudo que indica se o esforço em desenvolver a idéia vale a pena Visa tanto a tomada de decisão Como a sugestão de possíveis alternativas de solução

6 Estudo de Viabilidade Deve oferecer informações para ajudar na decisão
Se o projeto pode ou não ser feito Se o produto final irá ou não beneficiar os usuários interessados Escolha das alternativas entre as possíveis soluções Há uma melhor alternativa?

7 O Que Estudar? Sistema organizacional apresentado
Usuários, políticas, funções, objetivos, etc. Problemas com o sistema apresentado Inconsistências, funcionalidades inadequadas, performance, etc. Objetivos e outros requisitos para o novo sistema O que precisa mudar?

8 O Que Estudar? Restrições Alternativas possíveis
Incluindo requisitos não-funcionais do sistema (superficialmente) Alternativas possíveis Sistema atual é geralmente uma das alternativas Vantagens e desvantagens das alternativas

9 Testes de Viabilidade Operacional Técnica
Medida do grau de adequação da solução para a organização Avaliação de como as pessoas se sentem sobre o sistema/projeto Técnica Avaliação da praticidade de uma solução técnica específica e a disponibilidade dos recursos técnicos e dos especialistas

10 Testes de Viabilidade Cronograma Econômica
Avaliação de quão razoável está o cronograma do projeto Econômica Avaliação de custo-eficiência de um projeto ou solução Conhecida como análise de custo/benefício

11 Viabilidade Operacional
Avalia a urgência do problema (visão e fases de estudo) ou a aceitação da solução (definição, seleção, aquisição, e fases do projeto) Há dois aspectos da viabilidade operacional a serem considerados O problema vale a pena ser resolvido ou a solução proposta para o problema funcionará? Como o usuário final e a gerência sentem-se sobre o problema (solução)?

12 Viabilidade Técnica A solução ou a tecnologia proposta é prática?
Já possuímos a tecnologia necessária? Já possuímos o conhecimento técnico necessário?

13 Viabilidade de Cronograma
Dado nosso conhecimento técnico, os prazos dos projetos são razoáveis? Alguns projetos são iniciados com prazos específicos Você precisa determinar se os prazos são obrigatórios ou desejáveis Se são mais desejáveis que obrigatórios, o analista pode propor outros cronogramas

14 Viabilidade Econômica
Talvez a mais crítica Durante as fases iniciais do projeto, a análise da viabilidade econômica consiste em julgar se os possíveis benefícios de solucionar o problema são ou não vantajosos Tão logo os requisitos específicos e soluções sejam identificados, o analista pode levar em consideração os custos e benefícios de cada alternativa Isso é chamado de análise de custo-benefício

15 Tipos de Custos Custos de desenvolvimento de sistemas
Desenvolvimento e aquisição Custos de instalação e de conversão Custos operacionais (contínuo) Manutenção Pessoal

16 Análise Custo-Benefício
Há três técnicas principais Análise do retorno financeiro (payback analysis) Retorno do investimento (return on investments) Valor atual líquido (Net present value)

17 Análise de Retorno do Investimento
A técnica de análise de retorno do investimento (ROI) compara os benefícios das diferentes soluções ou projetos O ROI para uma solução ou projeto é a taxa percentual que mede a relação entre a quantia que a empresa obtém de retorno ao seu investimento e a quantia investida

18 Análise de Retorno do Investimento
O ROI para uma solução ou projeto potencial é calculado como a seguir: ROI = (Benefícios totais - Custos totais) / Custos totais ROI = valor atual líquido / Custos totais Ex: ROI = (22508, ,20)/ 17321,20= 29,95% EX: ROI = 5187,44/ 17321,20 = 29,95% A solução que oferecer o ROI mais alto é a melhor alternativa

19 Matriz de Viabilidade Como nós comparamos alternativas quando existem vários critérios de seleção e nenhuma das alternativas é superior em todos os aspectos? Use uma Matriz de Análise de Viabilidade!

20 Documento de Viabilidade
Após o esforço inicial, discutido anteriormente, deve-se elaborar um relatório de viabilidade Para cada aspecto apresentado, deve haver seção de avaliação Deve haver uma seção conclusiva sobre a melhor alternativa ou que o sistema não é viável

21 Exercício Determine a viabilidade de (+ROI):
1. Sistema para uma padaria de pequeno porte (Só caixa, no balcão também, etc.); 2. Sistema inteligente de preenchimento do IRPF pela própria pessoa física; 3. Sistema para gerar alocação de docentes, salas, horários, local de forma otimizada.

22 Documento de Visão do Sistema
O propósito é expor as necessidades e funcionalidades gerais do sistema. Será desenvolvido após coleta e análise dos requisitos preliminares, que podem estar descritos no Documento de Requisitos e no Documento de Regras de Negócio. Seu foco está nas necessidades dos patrocinadores (stakeholders) e no motivo da existência destas necessidades.

23 Escopo Descreve aspectos e funções que devem fazer parte do produto, incluindo projetos associados e qualquer coisa que possa ser afetada por este projeto.

24 Gestores Quem vai gerenciar e as funcionalidades que emergem a partir desse gestor.

25 Levantamento de Necessidades
Problema O que afeta Impacto disso Solução

26 Classificação das Necessidade por categoria
Crítico Importante Útil

27 Funcionalidade do Produto
Características funcionais levantadas com o objetivo de satisfazer as necessidades identificadas anteriormente. As funcionalidades devem estar ordenadas por prioridade, conforme os critérios do próprio usuário. A granularidade destas funcionalidades é maior que a de um caso de uso.

28 Interligação com outros Sistemas
Descreve de forma simples, ou através de um diagrama, outros sistemas com os quais este sistema se relacione. Caso não exista, não precisa existir esse tópico.

29 Restrições São descritos requisitos, técnicos ou não, sem os quais o sistema será inviável, ou que limitem as alternativas de solução possíveis.

30 Documentação Documentação prevista para o sistema: manuais do usuário;
help online guia de instalação; Arquivos; Readme; etc


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