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Relatório do CDC 2005 – 2007 Coordenação: Maria Rita D’Angelo Seixas Secretaria: Maria Helena Pereira Rosallini.

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1 Relatório do CDC – Coordenação: Maria Rita D’Angelo Seixas Secretaria: Maria Helena Pereira Rosallini

2 Coordenação Coordenação: Maria Rita D’Angelo Seixas Secretaria: Maria Helena Pereira Rosallini

3 CONSELHO DELIBERATIVO E CIENTIFICO - CDC
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TERAPIA COMUNITARIA – ABRATECOM REGIMENTO INTERNO CONSELHO DELIBERATIVO E CIENTIFICO – CDC SALVADOR-BA MAIO 2006

4 CONSELHO DELIBERATIVO E CIENTIFICO – CDC
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DELIBERATIVO E CIENTIFICO – CDC SUMÁRIO

5 Capítulo II – Dos Objetivos
Título I – Da caracterização e dos Objetivos do CDC Capítulo I – Da Caracterização Artigo 1º O Conselho Deliberativo e Cientifico-CDC, agora designado CDC, institui juntamente com a Assembléia Geral e a Diretoria e Conselho Fiscal, a administração da ABRATECOM e será regido pelo seguinte REGIMENTO INTERNO aprovado na reunião do CDC de 18 de maio de 2006 na cidade de Salvador-BA. Capítulo II – Dos Objetivos Artigo 2º O CDC tem como objetivo deliberar sobre as diretrizes cientificas e sociais que orientam a ABRATECOM, atuando como órgão normativo, integrador e orientador de ações da mesma.

6 Título II – Da organização Administrativa Capítulo I – Da Competência
Artigo 3º O Conselho Deliberativo e Cientifico organizará as competências definidas no Estatuto Social da ABRATRECOM com as seguintes ações: Reunião Geral dos Conselheiros. Formação de Comissões deliberativas e Consultivas. Análise de matérias e emissão de respectivos pareceres. Deliberar ações norteadoras para afiliação aos Pólos que constituem a ABRATECOM. Discutir e votar a Proposta da Diretoria da ABRATECOM para o biênio. Apreciar e deliberar as propostas da comissão organizadora de Encontros e Congressos Brasileiros e Internacionais promovidos pela ABRATECOM. Artigo 4º O CDC garantirá a manutenção dos objetivos da ABRATECOM e a integração dos Pólos relatando e proporcionando publicização de suas ações.

7 Capítulo II – Da Composição
Artigo 5º O CDC é composto por: I. Representantes de cada Pólo da ABRATECOM em número definido no Regimento Interno da ABRATECOM e escolhidos de acordo com os estatutos e/ou regimentos de cada Pólo com direito a voz e voto. II. Um representante da Diretoria Executiva da ABRATECOM, na figura de seu Presidente ou representante legal com direito a voz e voto. III. Todos os sócios da ABRATECOM, em dia com a tesouraria de seu Pólo e credenciados pela mesma, com direito a voz sem voto. Seçao I – Da Coordenação do CDC Artigo 6º Entre os representantes dos Pólos será escolhido um coordenador para o CDC com as seguintes atribuições: I. Convocar e presidir as reuniões; II. Distribuir tarefas entre os representantes; III. Constituir as Comissões Permanentes e Especiais do CDC; IV. Participar das atividades promovidas pela ABRATECOM; V. Zelar pela integração dos objetivos e finalidades da ABRATECOM; VI. Articular a integração e garantir o funcionamento das comissões; VII. Assinar junto com o Secretário toda a documentação do Conselho Deliberativo e Cientifico.

8 Seção II – Da Secretaria do CDC
Artigo 7º Entre os representantes dos pólos será escolhido um Secretário para o CDC com as seguintes atribuições: Elaborar toda correspondência e documentação: atas, cartas, memorandos, comunicados, convocações, regimento, etc.; Assinar, juntamente com o coordenador do CDC toda a correspondência expedida pelo CDC; Enviar toda correspondência e documentação expedida pelo CDC para a Secretaria da Diretoria executiva da ABRATECOM para que seja publicada e arquivada; Cadastrar e relacionar os representantes de cada Pólo no CDC e notificar os ausentes sobre as decisões estabelecidas nas reuniões; Verificar se as matérias e solicitações recebidas precisam ser analisadas pelo CDC ou se existe parecer já definido.

9 Seção III – Dos demais representantes dos Pólos
Artigo 8º Os demais representantes dos Pólos no CDC tem com função: I Participar das comissões para qual foi designado; II. Emitir pareceres solicitados. Parágrafo único: Os demais associados da ABRATECOM podem participar das comissões sem emitir pareceres ou congêneres, desde que não ocupem cargos na diretoria executiva da ABRATECOM. Trazer de seu polo sugestões de matérias a serem discutidas e levar a êle as decisões do CDC Artigo 9º Compete a todos os Representantes comparecer às reuniões ou justificar sua ausência por escrito ao Coordenador.

10 Capítulo I – Do Funcionamento
Título III – Da Organização Funcional Capítulo I – Do Funcionamento Artigo 10º O CDC reunir-se-á ordinariamente, pelo menos duas vezes ao ano, convocado pelo coordenador ou pelo Presidente em exercício da ABRATECOM. Parágrafo Único: Cada Pólo define como, o que, e se paga as despesas dos seus representantes que participarão das reuniões do CDC. Artigo 11º O CDC reunir-se a extraordinariamente, por convocação da Diretoria Executiva ou do seu Coordenador, ou por requisição por metade mais um de seus membros. Artigo 12º O local das reuniões do CDC será discutido e votado ao final da reunião atual. Artigo 13º Na ausência ou impedimento do Coordenador deverá assumir a direção, o secretário; Parágrafo Único: Se também ausente ou impedido o secretário, eleger-se-á um coordenador e um secretário, no inicio da reunião.

11 Capítulo II – Das Reuniões
Artigo 14º As reuniões do CDC serão convocadas com antecedência mínima de trinta dias, em edital enviado por correio eletrônico; Parágrafo único: Na convocação deverá ser expressa a pauta da reunião. Artigo 15º As reunião do CDC serão instaladas em primeira chamada com 2/3 de seus membros e, em segunda, trinta minutos depois, com qualquer número de seus membros, sendo as decisões tomadas pela maioria simples dos votos. Artigo 16º As matérias a serem submetidas à aprovação do CDC serão encaminhadas pelos conselheiros ao secretário em exercício que efetuará sua análise; Parágrafo 1º O secretário distribuirá as matérias no mínimo 0 dias antes da data da reunião; Parágrafo 2º Os representantes do CDC devem analisar e consultar as bases de seus Pólos sobre os temas em pauta, que serão discutidos na reunião, para que possam emitir pareceres e esclarecimentos coerentes com as idéias do Pólo que representa e enviar para as comissões permanentes ou especiais, encarregadas do estudo em pauta; Artigo 17º As comissões permanentes ou especiais designarão um relator para cada matéria submetida à apreciação do CDC. Parágrafo único: è vedada ao representante do pólo ser relator de matéria do próprio pólo.

12 Seção I – Do formato das reuniões
Artigo 18º As reuniões do CDC obedecerão ao seguinte formato: I. Acolhimento. II. Verificação do quorum. III. Leitura e aprovação da ata anterior IV. Leitura do expediente, informe da diretoria Executiva. V. Apresentação, discussão e votação das matérias em pauta. VI. Encaminhamento necessários. Parágrafo 1º A ata deve ser encaminhada pelos conselheiros por ate 30 dias apos a reunião. Parágrafo 2º Os assuntos incluídos na pauta que, por qualquer motivo, não tenham sido discutidos ou votados, deverão constar da pauta da reunião subseqüente. Parágrafo 3º Os assuntos aprovados pelo CDC e que precisem de oficialização em Assembléia Geral Ordinária serão agendados para a próxima Assembléia Geral. Artigo 19º A apreciação das matérias obedecerá a seguinte ordem: I. Apresentação do parecer do relator; II. Discussão III. Votação.

13 Capítulo III Das Comissões
Seção II – Das decisões Art. 20º As decisões do CDC serão adotadas por maioria dos votos dos representantes ou procuradores presentes, somente podendo ser revistas ou modificadas por manifestação de 2/3 dos membros que o integram. Parágrafo único: As decisões serão registradas nas atas lavradas e publicadas pela Diretoria Executiva e/ou encaminhas via meios eletrônicos Artigo 21º A coordenação do CDC deverá encaminhar as deliberação à Diretoria executiva até quinze dias após cada reunião. Capítulo III Das Comissões Artigo 22º O CDC será constituído por comissões Permanentes e Especiais. Seção I – Das Comissões permanentes Artigo 23º As Comissões permanentes são constituídas para tratar dos temas inerentes a manutenção da ABRATECOM: I. Comissão de Criação de Pólos. II. Comissão de Estatuto e Regimento Interno III. Comissão de Formação e Intervisão em Terapia Comunitária. IV. Comissão de Congressos de Terapia Comunitária. V. Comissão de Histórico. VI. Comissão de Cultura.

14 Seção II – Das Comissões Especiais
Artigo 25º As comissões Especiais são compostas pelos membros do CDC e constituídas em reunião uma vez identificada sua necessidade ou relevância quando um tema relacionado a Terapia Comunitária necessitar de esclarecimentos. Parágrafo 1º As Comissões Especiais tem um tempo de vigência definido na Reunião do CDC para realizarem sua atividade. Parágrafo 2º Cada Comissão Especial será composta de no mínimo três representantes de diferentes Pólos; Parágrafo 3º Caberá ao Coordenador do CDC designar os membros para Comissões Especiais; Parágrafo 4º A diretoria Executiva poderá solicitar ao CDC a criação de Comissões Especiais para auxiliar nas atividades administrativas da ABRATECOM.

15 Parágrafo único: As comissões Permanentes tem como competência definir suas políticas e regimentos internos; desenvolver os meios de manutenção e consecução de seus objetivos. Artigo 24º As comissões permanentes serão constituídas quando da primeira reunião da gestão do CDC. Os membros serão eleitos entre os Representantes dos Pólos presentes à reunião com mandato de dois anos em número mínimo de três representantes para cada Comissão. Parágrafo 1º Os membros de uma Comissão Permanente não podem participar como membros efetivos de outra, podem ser colaboradores com direito a voz,mas, sem direito a voto. Parágrafo 2º O coordenador, o Secretário e membros da Diretoria Executiva não podem participar como membros efetivos de uma Comissão.

16 TÍTULO IV - Das Disposições Gerais
Artigo 26º Os membros do CDC em nenhum tempo ou lugar poderão receber qualquer remuneração ou realizar despesas em nome da ABRATECOM. Artigo 27º Os assuntos não previstos neste Regulamento serão resolvidos, em primeira instância, pela Coordenação com anuência da direção executiva da ABRATECOM e, em ultima instância, pela Assembléia Geral extraordinária convocada para este fim. Artigo 28º O presente Regimento, devidamente aprovado pelo CDC entrará em vigor no ato de sua homologação. Assinam este documento o Coordenador e Secretária do Conselho Deliberativo e Cientifico-CDC., a Presidente da Diretoria Executiva da ABRATECOM (biênio 2006/2007), todos identificados abaixo. __________________________________ MARIA RITA D”ANGELO SEIXAS Coordenação do CDC __________________________________ Maria Helena Pereira Rosalini Secretária do CDC _________________________________ Miriam Rivalta Barreto Presidente da ABRATECOM

17 Programa de Ação O CDC tem como objetivo deliberar sobre as diretrizes cientificas e sociais que orientam a ABRATECOM, atuando como órgão normativo, integrador e orientador de ações da mesma. Coordenação Convocou e Coordenou V reuniões Gerais dos Conselheiros. Constituiu Comissões deliberativas e Consultivas. Deliberou ações norteadoras para afiliação aos Pólos que constituem a ABRATECOM. Apreciou e deliberou as propostas da comissão organizadora de Encontros e Congressos Brasileiros e Internacionais promovidos pela ABRATECOM. Redigiu artigo explicativo do que é o CDC e suas funções. Elaborou junto com a secretaria os editais de convocação e as pautas das reuniões. Discutiu os planos de ação das comissões com os coordenadores.

18 Distribuiu tarefas entre os representantes
Articulou a integração e garantiu o funcionamento das comissões; Assinar junto com o Secretário toda a documentação do Conselho Deliberativo e Cientifico. Secretaria Assinou, juntamente com o coordenador do CDC toda a correspondência expedida pelo CDC. Enviou toda correspondência e documentação expedida pelo CDC para a Secretaria da Diretoria executiva da ABRATECOM para que seja publicada e arquivada. Cadastrou e relacionou os representantes de cada Pólo no CDC e notificou os ausentes sobre as decisões estabelecidas nas reuniões. Redigiu leu e colocou em votação as atas das reuniões do CDC. Encaminhou aos pólos os editais de convocação da reuniões.

19 O QUE É O C.D.C. E SUAS FUNÇÕES
Como e quando foi criado o C.D.C., quais os critérios para ser membro? Em 1º de maio de 2004, no IIº CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA COMUNITARIA fundamos a ABRATECOM. Desde este primeiro momento, houve uma grande preocupação de que a Associação tivesse uma constituição, o mais democrática possível, mas que ao mesmo tempo, fosse protegida de transformações intempestivas e congregasse a todos os terapeutas brasileiros, promovendo formação de especialistas e intercâmbio, respeitando-se as diferenças de regionais e linhas de trabalho. Por isto, criamos nos Estatutos da ABRATECOM conjuntamente a Diretoria Executiva e o C.D.C., Artigo 26, constituído por titulares de todas as instituições nacionais, que deveriam elaborar as diretrizes organizadoras do movimento brasileiro de Terapia Comunitária, através da ABRATECOM.

20 Para garantir a representatividade deste conselho, os membros que o compõem (conselheiros) são indicados pelos pólos regionais, um por pólo,devendo ser eleitos por ASSEMBLEIA de cada pólo. Na primeira gestão, o C.D.C. funcionou de maneira informal, tendo ficado sua organização a cargo da vice-presidência da ABRATECOM, ocupada na ocasião por mim, Maria Rita D´Angelo Seixas. Conseguimos formar as comissões com pessoas indicadas pelos pólos, por , redigir o Regulamento Interno do CDC e da ABRATECOM e de algumas comissões, bem como normas para formação e criação de pólos. Na Assembléia do IIIº Congresso, o C.D.C. foi oficialmente constituído, tendo sido composto por pessoas indicadas pelos pólos na Assembléia. O Coordenador do CDC foi eleito pelos seus pares na primeira reunião deste C.D.C., cabendo-me continuar no cargo e o secretário também foi eleito na mesma reunião. Em primeira instância elegemos Liz Verônica Vercillo Luisi do NUFAC de São Paulo, que por motivos de força maior não pode continuar, tendo em seguida sido eleita Evandra Lima Gonçalvez Pinho, mais tarde substituída por Maria Helena Rosallini.

21 Nossas comissões foram reformuladas na ocasião, com seus respectivos coordenadores e ficaram assim constituídas: Comissão de História: Maria da Salete Leite Viana – CEAF - SP Comissão de Divulgação, Criação e Fortalecimento dos Pólos: Susanne L. Andrade – UNICSAL-BA Comissão de Formação e Supervisão: Mari Elaine Leonel Teixeira – CENPUNESP – Araraquara - SP Comissão de Estatuto e Regimento Interno da ABRATECOM: Margarida Maria de Carvalho Rego – UNICSAL-BA Comissão de Cultura: Eliane Guerra Nunes – ABC-SP Comissão do Congresso: Liliana Beccaro Marchetti– T-Cendo - SP

22 O CDC é o órgão máximo da ABRATECOM
O CDC é o órgão máximo da ABRATECOM. É um “órgão integrador e orientador de ação protetora dos objetivos da ABRATECOM”. Daí seu nome, Conselho Deliberativo e Científico da ABRATECOM. Cabe-lhe deliberar sobre todas as diretrizes científicas e sociais que orientam a ABRATECOM. Nada pode ser executado pela ABRATECOM, sem que tenha sido aprovado pelo CDC e guarda relação de colaboração com à diretoria do CDC sendo orgãos paralelos A função dos conselheiros é de elaboradores de diretrizes para que os objetivos da ABRATECOM não se desvirtuem ou regionalizem. Para executar estas proposições o CDC tem algumas funções próprias, como aprovar o plano de trabalho da Diretoria Executiva para o biênio e apoiá-lo no que for necessário, através de suas comissões permanentes e especiais. As comissões especiais têm um tempo de vigência definido pelo C.D.C. e realizam atividades julgadas necessárias por ele e pela diretoria no momento. Exemplo: A Comissão de História da ABRATECOM, que ora existe, está funcionando desde a gestão anterior e se encerrará quando conseguir terminar seus trabalhos de coleta de informações.

23 As comissões permanentes são constituídas para tratar de temas inerentes à manutenção da ABRATECOM e a cada uma corresponde como objetivo, executar uma das funções do Conselho, determinadas no Estatuto da ABRATECOM . A comissão de polos era uma comissão permanente, mas foi votado em Reunião do CDC que suas atribuições de avaliacão de pólos deveriam passar para a Diretoria.Assim esta comissão fundiu-se com a Comissão de Formação.

24 Comissão de Criação de Pólos
Objetivo: apoiar as regionais. Criar diretrizes para o bom funcionamento das mesmas e ou compilar e ordenar o que já existe. Comissão de Estatuto e Regimento Interno Objetivo: elaborar ou aperfeiçoar os estatutos da ABRATECOM e regimento interno do Conselho. Comissão de Formação em Terapia-Familiar Objetivo: discutir as grandes diretrizes referentes à Formação , Intervisão de Terapeutas de Família no Brasil. Comissão de Congresso Objetivo: manter comunicação com as regionais, colhendo informações e oferecendo apoio ao Congresso através de sugestões, discussões e aprovação de propostas. Comissão Editorial Objetivo: elaborar normas para todas as publicações da ABRATECOM inclusive as “on-line”. Comissão de Pesquisa Objetivo: desenvolver a pesquisa e sua metodologia para estudo da Família e Terapia Familiar no Brasil, fazendo crescer esta especialidade.

25 Estas comissões são constituídas pelos membros eleitos entre os representantes das regionais que as escolhem, segundo seus interesses em acordo com o Coordenador do Conselho. Dois terços dos Conselheiros, após dois anos de mandato, devem ser substituídos para garantir democraticamente, a participação de outros. Um terço dos Conselheiros (aqueles que têm só um ano de mandato) não se renova, para garantir a continuidade do Conselho. O Coordenador e o Secretário do Conselho são eleitos dentre os conselheiros, pelos seus pares (novos e antigos), na última reunião do Conselho, em cada mandato. O Coordenador é antes de tudo um incentivador e co-organizador da equipe de trabalho – para faze-la cumprir seus objetivos e funções -.

26 Deverá: Constituir as comissões de trabalho, explicar seus objetivos distribuindo os conselheiros por comissões, respeitando ao máximo seus desejos e inclinações para um ou outro trabalho, sem esquecer o objetivo maior do C.D.C. Articular e integrar as comissões para que trabalhem em uníssono e garantir-lhes o funcionamento. Estabelecer integração do Conselho com a Presidência da ABRATECOM. Trabalhar em conjunto com o secretário do Conselho, que deverá manter em ordem as documentações do mesmo e passar as informações solicitadas pelo coordenador e conselheiros, além de redigir as atas de todas as reuniões ordinárias e extraordinárias do C.D.C.

27 Além disto, o C.D.C. objetiva o pertencimento de todos os integrantes das regionais, através da veiculação de informações. Deve haver uma constante troca de informações e sugestões entre os conselheiros, as suas regionais e o C.D.C. Só esta forma de funcionamento manterá o espírito democrático com o qual foi criado o C.D.C. Como sabemos, a democracia depende não só de seus dirigentes, mas principalmente da predisposição de participação de todos os seus membros. Na medida em que as regionais legitimarem seus conselheiros e estes desempenharem suas funções de porta-voz das mesmas, estará garantida a representatividade do C.D.C. e sua função protetora dos objetivos da ABRATECOM.

28 Maria Rita D´Angelo Seixas
Qual a ligação do C.D.C. com o III Congresso de Terapia Comunitária? O Congresso é uma atividade da ABRATECOM e cai no mesmo caso de todas as outras. O Congresso é o evento mais importante dos terapeutas comunitários do Brasil, porque é um momento de intercâmbio, em que re-congrega e discute toda a nossa produção científica. Ao Conselho cabe então discutir e aprovar o Tema e a Estrutura do mesmo e durante todo o processo de preparação e avaliação do evento, deve existir uma grande troca de informações e sugestões entre o C.D.C., a ABRATECOM e a Comissão Científica do Congresso. Acredito também que a boa integração entre o C.D.C. e a presidência da ABRATECOM e do Congresso, estão permitindo que este Congresso esteja sendo gestado de uma forma muito tranqüila e proveitosa, além de estar contando com a ajuda de equipes muito eficientes e dedicadas, tanto da diretoria e Conselho, quanto do Congresso. Maria Rita D´Angelo Seixas Coordenadora do CDC da ABRATECOM

29 COMISSÕES E PROGRAMAS DE AÇÃO

30 Comissão de Estatutos Maria Consuelo Morais Rolla - Coordenação
Maria Ângela Cabanilha de Souza Maltempi Secretaria Marlene Rodrigues Gomes da Silva Colaboradora

31 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO DE ESTATUTOS E REGIMENTOS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO DE ESTATUTOS E REGIMENTOS SUMÁRIO Belo Horizonte - MG novembro/2006

32 Programa de Ação A Comissão De Constituição De Estatutos e Regimentos tem como objetivo elaborar ou aperfeiçoar os estatutos da ABRATECOM e regimentos internos das comissões que integram o C.D.C. Estabeleceu critérios quanto à forma para construção de estatutos e regimentos internos; Avaliou a forma dos documentos apresentados pelas respectivas comissões; Avaliou o conteúdo dos documentos observando a relevância dos mesmos em relação aos objetivos da respectiva comissão. Garantiu a uniformidade dos documentos que regem os procedimentos das comissões do CDC.

33 Comissão de Formação e Intervisão
Mari Elaine Leonel Teixeira - Coordenação Adalberto Barreto – Integrante Ana Lucia Horta – Integrante Liz Verônica Vercillo Luisi - Integrante Margarida Carvalho Rego – Integrante Maria Lindia Eloi da Luz – Integrante Cristiano dos Santos Neto Josefa – Colaborador Emilia Lopes Ruiz –Colaboradora Edna Malheiros –Colaboradora Jose Galvão – Colaborador Fatiima Elecy Arraes da Silva – Colaboradora Helana Pompeo de Toledo Sampaio – Colaboradora Maria Lúcia de A. Reis – Colaboradora Morgana Murci Ortega – Colaboradora Mauro Elias Mendonça – Colaborador Rosimeire Grigio Ribeiro – Colaboradora

34 SUMÁRIO REGIMENTO INTERNOCOMISSÃO DE ESTUDOS DA FORMAÇÃO
E INTERVISÃO EM TERAPIA COMUNITÁRIA SUMÁRIO Belo Horizonte - MG novembro/2006

35 Programa de Ação Estabeleceu critérios mínimos para aprovação de cursos de Formação em Terapia Comunitária. Estabeleceu critérios mínimos para a prática de Docência nos Cursos de Terapia Comunitária. Estabeleceu critérios mínimos para a prática de Intervisão na Formação dos Cursos de Terapia Comunitária. Apresentou e discutiu bibliografia básica para o curso de formação. Solicitou aos pólos complementação da bibliografia.

36 Comissão de Cultura Sílvia de Azevedo Barretto Fix - Coordenação
Selma Guarinon Kuperman - Secretária Kátia Maria Ulisses Saraiva - integrante Maria de Fátima Matos - integrante Maria das Graças Farani López - integrante Cecília Ayres de Carvalho - Colaboradora Elizabete Maria de Santana Oliveira - Colaboradora Fátima Elecy Arraes da Silva - Colaboradora Márcia Moreira Volponi - Colaboradora Maria Selma da Silva Nascimento - Colaboradora

37 SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE CULTURA Belo Horizonte - MG
novembro/2006

38 Programa de Ação Estabeleceu os critérios mínimos para a revitalização de manifestações da cultura brasileira das diversas regiões e estados: festas, músicas, danças, comidas, brincadeiras, ditados, mitos, ritos, lendas e histórias populares tanto no nosso cotidiano, como de material já coletado por folcloristas, antropólogos e outros escritores e artistas. Elaborou sugestões de critérios mínimos para ingresso numa Coletânea Cultural a ser acessada via internet ou via postal. Elaborou sugestões para sistematizar o material pesquisado, visando uma facilitação para o seu uso nos encontros de Terapia Comunitária. Elaborou sugestões para estimular os terapeutas comunitários para se tornarem captadores das referências culturais dos componentes dos encontros de TC. Divulgou o trabalho da Coletânea Cultural para estimular sua utilização, e participação de outras pessoas em sua produção

39 Comissão de Histórico Maria da Salete Leite Vianna - Coordenação
Vera Teresinha Maluly Pacheco - Secretaria Fátima de Castro Santos- Integrante Maria Aurea Silva - Integrante Perlucy Santos - Integrante

40 SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE HISTÓRICO FORTALEZA- CE
Setembro/2005

41 Programa de Ação Estabeleceu os critérios mínimos para contar a história da Terapia Comunitária. Realizou entrevistas com os pioneiros da TC. Procedeu levantamento da história dos pioneiros e dos pólos do Estado de São Paulo. Procederá levantamento da história dos pioneiros e dos pólos do Recife.

42 Comissão de Congresso Liliana Beccaro Marchetti - Coordenação
Narcizo de Souza Chagas – Integrante Maria Henriqueta Camarotti Colaboradora Lia Fukui – Colaboradora

43 SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DO CONGRESSO Belo Horizonte - MG
novembro/2006

44 Programa de Ação Criou condições facilitadoras para nortear a realização do congresso da ABRATECOM. Divulgou o Congresso junto aos pólos. Elaborou as planilhas de participação dos pólos no Congresso. Elaborou o encontro matinal das TCs.

45 Comissão de Formação de Pólos
Marluce de Oliveira Tavares - Coordenação Maria Aurea Silva - Secretaria Maria Auxiliadora Camargo Cusinato - Integrante

46 REGIMENTO PARA FORMAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DOS PÓLOS FORMADORES EM TERAPIA COMUNITÁRIA ABRATECOM
SUMÁRIO Belo Horizonte - MG novembro/2006

47 Plano de Ação Redigiu e promoveu a votação das normas no CDC para a constituição de pólos a serem reconhecidos pela diretoria da ABRATECOM.

48 AVALIAÇÃO DO CDC Número de resposta :23 O que você gostou no CDC?
Com referência ao crescimento do grupo Todo o encontro foi de alto nível. Acredito que agora estamos colhendo os frutos semeados em Gostei de ver o resultado do esforço coletivo concretizado.Diferente das outras vezes que me pareceu caótico. Parabéns ! vocês deram forma ao que para mim era invisível Agora que se chegou ao fim de uma grande etapa,de um trabalho que exigiu sacrifício e esforço de todos,aconteceu esta reunião com tanta tranqüilidade como prêmio deste grupo que está e esteve doando durante tanto tempo seu tempo à T.C.

49 O grupo demonstrou evolução, fortalecimento da rede integração facilitando a execução das tarefas.
Foi o melhor CDC desde que iniciamos ( 4) Gostei de ver um projeto se concretizando(4) Gostei do amadurecimento do grupo respondendo amorosamente . O respeito ao outro , o desejo de realizar(3) Gostei da responsabilidade das comissões e das apresentações como foram feitas.Boa organização por equipes mostrando seu trabalho e bom aproveitamento do tempo. (4) Gostei particularmente do trabalho da comissão de cultura (4) Algumas comissões se superaram nas apresentações ( Histórico e Cultura) As comissões estavam mais tranqüilas e os coordenadores também Gostei da ajuda que foi dada às anotações da ata. Gostei do apoio que foi dado à comissão de Histórico com sugestões

50 Da Coordenação: Gostei muito da forma como foi conduzido o CDC,com descentralização dos trabalhos.A direção realizou uma reunião visivelmente descentralizada onde promoveu com incentivos os valores existentes no grupo.Isto motivou e provocou participação de forma mais efetiva .(5) O clima de trabalho foi calmo e colaborativo e focado.O encontro foi ao mesmo tempo respeitoso e carinhoso,promovendo mais dedicação dos participantes.Clima de amorosidade (6)

51 Os trabalhos transcorreram com mais leveza,tranqüilidade e produtividade .(3)
Gostei da capacidade de direção da coordenadora. Teve tranqüilidade em conduzir os trabalhos e em administrar as diferentes opiniões e deu oportunidade a todos de mostrarem suas produções (6) Gostei da objetividade (2) e segurança da coordenadora,da sua decisão ,da abertura ,da agilidade(2),da organização (4) e do bom aproveitamento do tempo dando tempo suficiente para as apresentações(2).Houve ainda possibilidade de compartilhar experiências em um clima colaborativo e calmo(2)e todos os temas propostos foram efetivados. Acho que tudo foi necessário até a leitura cansativa da ata.

52 Depoimentos pessoais:
Gostei do respeito ao outro, do desejo de realizar acolhimento.Sendo aspirante pólo é minha primeira vez neste encontro.Todo o tempo me senti acolhida ,ajuda. Gostei de todos os momentos de compartilhamento de experiências>Sinto-me motivada a continuar o caminhar com a T.C. Este CDC foi para mim um momento de retomada de posição.Estava me sentindo um “peixe fora d’agua” por estar afastada há dois anos. Gostei não só disto,mas gostei do esclarecimento do DR. Mario sobre a necessidade de registrar o método da T.C.

53 2)O que você gostou em parte?
A primeira noite foi um pouco corrida O tempo dispensado á discussão da carta do CRP .(O grupo geastor tem autonomia para resolver isto Da leitura da ata .As correções e justificativas foram tumultuadas e tomou muito tempo. Os coordenadores de comissões deveriam verificar a parte relativa às suas próprias comissões bem como a correção dos nomes dos seus membros .

54 De alguns momentos em que ainda percebemos terapeutas com dificuldade de ver e ouvir.Algumas pessoas ainda se mantém nos momentos de discussão como donos da verdade.(2) Faltou usar a técnica da T.C. Faltou tempo para a realização de vivências O horário precisa ser menos extenso As comissões precisam de mais tempo para discutir.Isto poderia levar à aceleração do trabalho de construção das comissões.(2)Senti falta de concluir as tarefas que tínhamos em nossa comissão .A noite de quarta estava rendendo bem,nas mini comissões, mas não houve mais tempo. Da forma como as comissões trabalharam Na verdade gostei do todo .Todo o tempo. As comissões mais áridas deveriam ser colocadas antes quando estivéssemos mais descansadas. Não recebemos ao chegar a pauta da reunião Deveriam comunicar e lembrar aos pólos de sua tarefa no CDC antes da reunião

55 Do alojamento .Algumas dificuldades não foram superadas.
3) O que você não gostou. Algumas intervenções nos trabalhos do CDC me parecem oportunistas. A mistura do agendamento do CDC com a organização do evento lhe tomando espaço.As vezes parecia que o CDC estava atrapalhando o evento. Da apresentação do relatório da ABRATECOM no CDC.Penso que deveria fazer parte do Encontro de Formadores e tornar a Associação mais conhecida por todos. A hora em que os trabalhos terminaram.Ficou um pouco longo e pelo cansaço a concentração fica menor. Faltou tempo para as comissões discutirem ações. Da comissão de Formação não apresentar suas conclusões.Precisamos de decisões claras para nortear os pólos formadores. Falta de técnicos para resolverem problemas de projeção.Os equipamentos tem suas especificidades que precisam da alguém que os maneje.

56 Da ausência de vivências corporais para relaxar no fim do dia
Da ausência de vivências corporais para relaxar no fim do dia.As tensões do dia são diluídas por vivências . Tempo longo demais para a leitura da ata que ficou cansativo e levou á dispersão. Não houve “não gostar”. Eu não poder chegar no primeiro dia.

57 Considerações: Parabéns Maria Rita !.Como um bom maestro você harmonizou o trabalho de grandes músicos e nos presenteou com uma linda peça. Parabéns à Prof. Maria Rita! Rita você está de parabéns por ter vencido o desafio de organizar o CDC da ABRATECOM! Parabéns ao grupo Gestor,à coordenação do CDC e aos conselheiros.Extensivo a todos os participantes.

58 Grande avanço ao dar “corpo “ á T. C
Grande avanço ao dar “corpo “ á T.C. Os impasses são fruto deste crescimento e amadurecimento ao gestar a T.C. Gostei muito da introdução – acolhimento da Miriam falando sobre o amor.Penso que inspirou a trabalhar amorosamente. Para que se mantenha o nível atual é importante que se mantenha o maior número possível dos atuais membros da diretoria Cada vez que participo de um evento de T.C. converso comigo e digo:”É isto aí!” Tendo em vista as características pouco prazeirosas do trabalho,conseguimos realiza-lo de forma produtiva e agradável. O tempo do CDC deve ser menor para não ser cansativo (2) Gostaria de um tempo maior para que fossem colocados problemas e coisas significativas para os pólos. Gostaria que fosse organizada a comissão de Ética para ser ai o mesmo tempo um suporte e promotora do “cuidando do cuidador”. Gostei da sugestão do DR. Mario de registrar o Método da T.C. deve ser a PRIORIDADE.

59 Que a ata seja projetada no data show ou seja trazida com cópia para todos.
Que os relatórios e atas sejam apresentados todos no primeiro dia,ficando o segundo só para o trabalho das comissões e apresentação. Gostaria de ter acesso ao CDC.Não tenho pólo,mas estou trabalhando para construí-lo.Gostaria de apresentar as minhas conquistas. Nota: Procurei agrupar algumas falas parecidas e acrescentei um número à frente de algumas, indicando o número de vezes que se repetiu. Desta vez a avaliação foi muito qualitativa e não foi possível apenas quantificar as respostas. Maria Rita D’Angelo Seixas Coordenação do CDC

60 Conclusão Para terminar,quero agradecer a todos os companheiros que caminharam comigo nestes quatro anos disponibilizando seu tempo , integrando as comissões do CDC Agradeço principalmente aos coordenadores de comissões,que souberam tão bem desenvolver seu trabalho e que tanto produziram, sempre com consideração e respeito mútuo e a mim como Coordenadora,trocando idéias e ou pedindo sugestões. Com muito carinho agradeço à Maria Helena Rosallini secretaria do CDC ,que foi companheira dedicada de todas as horas nunca perdendo a paciência e delicadeza e sempre que solicitada,esteve pronta a colaborar. Agradeço também ao Grupo Gestor e à Presidente da ABRATECOM,que sempre esteve junto conosco

61 Finalizando, gostaria de dizer,que apesar de termos tentado,ainda não ficou claro o papel do CDC em relação a ABRATECOM e como agora estou muito à vontade para falar ,queria facilitar a compreensão para a próxima gestão . O CDC e a ABRATECOM não guardam entre si relação de subordinação.Em um organograma seriam caixas paralelas, embora interligadas.O CDC Funciona como órgão legislativo e a DIRETORIA como executivo.O Presidente da ABRATECOM deve assistir às reuniões para trazer os informes da ABRATECOM e dos pólos,mas não pode participar de nenhuma comissão.Ao contrario do que se pode pensar esta norma não é pouco democrática, mas garante a não mistura dos dois poderes o que seria realmente pouco democrático, diminuindo muito o poder de representação dos pólos através dos conselheiros. Felizmente entre Miriam e eu nuca houve nenhum problema que não fosse resolvido com uma boa conversa, mas as normas são feitas ´para as horas em que a harmonia não é fácil e tem que ser respeitadas. Obrigada a todos que confiaram a mim este mandato. Maria Rita D’Angelo Seixas Coordenadora do CDC


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