Eletricidade Básica Prof. Raul Diaz Rosas.

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1 Eletricidade Básica Prof. Raul Diaz Rosas

2 CORRENTE ELÉTRICA

3 CONTENDO PRÓTONS E NÊUTRONS.
ESTRUTURA ATÓMICA: NÚCLEO CONTENDO PRÓTONS E NÊUTRONS. E ELETROSFERA COM SEUS ELÉTRONS.

4 NÊUTRONS: NÃO POSSUEM CARGAS ELÉTRICAS
PRÓTONS: POSSUEM CARGAS POSITIVAS ELÉTRONS: POSSUEM CARGAS NEGATIVAS

5 ELEMENTOS NEUTROS OU SEM CARGA, NADA ACONTECE.

6 CARGAS IGUAIS: -

7 CARGAS IGUAIS: - -

8 CARGAS DIFERENTES: - +

9 + - CARGAS DIFERENTES:

10 UM ÁTOMO POSSUI VÁRIAS ÓRBITAS, CADA ÓRBITA CONTÉM
UMA QUANTIDADE DE ELÉTRONS.

11 ÁTOMOS COM : POUCOS ELÉTRONS NA ÚLTIMA CAMADA SÃO CONDUTORES. TÊM FACILIDADE DE PERDER ELÉTRONS.

12 ÁTOMOS COM : MUITOS ELÉTRONS NA ÚLTIMA CAMADA SÃO ISOLANTES. TEM FACILIDADE DE RECEBER ELÉTRONS.

13 EXEMPLO PRÁTICO ÁTOMO DE SELÊNIO ( Mica ) ÁTOMO DE COBRE

14 NO ÁTOMO DE UM MATERIAL (CONSIDERADO CONDUTOR), OS ELÉTRONS DA ÚLTIMA CAMADA (ELÉTRONS LIVRES), FICAM TROCANDO CONSTANTEMENTE DE ÁTOMO.

15 SE APROXIMARMOS UM PÓLO POSITIVO DE UM LADO E UM NEGATIVO DE OUTRO:

16 SE APROXIMARMOS UM PÓLO POSITIVO DE UM LADO E UM NEGATIVO DE OUTRO:
+ -

17 ESTES ELÉTRONS PASSAM A TER UM MOVIMENTO ORDENADO, DANDO ORIGEM À CORRENTE ELÉTRICA.
+ -

18 UNIDADE DE MEDIDA DA CORRENTE ELÉTRICA
AMPÈRE (A).

19 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS

20 ELEVADOS, UTILIZAMOS OS E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS
MÚLTIPLOS E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS SUBMÚLTIPLOS

21 Para descer um degrau, caminhe com a vírgula 3 casas à direita GA MA kA A Para subir um degrau, caminhe com a vírgula 3 casas à esquerda mA A nA

22 = 23 mA A 0,023 = 62,5 mA A 0,0625 = 0,2 kA A 200 = 6,6 kA A 6600

23 CORRENTE ELÉTRICA - É O MOVIMENTO ORDENADO DOS ELÉTRONS NO INTERIOR DE UM CONDUTOR.
SÍMBOLO - I (Intensidade de Corrente Elétrica) UNIDADE - AMPÈR (A)

24 COMO OBTER UMA CORRENTE ELÉTRICA?

25 PARA OBTERMOS UMA CORRENTE ELÉTRICA PRECISAMOS DE UM CIRCUITO ELÉTRICO

26 CIRCUITO ELÉTRICO PARA OBTERMOS UM CIRCUITO ELÉTRICO, SÃO NECESSÁRIOS
TRÊS ELEMENTOS:

27 SÃO ELES:

28 SÃO ELES: GERADOR,

29 SÃO ELES: GERADOR, CONDUTOR E

30 SÃO ELES: GERADOR, CONDUTOR E CARGA.

31 Assegura a transmissão da corrente elétrica.
Orienta o movimento dos elétrons GERADOR Assegura a transmissão da corrente elétrica. CONDUTOR Utiliza a corrente elétrica (transforma em trabalho) CARGA

32 Para que haja corrente elétrica que o circuito esteja fechado.
é necessário que o circuito esteja fechado. Gerador Carga

33 Introduzimos um interruptor
Gerador Carga Introduzimos um interruptor para abrir e fechar o circuito

34 Gerador Carga ABERTO

35 Gerador Carga FECHADO

36 Gerador Carga ABERTO

37 Gerador Carga FECHADO

38 CORRENTE ALTERNADA

39 A CORRENTE ELÉTRICA QUE ESTUDAMOS
ATÉ AGORA FOI A CORRENTE CONTÍNUA NÃO MUDA DE SENTIDO NO DECORRER DO TEMPO (I) CC (t)

40 A CORRENTE ALTERNADA VARIA SEUS VALORES EM FUNÇÃO DO TEMPO PERCORRE OS CONDUTORES NOS DOIS SENTIDOS

41 I – AUMENTA I – DIMINUI (I) + - + - (t) I – INVERTE E CRESCE I – DECRESCE

42 FREQUÊNCIA ELÉTRICA ESTE TIPO DE CORRENTE É A MAIS UTILIZADA + -
1 CICLO A B (t) O NÚMERO DE CICLOS EM 1 SEGUNDO É A FREQUÊNCIA ELÉTRICA

43 A UNIDADE DE MEDIDA DA FREQUÊNCIA É
HERTZ (Hz) OU CICLOS POR SEGUNDO + - 1 segundo (t) f = 5 Hz

44 PERÍODO É O TEMPO GASTO PARA COMPLETAR UM CICLO E
+ - Tempo (s) 1 T = f (t) PERÍODO É O TEMPO GASTO PARA COMPLETAR UM CICLO E É MEDIDO EM SEGUNDOS (s)

45 TENSÃO ELÉTRICA

46 FAREMOS UMA ANALOGIA COM UM CIRCUITO HIDRAÚLICO

47 TEMOS UMA DIFERENÇA DE NÍVEL D’ÁGUA
Se abrirmos o registro

48

49

50 ...NÃO HÁ MAIS DESNÍVEL.

51 PARA TERMOS UM MOVIMENTO
DE ÁGUA, É NECESSÁRIO UM DESNÍVEL DE ÁGUA (PRESSÃO). O MESMO ACONTECE COM OS ELÉTRONS. PARA QUE ELES SE MOVIMENTEM, É NECESSÁRIO TERMOS UMA PRESSÃO ELÉTRICA.

52 À PRESSÃO EXERCIDA SOBRE OS ELÉTRONS, CHAMAMOS DE
TENSÃO ELÉTRICA OU ddp (Diferença de potencial).

53 UNIDADE DE MEDIDA DA TENSÃO ELÉTRICA
VOLT (V).

54 TENSÃO ELÉTRICA - É A PRESSÃO EXERCIDA SOBRE OS ELÉTRONS LIVRES PARA QUE ESTES SE MOVIMENTEM NO INTERIOR DE UM CONDUTOR. SÍMBOLO - V UNIDADE - VOLTS (V)

55 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS

56 ELEVADOS, UTILIZAMOS OS E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS
MÚLTIPLOS E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS SUBMÚLTIPLOS

57 GV MV kV V mV V nV

58 = 13,8 kV V 13.800 = 34,5 kV V 34.500 = 220 V kV 0,22 = 127 V kV 0,127

59 RESISTÊNCIA ELÉTRICA

60 RESISTÊNCIA ELÉTRICA A OPOSIÇÃO OFERECIDA À PASSAGEM DA
CORRENTE ELÉTRICA CHAMAMOS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA

61 TODAS AS CARGAS POSSUEM
UMA RESISTÊNCIA

62 TODAS AS CARGAS POSSUEM UMA RESISTÊNCIA
QUE REPRESENTAREMOS ASSIM

63 UNIDADE DE MEDIDA DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
OHM ().

64 RESISTÊNCIA ELÉTRICA - É A OPOSIÇÃO OFERECIDA À PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA
SÍMBOLO - R UNIDADE - OHM ()

65 PERMITE A PASSAGEM DE 1 AMPÈRE
1 OHM É A RESISTÊNCIA QUE PERMITE A PASSAGEM DE 1 AMPÈRE QUANDO SUBMETIDA A TENSÃO DE 1 VOLT

66 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS

67 ELEVADOS, UTILIZAMOS OS MÚLTIPLOS E PARA VALORES MUITO BAIXOS, OS
SUBMÚLTIPLOS

68

69 G M k  m  n Para descer um degrau, caminhe com a vírgula
3 casas à direita G M k  Para subir um degrau, caminhe com a vírgula 3 casas à esquerda m  n