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ARQUITETURA DE INTERIORES
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O QUE É? A Arquitetura de Interiores é atribuição exclusiva de arquitetos (IAB) – com ART “Sendo a Arquitetura a arte de criar espaços organizados e animados, por meio do agenciamento urbano e da edificação, para abrigar os diferentes tipos de atividades humanas, visando à comodidade, ao conforto, ao bem-estar do Homem, a Arquitetura de Interiores, relacionada diretamente com a edificação, é parte implícita, inaliável, subseqüente e indissolúvel à Arquitetura que deu origem a esse espaço, não passível de modificações sem que haja alteração do projeto original”.
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O QUE É? Segundo CEARQ: diferença entre Decoração de Interiores: “é o arranjo do espaço interno criado pela disposição do mobiliário, obras de arte, tapetes, cortinas e outros objetos, em atenção às necessidades do contratante, nada criando e sem alteração do espaço arquitetônico original”. “Qualquer modificação de fachadas, de aberturas – portas, janelas, seteiras, etc. – alterações de paredes, de pé direito (rebaixamento ou elevação do forro ou piso), substituição e esquadrias, ou outra qualquer alteração na Arquitetura, modificam o projeto original”.
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QUEM FAZ? Decoração: é aquele profissional que buscou cursos de curta duração oferecidos por escolas como SENAC ou até mesmo aqueles autodidatas. Suas atribuições são bastante restritas uma vez que o seu conhecimento sobre vários elementos componentes de um projeto é inexistente ou nulo. As suas funções restringem-se à escolha de acessórios (vasos, almofadas, cortinas, outros), móveis, cores para paredes e poucas coisas mais. Param por aí, pois não possuem o conhecimento necessário para interferências mais pesadas no ambiente. Não há projeto e detalhamento de mobiliários específicos. (
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QUEM FAZ? b) Arquitetura de Interiores: está bem distante da realidade da Decoração ou do Design. Arquitetura de Interiores diz respeito à parte estrutural interna da edificação e dentre essas temos as aberturas, fechamentos, janelas, portas, colunas, vigas, escadas estruturais, mas tem a ver também com a relação entre os espaços, destinação e usos destes espaços, enfim, tudo o que faz parte do esqueleto é Arquitetura de Interiores. É o antes do Design. (
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QUEM FAZ? c) Design de Interiores/Ambientes: Após a obra pronta, o designer entra em cena para fazer o fechamento/coroamento da obra através da escolha das cores, texturas, revestimentos, mobiliário, os layouts ergonomicamente corretos, a iluminação adequada, o ajuste de algum elemento arquitetônico que esteja atrapalhando ou que esteja esteticamente desagradável. (
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QUEM FAZ? Segundo ABD (Associação Brasileira de Designers de Interiores): “Para exercer a profissão, o Designer de Interiores qualifica-se em Curso Técnico ou Faculdade de Design de Interiores, ministrados por entidades de ensino reconhecidas pelo MEC - Ministério da Educação ou formando-se em Arquitetura, tendo cursado a cadeira de Arquitetura de Interiores”. (
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QUEM FAZ? Segundo ABD (Associação Brasileira de Designers de Interiores): “Para exercer a profissão, o Designer de Interiores qualifica-se em Curso Técnico ou Faculdade de Design de Interiores, ministrados por entidades de ensino reconhecidas pelo MEC - Ministério da Educação ou formando-se em Arquitetura, tendo cursado a cadeira de Arquitetura de Interiores”. (
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QUEM FAZ? Resolução nº218, de 29 de junho de 1973, do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA. O arquiteto é o profissional habilitado a intervir no espaço edificado no que concerne a: “Edificações, Conjuntos arquitetônicos e monumentos, Arquitetura Paisagística e de Interiores; Planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e correlatos.” (Projeto Pedagócico do Curso Arq. Urb. - Arapiraca)
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EMENTA Estudo da história e evolução do mobiliário. Técnicas de disposição de mobiliário e de objetos. Efeitos de iluminação. Materiais de acabamentos em decoração: tecidos, revestimentos, metais, vidros. Significados da cor em decoração. Ergonomia de espaços internos residenciais e comerciais. Organização de ambientes. Projetos de decoração de interiores. (Projeto Pedagócico do Curso Arq. Urb. - Arapiraca)
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BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica:
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Sulino, 1998. MOUSINHO, S. et al. Dicionário de artes decorativas e decoração de interiores. Nova Fronteira, 1999. PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 1996. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002 MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: UNB, 2000. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. renovada e ampl. Barcelona: G. Gili, 2004.
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BIBLIOGRAFIA CHING, Francis C. K.; BINGGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. Bookman, 2006. Bibliografia complementar: MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. Leon, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz = Brazilian design: who did, who does. Rio de Janeiro: Viana & Mosley: 2005. FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria da habitalidade. São Carlos: RiMa, 2003.
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POR ONDE COMEÇAR?
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Definir o briefing (perfil do cliente)
Primeiro passo Definir o briefing (perfil do cliente) Não existe “o que” se não houver “para quem”. Ex.: Briefing de uma família Membros da família, sexo, idade, hobbies, escolaridade; Anseios, necessidades pessoais e conjuntas e prioridades; Necessidades espaciais para cada familiar; Número de pessoas que utilizarão os espaços coletivos e suas particularidades.
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Definir o briefing (perfil do cliente)
Primeiro passo Definir o briefing (perfil do cliente) Conversas, entrevista, reflexão, observação e visita ao local acompanhado do cliente. É aconselhável consultar o cliente após elaboração do briefing para ajustes. DICA: ande sempre com um bloco de notas
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Segundo passo Estudar o local
Mesmo que seja um espaço existente, é importante conferir in loco. Informações importantes: Dimensões (altura, largura e profundidade dos elementos presentes) Localização de portas e janelas Revestimentos existentes Pontos de luz e de elétrica (“local exato”) Pontos de água e de esgosto Detalhes arquitetônicos (pilares, nichos, vigas, etc.)
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Segundo passo Estudar o local
DICA: ande sempre com uma máquina fotográfica
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Terceiro passo Juntar dados Organizar informações coletadas
Pesquisa direcionada. Ex.: Qual dimensão ideal da TV para um determinado home theater? Quais as opções de revestimento para área externa?
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Quarto passo Processo Criativo
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Quarto passo Processo Criativo
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Os 7 princípios do Design
1. Equilíbrio: simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria
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Simetria: É mais formal Estático Atrai o foco de atenção para o centro da composição É menos arriscado de errar
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Assimetria: É informal Dinâmico O foco está na composição e não no centro dela
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Assimetria
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Assimetria
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Os 7 princípios do Design
1. Equilíbrio: radial Feminino Base na curva Enfatiza um ponto central Elementos variados dinamizam a composição
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Os 7 princípios do Design
2. Harmonia Composição com caracterísitcas comuns (contorno, linhas,texturas, cores)
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Os 7 princípios do Design
3. Unidade e Variedade Repetição de características comuns – unidade com variedade compositiva
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Os 7 princípios do Design
4. Ritmo Cria dinamismo na composição Pode servir como pano de fundo para outra composição
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Os 7 princípios do Design
5. Escala e Proporção Escala: dois tipos Escala humana Escala Visual Proporção: depende da referência. Ex.: luminária x sofá
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Os 7 princípios do Design
6. Contraste
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Os 7 princípios do Design
7. Ênfase e centros de interesse Cheios e vazios – olhar passeia pelo ambiente
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Os 7 princípios do Design
7. Ênfase e centros de interesse Mais cheios que vazios
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Os 7 princípios do Design
7. Ênfase e centros de interesse Ambientes simétricos: centro de interesse – centro da composição Ambientes assimétricos: composição como centro da composição
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O vazio, a ausência, também é parte essencial do projeto.
Dica O vazio, a ausência, também é parte essencial do projeto.
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