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PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

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Apresentação em tema: "PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Oportunidade de Investimento em Produção, Embalagem e Exportação de Banana no Vale do São Francisco

2 Equipe do Projeto PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Luiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima DIRETORIA CODEVASF Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho Secretário Executivo: José Eduardo Borella Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres Secretário Executivo: Silas Macedo Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos

3 Introdução O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: PENSA Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: CODEVASF Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse: 3

4 Estrutura da apresentação
Introdução Modelo de Negócio Proposto Simulações para Sustentabilidade Econômica Perímetros Irrigados (CODEVASF) 4

5 Banana - Consumo Mundial
Por que apostar na exportação de banana? +1,31% +0,18% +3,48% +4,25% Fonte: FAO. Elaboração: PENSA. De 2001 a 2005, o crescimento do consumo mundial foi de 9,49% o que equivale a um aumento da demanda por banana superior a 5 milhões de toneladas. Nos últimos dois anos as exportações, apesar do câmbio valorizado (16%), têm aumentado seu valor (20%) resultando em aumento real no preço FOB de 4%. O valor da exportação de banana pode ser expressivamente maior se a qualidade for superior e o destino a Europa. 5

6 Por que investir em Bananas no Vale do São Francisco?
Ausência de Chilling; Ausência de Sigatoka-Negra; Problemas reduzidos com pragas e doenças; Alta produtividade com irrigação; Água do São Francisco é de excelente qualidade para irrigação; Condições climáticas favorecem a padronização da qualidade do produto; Disponibilidade de terras; Mercado interno brasileiro está em crescimento; Aumento da competitividade brasileira nas exportação para EUA e União Européia; As vantagens ligadas à agricultura que o Vale do São Francisco oferece e a existência de oportunidades de mercado favorecem o investimento em banana na região.

7 Modelo de Negócio C O N S U M I D R Produção Própria
Estratégias: Produção Própria Produção Própria + Produção Integrada C O N S U M I D R Produção Própria Produção Integrada Âncora Varejo Foodservice Institucional A empresa âncora deverá fortalecer a cadeia produtiva de banana por meio da realização de contratos de distribuição, exportação e da coordenação da produção agrícola que pode ser totalmente própria ou (preferencialmente) integrada com produtores locais. 7

8 Detalhamento das funções dos agentes
Produtores Cooperativa Âncora SPE Infra - Produção de bananas destinadas para a Âncora Agrícola, atendendo o padrão de qualidade determinado; Implementação do sistema de irrigação on farm em seus lotes; Coordenação de pequenos produtores; Fornecimento de assistência técnica; Financiamento do produtor; Prestação de serviços aos produtores; Uso compartilhado de máquinas e equipamentos; Aquisição compartilhada de insumos agrícolas; Intermediação dos interesses do produtores e da Âncora Agrícola; Intermediação, entre a Âncora e os produtores, da troca de produção por água e outros insumos; Sub-concessão dos lotes de terra; Compra da produção; Determinação do padrão de qualidade da produção; Packing ou industrialização do produto; Comercialização dos produtos; Financiamento da Produção; Pagamento da água para a SPE Infra; Implementação do sistema de irrigação on farm nos lotes próprios; Fornecimento de água para irrigação; - Manutenção do sistema comum de irrigação; Acima estão descritas as responsabilidades dos agentes que podem estar envolvidos na cadeia produtiva de banana. 8

9 PROJETO PINS - CADEIA DA BANANA
ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO NO VALE SÃO FRANCISCO Investimentos Gráficos FCX Consolidado Cadeia Produção Agrícola Atividade de Packing Escalonamento do Packing House Resultado e FCX do Packing House Escalonamento do Custo Agrícola DRE e Fluxo de Caixa Agrícola Resumo/Inputs Agrícolas Resumo/Inputs Packing House Custo Agrícola Custo Packing House Comparativo Análise de Sensibilidade Preços A imagem acima representa o Menu da planilha que contém a análise de viabilidade econômica do investimento na cadeia de banana no Vale do São Francisco, por atividade: Produção Agrícola e Atividade de Packing; e da cadeia como um todo. Nos slides seguintes estão apresentadas as condições consideradas e os resultados da análise de viabilidade econômica contidos nesta planilha. Fonte: PENSA 9

10 Premissas – Produção Agrícola
Área considerada: 600 ha (50% com produtores integrados); 2 anos para ocupação total da área; 20 anos de projeto; Irrigação por gotejamento; Investimentos (Financiamento 100% capital próprio, cenário conservador); Irrigação, benfeitoria e Implementação da Lavoura para os 600 ha: Custeio agrícola (R$/ano): ; Custo Médio de Produção Agrícola: R$4,91/cx (18,4Kg); Produtividade média: 40 ton/ha, considerando-se o ciclo de dois anos; Preço médio de venda: R$6,38/cx (18,4kg); As condições acima foram consideradas para a análise de viabilidade econômica do projeto de produção agrícola. Estas condições correspondem à realidade atual que poderá ser encontrada pela produção agrícola de banana na região do Vale do São Francisco.

11 Premissas – Packing House
Capacidade de Produção: caixas/ano; Construído durante a implantação da lavoura de banana; 20 anos de projeto; Investimento (financiamento 100% capital próprio, cenário conservador); Packing House (R$): Certificações (R$): Operação (R$/ano): Custo Médio por caixa de 15Kg: R$9,74; Mix mercadológico: 90% mercado externo e 10% mercado interno; Preço médio de venda: R$12,39/cx (mercado externo) e R$7,50/cx (mercado interno); Taxa de câmbio (R$/US$) considerada: R$1,85; As condições acima foram consideradas para a análise de viabilidade econômica do projeto da Packing House. Estas condições correspondem à realidade atual que poderá ser encontrada pelos embaladores e exportadores de bananas na região do Vale do São Francisco.

12 Custo da Produção Agrícola
Este gráfico representa os custos por hectare da produção agrícola de bananas específicos para a região do Vale do São Francisco*. No ano 0, ocorre a implantação da lavoura. Do ano 1 até o ano 6, os custos não se modificam significativamente. Custo Detalhado da Produção Agrícola 1. INSUMOS 2. OPERAÇÕES MECANIZADAS 3. MÃO DE OBRA 4. DESPESAS ADM. GERAIS Fonte: Pensa * Pólo Petrolina Juazeiro

13 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Atividade Agrícola Receita X Custos 20.000 40.000 60.000 80.000 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 R$ mil Custos Receita Agrícola Este gráfico representa a evolução dos custos* acumulados e receitas totais acumuladas da Atividade Agrícola. No ano 20 as receitas somam R$ 158 milhões enquanto os custos somam R$ 117 milhões. Fonte: Pensa * A conta Custos representa a soma de: insumos e serviços, operações mecanizadas e manuais, despesas administrativas e custos de irrigação. 13

14 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fluxo de Caixa - Atividade Agrícola 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 (0,5) Milhões de R$ (1,0) (1,5) (2,0) (2,5) (3,0) Fluxo de Caixa Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Fluxo de Caixa (2,6) (2,5) 1,1 1,5 1,5 1,5 1,5 (0,7) (0,9) 1,5 1,9 2,0 2,0 2,0 (0,5) (0,9) 1,5 1,9 2,0 2,0 2,0 Fonte: PENSA Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da atividade agrícola. Nos anos 7, 8, 14 e 15 ocorre uma redução no fluxo de caixa devido aos custos com a renovação da cultura e do sistema de irrigação. 14

15 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Packing House Receita X Custos 50.000 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 R$ mil Custos Receita Este gráfico representa a evolução dos custos acumulados e receitas acumuladas da Packing House. No ano 20 as receitas somam R$ 301 milhões enquanto os custos somam R$ 248 milhões. Fonte: PENSA * Os Custos são compostos por: matéria prima (banana), embalagem, custos fixos e custo logístico. 15

16 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fluxo de Caixa - Packing House (4,0) (3,0) (2,0) (1,0) 0,0 1,0 2,0 Milhões de R$ Fluxo de Caixa (3,5) 0,7 1,1 1,2 0,8 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Fonte: PENSA Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da Packing House. Considerando-se os 20 anos do projeto a Packing House gera um fluxo de caixa médio anual de R$ mil. 16

17 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Atividade Agrícola e Packing House Receita X Custos 50.000 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 R$ mil Total Custo Acumulado da Cadeia (R$) Total Receita Acumulada da Cadeia (R$) Este gráfico representa a evolução dos custos* acumulados e receitas** acumuladas da Cadeia. No ano 20 as receitas somam R$ 433 milhões enquanto os custos somam R$ 365 milhões. Fonte: PENSA *Os Custos da Cadeia são a soma dos custos da atividade agrícola com os custos da packing house. **As Receitas da Cadeia são a soma das receitas da atividade agrícola com as receitas da packing house.

18 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fluxo de Caixa da Cadeia (8,0) (6,0) (4,0) (2,0) 0,0 2,0 4,0 Milhões de R$ FFCF - Fcx Gerado pela Atividade (1,7) 2,1 2,7 0,1 (0,2) 2,6 3,1 0,3 Ano Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Fonte: PENSA Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da Cadeia. Considerando-se os 20 anos do projeto a cadeia gera um fluxo de caixa médio anual de R$ 2,065 milhões.

19 Simulações para Sustentabilidade Econômica
Área do Investimento Investimentos Estrutura (R$) Operação (R$/ano) Agricultura * Packing House *Gasto anual médio. **Gasto total com infra-estrutura, máquinas e equipamentos. Atividade Agrícola Packing House Cadeia Produtiva TIRm: 15,20% TIRm: 14,92% TIRm: 14,89% VPL: R$ VPL: R$ VPL: R$ Fonte: PENSA Como medidas do resultado dos projetos agrícola, da Packing House e da Cadeia temos a TIRm1 e o VPL2. Para que o projeto seja atrativo financeira e economicamente, a TIRm deve ser maior que o custo de capital (10% no caso deste projeto) e o VPL deve ser ao menos positivo. Portanto pode-se observar que as atividades agrícola e industrial são atrativas, apesar do resultado pouco satisfatório quando visto da perspectiva da cadeia. 1A Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRm) é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em análise de investimentos significa a taxa de retorno de um projeto. Um projeto é atrativo quando sua TIRm for maior do que o custo de capital do projeto. A diferença entre a TIR e a TIRm é que a segunda considera a reaplicação dos saldos de caixa à taxa de custo do capital, enquanto a segunda utiliza a própria TIR como taxa de reaplicação dos saldos de caixa. Por isso considera-se que a TIRm seja uma maneira mais realista e até mesmo conservadora de calcular o retorno de um projeto. 2Valor Presente Líquido - O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada (custo do capital), menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. 19

20 Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Custo Total em durante todo o Ciclo da Lavoura - R$/ha 29.375 37.860 5.693 7.014 13.441 18.961 6.112 6.975 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 FNP - Vale do Ribeira Pólo Petrolina Juazeiro 4 - DESPESAS ADM./GERAIS 3 - MÃO-DE-OBRA 2 - OPERAÇÕES MECANIZADAS 1- INSUMOS Vale do São Francisco* Este gráfico apresenta uma comparação entre os custos de produção (R$/ha/ciclo) da região do Vale do Ribeira (SP) e do Vale do São Francisco. O custo mais elevado no Vale do São Francisco deve-se principalmente aos insumos. Total: R$ Total: R$ Fonte: PENSA * Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro 20

21 Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Último ano do ciclo no Vale do Ribeira Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Vale do São Francisco Vale do Ribeira Ton/Ha Fonte: PENSA * Dados referentes ao Pólo Petrolina_Juazeiro Este gráfico representa a evolução da curva de produtividade nas duas regiões estudadas. No Vale do São Francisco*, o pico da produção é atingido mais rapidamente e o replantio só se faz necessário após sete anos, contra cinco anos no Vale do Ribeira, desde a implantação da lavoura.

22 Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira
Custo Médio por Caixa - Comparativo em R$ Vale do São Francisco X Canápolis 2,75 2,63 0,53 0,49 1,26 1,32 0,57 0,48 - 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 FNP - Vale do Ribeira (R$ 5,12) Vale do São Francisco (R$ 4,91) 4 – DESPESAS ADM./GERAIS 3 - MÃO-DE-OBRA 2 – OPERAÇÕES MECANIZADAS 1- INSUMOS Fonte: PENSA * Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro Apesar do custo total mais elevado, o custo por caixa de18,4Kg de banana é R$0,21 (4,1%) mais barato no Vale do São Francisco se comparado ao custo em Vale do Ribeira, devido as diferenças na curva de produtividade.

23 Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Comparativo Atividade Agrícola Região TIR VPL Vale do Ribeira 11,37% R$877,01 Pólo Petrolina Juazeiro 15,20% R$ Fonte: PENSA *Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro Para o cálculo e comparação da TIR e do VPL de projetos agrícolas (20 anos) nas duas regiões estudadas foi utilizado o mesmo preço pago ao produtor (R$6,38 por caixa de 18,4Kg) e a mesma área (600 hectares com ocupação em 2 anos. Observa-se que mesmo considerando um cenário de custos conservador para a região do Vale do São Francisco (com mudas e insumo de altíssima qualidade) alcança-se um resultado (TIRm) ainda maior que o alcançado na região do Vale do Ribeira. Caso tivesse sido considerado o custo da terra teríamos um resultado ainda melhor para a região do Pólo Petrolina Juazeiro dada o sistema de concessão das terras.

24 Comparações Edafoclimáticas
Esta tabela mostra a comparação entre as condições edafoclimáticas ideais para a produção de bananas e aquelas encontradas no Vale do São Francisco. Observa-se na tabela que a região do Vale do São Francisco apresenta características propícias para o cultivo de banana. Ideal Vale do São Francisco* Temperatura 15oC a 35oC oC Precipitação 180 mm/mês mm/ano Luminosidade 10.000h/ano 2.800 h/ano Altitude 0 a 1000 m 300 m Ciclo de Produção 14 meses 12 meses Profundidade do Solo > 75cm maior ou igual a 90 cm Textura Textura argilosa Textura de media a argilosa pH 6,5 6,8 Umidade relativa >80% % Fonte: EMBRAPA e PENSA. * Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro

25 Benefícios ao desenvolvimento da região
Arrecadação de impostos e contribuições para projeto de 600 hectares (valores estimados para cada ano do projeto, sem correção e sem considerar possíveis incentivos); Total: R$ Produção Agrícola: R$ Produção Industrial: R$ Desenvolvimento da Produção Integrada (300ha, 50% da área total); 13 produtores integrados. Renda bruta mensal de R$ 2.500,00 (sem descontar possíveis impostos e taxas). Lotes de 26 ha. Geração de Emprego: 1 trabalhador/ha; Agricultura: 1500 empregos para uma área de 600 hectares; Diretos: 600. Indiretos: 900. Packing House: 43 empregos; Fluxo de caixa gerado durante os 20 anos de projeto em 600 hectares: Agricultura: R$ /ano. Packing House: R$ /ano.

26 Benefícios ao desenvolvimento da região
Projeto de 600 hectares Com Insumos agrícolas movimenta-se cerca de : R$ /ano (média para 20 anos); Com logística movimenta-se cerca de R$ ; Agregação de valor ao produto in natura pela agro-industrialização; Diversificação de atividades econômicas; Introdução de novas tecnologias de produção; Área do Investimento Investimentos Estrutura R$ Operação R$/ano Agricultura * Packing House * Gasto anual médio.

27 Análise de Sensibilidade – Atividade Agrícola
4,71 4,81 4,91 5,01 5,11 6,18 12,94% #NÚM! 6,28 18,84% 14,21% -0,56% 6,38 22,38% 19,29% 15,20% 6,68% 6,48 25,17% 22,57% 19,68% 16,01% 9,60% 6,58 27,67% 25,22% 22,75% 20,03% 16,69% Custo da Atividade Agrícola (R$/Caixa) Preço Recebido da PH (R$/Caixa) O preço médio encontrado (R$ 6,38) foi levantado por meio de entrevistas. Já o custo (R$ 4,91), representa o custo médio por caixa (18,4 Kg) encontrado por meio dos estudos realizados. A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. .

28 Análise de Sensibilidade – Atividade Packing House
10,72 10,82 10,92 R$ 11,02 11,12 12,19 13,64% #NÚM! 12,29 20,61% 14,31% 12,39 24,75% 20,86% 14,92% 12,49 28,20% 24,90% 21,11% 15,46% 12,59 31,58% 28,30% 25,05% 21,34% 15,96% Custo do Packing House (R$/Caixa) Preço Exportação (R$/caixa) O preço médio encontrado (R$ 11,30), foi estabelecido a partir dos valores encontrados no site Aliceweb da SECEX (Secretaria do Comércio Exterior). Já o Custo médio (R$ 9,74), representa o custo médio por caixa (18,4 Kg) encontrado por meio dos estudos realizados. A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo.

29 Perímetros Irrigados em Implementação
Jaíba; Salitre; Pontal; Baixio do Irecê; Fonte: PENSA 29

30 Projeto Jaíba Projeto Jaíba Solo
Latossolo – Vermelho/ Amarelo bem drenado e de relevo predominatemente plano. Temperaturas Variam entre 15°C mínimo e máxima de 34°C, com uma média de 24°C. Precipitações Anual de 800 mm. Umidade Relativa 52 e 80% com insolação de horas/ano. Áreas Irrigadas Etapa 1 – (ha); Etapa 2 – (ha); Etapa 3 – (ha); Etapa 4 – (ha); Total: (ha) Canais Distribuição da água feita por um canal principal já construído 32 km e duas estações de bombeamento secundárias (EB 2 e EB 3) – Etapas1 e 2; Para etapa 3, está prevista a construção de cerca de 115 km de canais de irrigação, 32,7 km de canais de drenagem, 55 km de Valetas, 212,8 km de estradas, 2 estações de recalque, e centenas de pequenas obras hidráulicas; Etapa 4 ainda não foi estudada; Estados (distância) Belo Horizonte – 665 km; Brasília – 980 km Rio de Janeiro – km; São Paulo – km

31 Projeto Jaíba

32 Projeto Salitre Projeto Salitre Solo
Predominam os vertissolos, seguidos dos cambissolos e planossolos. Temperaturas Variam entre 39,7 °C máxima e 12,1 °C mínima com uma média de 26,4 °C. Precipitações Anual de 640 mm. Umidade Relativa 69,5% em março e 54,9% em novembro com insolação de horas/ano. Áreas Irrigadas Etapa 1 – (ha); Etapa 2 – (ha); Etapa 3 – 5.607(ha); Etapa 4 – (ha); Etapa 5 – (ha); Total: (ha) Canais A adução e distribuição da água: rede de canais principais de 39 km e canais secundários de 76 km. Macrodrenagem com uma extensão de 248 km e as estradas de acesso somam 914 km. Estados (distância) Salvador – 511 km; Recife – 721 km; Fortaleza – 878 km; Brasília – km; Rio de Janeiro – km; São Paulo – km;

33 Projeto Salitre

34 Projeto Pontal Projeto Pontal Solo
Latossolos, podzólicos e cambissolos bem drenados de relevo plano a suave ondulado. Temperaturas Variam entre 37,8 °C máxima e 12,4 °C mínima, com temperatura média de 26 °C. Precipitações De maio a outubro com média anual de 564 mm. Umidade Relativa Média de 61%. Áreas Irrigadas Área Sul – (ha) de superfície líquida irrigada; Área Norte – (ha); Total: (ha) Canais Adução e distribuição por meio de canais: 62 km de extensão, 7,9 km de tubulação, e 2,4 km de aquedutos. Ao longo, mais 4 estações de bombeamento, sistema de drenagem com 115 km de canais, mais rede viária que totaliza 252 km. Para energia, serão instalados 26 km de linha de 69 kw, 140 km de 13,8 kW e 2 subestações de 25 MVA. Estados (distância) Recife – 764 km; Salvador – 548 km; Fortaleza – 858 km; Belo Horizonte – km; Rio de Janeiro – km; São Paulo km

35 Projeto Pontal

36 Projeto Baixio Projeto Baixio Solo
Latossolos e podzólicos, seguidos de cambissolos, vertissolos, planosolos e areias quartozas. Temperaturas Variam entre 31,3°C máxima e 19,4°C mínima, com uma média de 24,9°C. Precipitações Média de 620 mm entre maio e outubro. Umidade Relativa Umidade média é 61% indo de 50,6% mínima para a máxima de 69,2%. Áreas Irrigadas Etapa 1A (ha); Etapa 1B (ha); Etapa (ha); Etapa (ha); Etapa (ha); Etapa 5 – (ha); Etapa 6 – (ha); Etapa 7 – (ha); Total: (ha). Canais Canal principal com 87 km e canais secundários com 32 km. Rede de macrodrenagem com uma extensão de 315 km e as estradas de acesso 711 km e as estradas de manutenção 425 km. Estados (distância) Recife – km (1.069 km pela futura BA -210); Salvador – 500 km; Petrolina-Juazeiro – 543 km (330 km pela futura BA – 210); Brasília – km

37 Projeto Baixio

38 Equipe Responsável CODEVASF
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Clementino de Souza Coelho Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Alvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira PENSA Coordenador: Prof. Dr. Marcos Fava Neves Gestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e Castro Gestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias Rossi Assistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da Silva Assistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud Equipe Técnica Pesquisador Responsável: Frederico Fonseca Lopes Pesquisador Assistente: Helio Afonso Braga de Paiva Colaborador: Ricardo Kouiti Santos Iguchi

39 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato: Av. Pres. Vargas, 2001- Conj. 143/144, Jardim América Ribeirão Preto - SP - CEP: Tel.: +55 (16)   39


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