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Sexualidade Humana - Maurícia Reis

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Apresentação em tema: "Sexualidade Humana - Maurícia Reis"— Transcrição da apresentação:

1 Sexualidade Humana - Maurícia Reis

2 Sexualidade Sexualidade Humana - Maurícia Reis
É uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura, intimidade, ... ... que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; ... ... é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ... ... ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, ... ... influencia também a nossa saúde física e mental (OMS). Sexualidade Humana - Maurícia Reis

3 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Reprodução Humana Na espécie Humana a reprodução é sexuada; Resulta da união de duas células sexuais (gâmetas), uma feminina e uma masculina – Fecundação. Estão envolvidos dois indivíduos de sexos diferentes. Dimorfismo sexual – os indivíduos dos dois sexos distinguem-se através de algumas características morfológicas; Sexualidade Humana - Maurícia Reis

4 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Entre os 10 e os 16 anos – essas características tornam-se mais significativas – caracteres sexuais secundários: Rapazes: voz mais grave; surgem pêlos na face, axilas, região púbica e por todo o corpo; alargamento dos ombros, desenvolvimento da musculatura – silhueta masculina; primeiras emissões de esperma; crescimento acentuado; Puberdade Raparigas: crescimento dos seios; aparecimento de pêlos nas axilas e região púbica; arredondamento das ancas e alargamento da bacia – silhueta feminina; inicia-se o ciclo menstrual; crescimento acentuado. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

5 testosterona Hormona sexual masculina produzida nos testículos;
Começa a ser elaborada durante a vida embrionária, mas é a partir da puberdade que a sua produção aumenta; Aparecimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários; Produção de espermatozóides; Desenvolvimento do instinto sexual. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

6 Sistema Reprodutor Masculino
No homem, o sistema reprodutor está ligado ao sistema urinário, havendo órgãos comuns aos dois sistemas – uretra e pénis. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

7 Órgãos genitais Externos
Sistema Reprodutor Masculino Gónadas testículos Vias Genitais Epidídimos Canais deferentes Uretra Glândulas Anexas Próstata Vesículas seminais Órgãos genitais Externos Escroto Pénis Produzem os gâmetas masculinos – espermatozóides; segregam testerona – hormona sexual masculina; Canais por onde decorre o armazenamento e o transporte dos espermatozóides. produção de secreções que permitem a sobrevivência dos espermatozóides Sexualidade Humana - Maurícia Reis

8 Sistema Reprodutor Feminino
Gónadas ovários Vias Genitais trompa de falópio útero vagina Órgão Genital Externo Vulva Sexualidade Humana - Maurícia Reis

9 Ciclo Sexual ou Ciclo Menstrual
O ocorre desde a puberdade até à menopausa; Tem a periodicidade de cerca de 28 dias - início no 1º dia da menstruação e termina no 1º dia da menstruação seguinte; Engloba o ciclo ovárico e o ciclo uterino; Consiste num conjunto de transformações cíclicas que decorrem nos ovários e no útero. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

10 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Ciclo Sexual: Sexualidade Humana - Maurícia Reis

11 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Ciclo Ovárico Ovulação (ou do corpo amarelo) Fase Luteínica (cada uma tem duração de cerca de 14 dias) Fase Folicular Sexualidade Humana - Maurícia Reis

12 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Ciclo Ovárico: Ovulação Fase Luteínica Desenvolvimento do corpo amarelo, a partir do que restou do folículo ovárico. Se não houver fecundação o corpo amarelo degenera no final do ciclo ovárico e inicia-se um novo ciclo. Fase Folicular Desenvolvimento e maturação de um folículo ovárico, que contém no seu interior um ovócito. Entre estas duas fases dá-se a ovulação – libertação do ovócito II – aproximadamente ao 14º dia do ciclo. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

13 Ciclo Uterino (consideram-se 3 fases)
Fase Secretora Fase Proliferativa Fase Menstrual Estas transformações do útero devem-se à acção das hormonas ováricas – estrogénios e progesterona. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

14 Ciclo Uterino: Fase Menstrual - menstruação Ruptura de vasos sanguíneos, destruição e eliminação do endométrio; Cerca de 5 dias Fase proliferativa Multiplicação celular, reconstituição do endométrio destruído. Cerca de 9 dias Fase Secretora Endométrio atinge a espessura máxima e as suas glândulas segregam substâncias nutritivas, ficando o útero preparado para a fixação de um embrião. Cerca de 14 dias Sexualidade Humana - Maurícia Reis

15 Estrogénios e Progesterona
São hormonas ováricas; Hormonas sexuais femininas; Funções: Aparecimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários; Produção de ovócitos II – óvulos; Responsáveis pelas transformações cíclicas que ocorrem no útero – ciclo uterino; responsáveis pela reconstrução do endométrio; quando a sua concentração baixa, no sangue, o endométrio é destruído e ocorre a menstruação. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

16 Regulação Hormonal FSH e LH
São as hormonas hipofisárias FSH e LH produzidas pelo complexo hipotálamo-hipófise que controlam a produção das hormonas sexuais: testosterona, no homem; estrogénios e progesterona, na mulher. Gonadoestimulinas - FSH e LH – são produzidas pela hipófise, estimulam as gónadas (ovários e testículos). Sexualidade Humana - Maurícia Reis

17 Fecundação e Início de uma Nova VIDA
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18 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Fecundação: resulta da união: de um gâmeta feminino (ovócito II ou óvulo) com um gâmeta masculino (espermatozóide); é necessário que os espermatozóides sejam depositados na vagina durante o período fértil da mulher (durante a ovulação); ocorre na trompa de falópio – os espermatozóides, graças à sua cauda, que lhes permitem ter mobilidade; Após a entrada de um espermatozóide no óvulo, forma-se uma membrana que impede a entrada de outro. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

19 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
resulta da junção de: 23 cromossomas paternos (do espermatozóide) 23 cromossomas maternos (do ovócito II); Possui 46 cromossomas no seu núcleo – é a primeira célula do ser humano; Sexo do descendente é decidido pelo 23º cromossoma do espermatozóide (X ou Y) – no ovócito II este cromossoma é sempre X; Ovo ou Zigoto Sexualidade Humana - Maurícia Reis

20 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Embrião Resulta de sucessivas divisões do ovo; Desce até ao útero; Fixa-se ao endométrio – nidação; Inicialmente é um conjunto de células indiferenciadas; Há medida que o tempo passa ocorre multiplicação e diferenciação celular - formação dos vários tecidos e órgãos; passa a chamar-se feto a partir da 9ª semana; Sexualidade Humana - Maurícia Reis

21 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Desenvolvimento do embrião no útero - durante cerca de 9 meses – até ao nascimento; Ocorre dentro de uma bolsa cheia de líquido – saco amniótico; Hidratação; Protecção contra choques e diferenças de temperatura; Placenta – órgão que está ligado ao cordão umbilical e através do qual o feto recebe da mãe os nutrientes e o oxigénio e elimina as excreções; Também passam substâncias prejudiciais ao desenvolvimento do feto/embrião – álcool, drogas, nicotina,... Gestação Sexualidade Humana - Maurícia Reis

22 Cuidados a ter durante a gravidez:
Ter acompanhamento médico; Efectuar exames regulares: Ecografias; Análises; ... Usar calçado adequado, roupas largas e confortáveis; Evitar ambientes poluídos; Evitar esforços físicos; Não fumar, não ingerir álcool, nem drogas; Não tomar medicamentos sem autorização do médico. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

23 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Parto Nascimento do bebé: O saco amniótico (bolsa de águas) rompe-se; Ocorrem contracções do útero; O canal vaginal dilata; Dá-se a expulsão do bebé para o exterior - parto. Após o parto é cortado o cordão umbilical e o bebé passa a ter uma vida independente. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

24 Como é que uma mulher sabe que está grávida?
Sintomas: Ausência de menstruação - primeiro sinal; Náuseas; Aumento do volume dos seios; Sonolência; Palpitações e nervosismo; Teste de gravidez; Sexualidade Humana - Maurícia Reis

25 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Planeamento Familiar e Contracepção Sexualidade Humana - Maurícia Reis

26 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Porque... ... a Família tem que ser planeada!! ... uma criança tem o direito de ser desejada!! ... não queremos uma gravidez não desejada!! Sexualidade Humana - Maurícia Reis

27 Métodos Contraceptivos
Naturais Químicos Mecânicos Sexualidade Humana - Maurícia Reis

28 Mecânicos ou de Barreira
Métodos Contraceptivos Naturais Coito interrompido Ogino-Knauss ou do Calendário Das temperaturas De Billings ou Muco Cervical Mecânicos ou de Barreira Preservativo masculino; Preservativo feminino; Dispositivo Intra-Uterino (DIU) Diafragma Químicos Espermicidas; Pílula Contracepção hormonal injectável Adesivo contraceptivo Implantes dérmicos Contracepção de emergência (pílula do dia seguinte) Sexualidade Humana - Maurícia Reis

29 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Métodos Naturais Sexualidade Humana - Maurícia Reis

30 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Coito interrompido: É o método mais falível Exige um grande controlo do homem – tem que retirar o pénis antes da ejaculação Não deve ser utilizado por quem não quer mesmo engravidar – adolescentes e jovens Sexualidade Humana - Maurícia Reis

31 durante este período não deve haver relações sexuais sem protecção;
Ogino-Knauss ou do Calendário Consiste na determinação do período fértil da mulher (aproximadamente entre o 7º e o 21º dia do ciclo menstrual); durante este período não deve haver relações sexuais sem protecção; Não deve ser usado por quem não quer engravidar – Adolescentes e Jovens Sexualidade Humana - Maurícia Reis

32 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Temperaturas A mulher tem que medir a temperatura corporal diariamente (esta sobe após a ovulação – até 37ºC aproximadamente) Pressupõe-se que a partir do 3º dia em que a T se manteve perto dos 37ºC, a ovulação já ocorreu Não deve ser usado por quem não quer engravidar – Adolescentes e Jovens Sexualidade Humana - Maurícia Reis

33 Método de Billings ou Muco Cervical
Permite determinar os período fértil da mulher a partir da análise do muco cervical Durante os 5 dias do período fértil o muco é transparente, elástico e escorregadio Não deve ser usado por quem não quer engravidar – Adolescentes e Jovens Sexualidade Humana - Maurícia Reis

34 Métodos Mecânicos ou de Barreira
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Preservativo Sexualidade Humana - Maurícia Reis

36 Preservativo Masculino
Invólucro fino de látex com que se envolve o pénis antes do acto sexual; Impede o lançamento de espermatozóides na vagina; Sexualidade Humana - Maurícia Reis

37 Preservativo Masculino
Impede a gravidez; Previne as IST’s/DST’s – Infecções sexualmente transmissíveis; Não tem efeitos secundários para o homem nem para a mulher. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

38 Preservativo Feminino
Invólucro de látex que é colocado no interior da vagina, antes do acto sexual; Sexualidade Humana - Maurícia Reis

39 Preservativo Feminino
Evita a entrada de espermatozóides no útero; É eficaz na prevenção das IST’s; Não está a ser comercializado em Portugal. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

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DIU – Dispositivo Intra-Uterino Aparelho de metal ou plástico inserido no útero – por um médico especialista – eficaz durante cerca de 2 anos; Impede a fixação do embrião ao útero, no caso de eventual fecundação; Método seguro, mas com alguns efeitos secundários – agrava as dores menstruais, aumenta o fluxo menstrual, pode conduzir a infecções intra-utrinas; Não Previne DST’s/IST’s Sexualidade Humana - Maurícia Reis

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Diafragma Dispositivo de látex, colocado na vagina, abaixo do cólo do útero; impede a entrada de espermatozóide para o útero; Pouco eficaz deve ser usado em simultâneo com um espermicida; Baixa protecção contra as DST’s/IST’s Sexualidade Humana - Maurícia Reis

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Métodos Químicos Sexualidade Humana - Maurícia Reis

43 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Pílula É um dos métodos contraceptivos mais seguros; Consiste na administração de hormonas que impedem a ovulação; Ingestão de um comprimido diariamente – preferencialmente sempre à mesma hora, durante 21 dias consecutivos, segue-se 1 semana de repouso durante a qual ocorrerá uma hemorragia – mais ligeira que a menstruação; Apresenta alguns efeitos secundários – e portanto alguns riscos para a saúde; Deve ser prescrita pelo médico; Não previne IST’S. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

44 Contracepção Hormonal Injectável
Consiste numa toma trimestral ou semestral – tem o mesmo efeito que a pílula – impede a ovulação; Desvantagens: pode produzir frequentes perdas de sangue durante o ciclo; Ausência de menstruação após várias administrações; Apresenta alguns efeitos secundários – e portanto alguns riscos para a saúde; Deve ser prescrita pelo médico; Não previne IST’s. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

45 Adesivo Contraceptivo
Actua do mesmo modo que a pílula – mesma eficácia; Autocolante aplicado sobre a pele; São libertadas hormonas que entram na corrente sanguínea – impede ovulação; Vantagens: Evita o esquecimento – pílula; Reversível; Desvantagens: Mesmos efeitos secundários que a pílula; Não protege das IST’s Sexualidade Humana - Maurícia Reis

46 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Espermicidas Podem ser: cremes, sprays, geleias e espumas; Introduzidos no colo do útero, minutos antes do acto sexual; Agem quimicamente destruindo os espermatozóides; Pode causar alergias; Este método é pouco seguro; Deve ser usado com outro contraceptivo; Não Previne IST’s. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

47 Contracepção de emergência – “pílula do dia seguinte”
Não é um contraceptivo, mas um recurso excepcional, quando tenha havido falha no método usado: Deve ser tomada nas primeiras 72 horas após a relação sexual; Está disponível em Portugal, sem receita médica; Desvantagens: Não é fiável – não evita a gravidez, evita a ovulação ou a nidação; Apresenta alguns efeitos secundários – e portanto alguns riscos para a saúde; Não previne as IST’s. Sexualidade Humana - Maurícia Reis

48 Sexualidade Humana - Maurícia Reis
Previne-te!! A escolha é tua!! Sexualidade Humana - Maurícia Reis


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