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TRABALHO DE CAMPO 1º ANO DISCIPLINA GEOGRAFIA Local: PCH Malagoni Município de Uberlândia DATA: 04/11/2009.

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1 TRABALHO DE CAMPO 1º ANO DISCIPLINA GEOGRAFIA Local: PCH Malagoni Município de Uberlândia DATA: 04/11/2009

2 WANERG ENERGÉTICA LTDA

3 O que é uma PCH? De acordo com a resolução nº da ANEEL-Agência Nacional de Energia Elétrica, PCH (Pequena Central Hidrelétrica) é toda usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, a área do reservatório deve ser inferior a 3 km².

4 ITAIPU BINACIONAL 14.000 MW de potência instalada
1.350 km2 de área inundada, é o sétimo maior do Brasil

5 JORNAL DA ENERGIA São Paulo, 13 de Julho de :33 PCH Malagone obtém R$65,9 milhões em financiamento do BNDES Usina, em Uberlândia, terá capacidade instalada de 19MW Da redação O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$65,9 milhões para a construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Malagone. A usina será construída em Uberlândia (MG) e vai contar com potência instalada de 19MW. A previsão é de que a unidade entre em operação comercial em outubro de O financiamento do BNDES corresponde a 71,6% do total da obra, orçada em R$92 milhões. A responsável pela obra é a sociedade de propósito específico Hidrelétrica Malagone SA, controlada pela Wanerg Energética, para construir e operar a usina. A conexão ao sistema de distribuição será por meio do sistema eleétrico da CEMIG, com a construção de 34 quilômetros de linha de transmissão. Entre 2003 e junho deste ano, o BNDES aprovou financiamentos para 91 PCHS, totalizando créditos de R$5,6 bilhões para projetos que somam capacidade instalada de 1.800MW.

6 A PCH Malagone, será instalada no rio Uberabinha a aproximadamente 15,3 km da foz do rio Uberabinha com o rio Araguari, no município de Uberlândia em Minas Gerais.

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8 Principais características
RESERVATÓRIO Área total: 127 hectares Área da calha do rio: 25,7 hectares Volume: 10,22 x 106 m3 Comprimento: 7.300,0 m

9 Principais características
BARRAGEM Altura: 30,0 m Comprimento: 153,0 m Tipo: concreto compactado a rolo e terra (ombreira esquerda)

10 Principais características
TÚNEL DE ADUÇÃO Comprimento: 260,0 m Largura: 5,0 m Tipo: arco-retângulo

11 Principais características
CASA DE FORÇA Tipo: abrigada Largura: 14,00 m Comprimento: 48,00 m 2 Turbinas tipo Francis, rotor duplo, eixo horizontal Potencia instalada: 19 MW

12 Principais características
TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA Comprimento: 300,0 m Vazão no trecho: 0,49 m3/s

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14 MEIO FÍSICO - CLIMA O clima da região do rio Uberabinha pode ser definido como continental tropical. caracterizado por quatro períodos distintos ao longo de cada ano: uma estação seca de junho a agosto, outra chuvosa de novembro a março; além de duas transições, uma da estação seca para a úmida, correspondendo aos meses de setembro e outubro, e outra, da estação úmida para a seca, nos meses de abril e maio. A temperatura média anual é de 21,9 °C, ocorrendo temperaturas mais baixas nos meses de junho e julho com a mínima média de 12,2 °C (julho) e mais altas nos meses de fevereiro e março com a máxima média chegando a 30,3 °C (março). A umidade relativa é elevada com média anual de 73,4%.

15 Meio Físico - HIDROGRAFIA
A sub-bacia do rio Uberabinha pertence à bacia do rio Araguari e esta pertence à bacia do rio Paranaíba que, juntamente com o rio Grande, forma o caudaloso rio Paraná. A sub-bacia do rio Uberabinha está inserida no quadrilátero formado pelas coordenada geográficas aproximadas de 18°40' e 19°25' de latitude sul e 47°45' e 48°45' de longitude oeste e abrange 2 mil km² de áreas dos municípios de Uberaba, Uberlândia e Tupaciguara, na região do Triângulo Mineiro. O rio Uberabinha nasce na porção norte do município de Uberaba, numa altitude de aproximadamente 800 m, próximo da localidade de Tapuira e atravessa todo o município de Uberlândia no sentido Sudeste-Noroeste, numa extensão de 118 km. Entre os principais tributários destacam-se o rio das Pedras e os ribeirões Bom Jardim, Beija Flor, Fortaleza,Roncador, Rancharia, Bugre, Estiva, Capim Branco, entre outros, pela margem esquerda; e os córregos São Pedro, Salto, Boa Vista, Gordura, Fazenda Velha, Martinésia e outros, pela margem direita.

16 Meio Físico - GEOLOGIA Área de Influência
A região está inserida no contexto geológico do Grupo São Bento, Formação Serra Geral, correspondendo a uma seqüência de derrames basálticos. Estas rochas raramente encontram-se preservadas do intemperismo estando encobertas por manto de intemperismo de profundidade variável. Localmente, nos altos topográficos, ocorre cobertura tércio-quaternária representada por níveis espessos de cascalho não litificado. Apresenta seixos de quartzo e matriz nas frações argila e areia de cor vermelha. Área Diretamente Afetada e de Entorno A área de estudo pertencente ao Grupo São Bento faz parte do Supergrupo Serra Geral. O material rochoso da região constitui-se de um basalto denso, maciço, de coloração negroacinzentada, e granulação fina. Localmente observam-se níveis que podem sugerir a presença e individualização de derrames ou subderrames. Além de rochas basálticas da formação Serra Geral, ocorrem na área depósitos aluvionares recentes, formados por sedimentos nas frações argila, areia e seixo, compondo as planícies de inundação do rio Uberabinha.

17 Meio Físico - GEOMORFOLOGIA
Área de influência A área de estudo está inserida na Unidade Geomorfológica Planalto da Bacia Sedimentar do Paraná, prolongamento em território mineiro de uma unidade que ocupa grandes extensões nos estados de São Paulo e Paraná, e corresponde às camadas sedimentares e derrames de rochas vulcânicas (basaltos) da Bacia Sedimentar do Paraná. A área de influência do empreendimento apresenta vertentes retilíneas com declividades bastante reduzidas, cuja morfologia é diretamente relacionada à configuração dos derrames basálticos, dispostos em camadas. A topografia da área limita a ocorrência de processos desnudacionais, não sendo evidenciados qualquer tipo de movimentação de massa e erosão aparente. Em diversos pontos da área, há a presença de paleo-aluviões, depósitos de canal abandonados pelo rio em função da migração do mesmo. Nestes pontos, há ocorrência de ravinamentos, desenvolvidos em função da topografia destes depósitos, que facilitam a ação erosiva das águas da chuva. Este nível de cascalheira impede a alteração do basalto em alguns pontos, funcionando como um revestimento do mesmo, tornando-o menos suscetível à alteração. Nestes pontos a declividade é mais acentuada e há ocorrência de coluvionamentos.

18 Meio Físico - GEOMORFOLOGIA
Área Diretamente Afetada e de Entorno O rio Uberabinha apresenta curso bastante retilíneo, orientado de sudeste para noroeste. O vale é encaixado e com patamares nas encostas, sendo marcado pelo entalhamento do sistema fluvial, onde podem ser observadas, basicamente, três formas de relevos distintas à medida que se caminha do leito do rio em direção às porções da alta encosta. Nas proximidades da calha do rio, as declividades mostram-se suaves, com paredões e escarpas rochosas localizadas; na região da média a alta encosta, as declividades mostram-se relativamente homogêneas, variando de moderadas a elevadas, com ligeiras quebras de relevo que podem estar denunciando a sucessão de derrames basálticos da região. para o alto das encostas, observam-se superfícies tabulares que formam a unidade de topos planos nos divisores mais expressivos da região. O fundamento rochoso é composto basicamente por rochas basálticas maciças estruturadas em derrames tabulares horizontais. A erosão promove o entalhamento do rio de acordo com a facilidade ou dificuldade com que escava as rochas, formando curvas bruscas e ocorrência generalizada de lajedos, corredeiras, saltos, quedas e ilhas.

19 Meio Físico - PEDOLOGIA
Área de Influência Á área de influência apresenta ocorrência de duas classes de solo, além de afloramentos de rocha e rocha parcialmente intemperizada. Grande parte da área apresenta a ocorrência de Latossolos, diferenciados pela cor e pela saturação por bases. Há ocorrência de Gleissolos, limitados às áreas de excesso de água, como lagoas. Os Latossolos da área foram classificados em: LATOSSOLOS VERMELHOS Eutróficos, LATOSSOLOS VERMELHOS Distróficos, LATOSSOLOS VERMELHO-AMARELOS Eutróficos LATOSSOLOS VERMELHO-AMARELOS Distróficos. Os Gleissolos da área foram classificados em: GLEISSOLOS MELÂNICOS Distróficos.

20 Meio Físico - PEDOLOGIA
Área Diretamente Afetada e de Entorno A área diretamente afetada apresenta significativa ocorrência de afloramentos de rocha e rocha intemperizada, que não sofreram, ainda, atuação significativa dos processos pedogenéticos capaz de permitir sua classificação em uma classe específica de solo. Em alguns pontos da área, onde o intemperismo atuou com maior intensidade, há a ocorrência de Organossolos que foram classificados em mésicos sáprico. Usualmente são solos fortemente ácidos, apresentando alta capacidade de troca de cátions e baixa saturação por bases, com esporádicas ocorrências de saturação média ou alta cuja formação é dominada pelo acúmulo de material orgânico sobre a superfície, nos quais os horizontes são saturados por água em parte do ano fazendo com que os processos de alteração mineral e translocações de produtos secundários sejam “substituídos” pela acumulação de matéria orgânica. Compreende ainda solos pouco evoluídos, constituídos por material orgânico proveniente de acumulações de restos vegetais em grau variável de decomposição, acumulados em ambientes mal drenados, ou em ambientes úmidos de altitude elevada, que estão saturados com água por poucos dias no período chuvoso do ano. Apresentam coloração preta, cinzenta muito escura ou marrom e com elevados teores de carbono orgânico.

21 RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - PCH MALAGONI
Qualidade da água Meio Biótico Cobertura vegetal Fauna Meio Atrópico Área de entorno Área diretamente afetada

22 RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - PCH MALAGONI
Impactos Ações ambientais propostas Programa de controle de qualidade das obras Programa de recuperação e conservação do solo Programa florestal Programa de conservação da fauna silvestre Programa de qualidade das águas Programa de socio-economia Programa de monitoramento hidrométrico Programa de compensação ambiental Plano ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial.

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