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Universidade Federal de Goiás

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Apresentação em tema: "Universidade Federal de Goiás"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal de Goiás
Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás I Seminário de pesquisa do Proeja: desafios da integração entre educação de jovens e adultos e educação profissional Finalmente: o PROEJA surge para negar-se, ou seja, o objetivo é transformar o propgrama em Política Pública Educaccional. Assim, o ROEJA surge com o fim de negar-se, ou seja, seus objetivos coorrespondem a transformá-lo em Política Pública Educacional Objetivo geral: Formar profissionais com capacidades para atuar na elaboração de estratégias, no estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino-aprendizagem e de prever pro-ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento adequado da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos, considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais concretas em que programas e projetos deste campo são implementados. Em síntese: o curso não visa formar apenas especialistas, mas, principalmente constituir um grupo de intelectuais orgânicos comprometidos com as transformações sociais em função dos interesses sociais e coletivos. (FUTUROS MULTIPLICADORES) Goiânia, 07 e 08/03/2008

2 O PROEJA como política pública educacional
Finalmente: o PROEJA surge para negar-se, ou seja, o objetivo é transformar o propgrama em Política Pública Educaccional. Assim, o ROEJA surge com o fim de negar-se, ou seja, seus objetivos coorrespondem a transformá-lo em Política Pública Educacional Objetivo geral: Formar profissionais com capacidades para atuar na elaboração de estratégias, no estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino-aprendizagem e de prever pro-ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento adequado da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos, considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais concretas em que programas e projetos deste campo são implementados. Em síntese: o curso não visa formar apenas especialistas, mas, principalmente constituir um grupo de intelectuais orgânicos comprometidos com as transformações sociais em função dos interesses sociais e coletivos. (FUTUROS MULTIPLICADORES) Dante Henrique Moura/CEFET-RN Goiânia, 07/03/2008

3 Perguntas de partida Educação para qual sociedade ?
EJA para quais sujeitos e para qual sociedade? EJA integrada com a EP a partir de qual concepção de educação básica, de EP e de trabalho?

4 Sumário Breve análise dos projetos societários em disputa
O PROEJA como política pública educacional

5 Projetos societários em disputa
A sociedade atual e a educação no Brasil Matrícula no ensino médio e na educação profissional técnica de nível médio por dependência administrativa Dependência administrativa Ensino Médio (Regular) Ensino Médio (EJA) Ensino Médio (TOTAL) Educação Profissional técnica de nível médio Presencial Semi presencial Brasil Federal 68.651 429 - 69.080 83.762 Estadual Municipal 43.470 17.061 23.545 Privada 20.963 IMPORTANTE: FALAR SOBRE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO SUPERIOR FALAR SOBRE: 70 MIL ANALFABETOS COMPLETAM 15 ANOS DE IDADE A CADA ANO. (INEP, IBGE, SÉRGIO HADDAD) 36 MILHÕES DE BRASIELIROS COM 15 ANOS OU MAIS NÃO CONCLUIRAM O ENSINO FUNDAMENTAL E MAIS DE 60 MILHÕES NÃO TÊM 12 ANOS DE ESCOLARIZAÇÃO Fonte: elaboração nossa, a partir de INEP/Censo Escolar 2005.

6 Projetos societários em disputa
Alternativa ao modelo atual: Outro projeto de sociedade é possível. Um projeto cuja centralidade esteja nos seres humanos e em suas relações com a natureza. Na solidariedade ao invés da competitividade. No pressuposto de que todos devem ter direito ao exercício da cidadania plena.

7 Projetos societários em disputa
O papel da educação nessa (re)construção Potencializar uma concepção de formação humana integral, na qual: Trabalho, ciência, tecnologia e cultura sejam categorias indissociáveis (formação técnica e humanística)

8 PROEJA: alguns aspectos históricos
Sociedade de origem escravocrata Valorização da EJA a partir dos anos 1940 Pressão social - Movimentos sociais Diretrizes para a EJA (2000) Documento: políticas públicas para a EPT (2004)

9 PROEJA: alguns aspectos históricos
Decreto nº 5.154/2004 Portaria nº 2.080/2005 – MEC Decreto nº 5.478/2005 Documento Base do PROEJA – Ensino médio/cursos técnicos (2006) Decreto nº 5.840/2006

10 PROEJA: alguns aspectos históricos
Formação de professores – Especialização (2006/2007; 2ªs turmas em 2007/2008) Edital PROEJA/CAPES/SETEC – Pesquisa e pós-graduação (2006, em andamento) Documento Base do PROEJA- Ensino fundamental/FIC (2007) Inclusão do tema PROEJA na agenda da academia (ANPED, ANPAE)

11 PROEJA como política pública
Categorias importantes Pressupostos, concepções e princípios Cooperação entre as esferas de governo e movimentos sociais Projeto Político-Pedagógico (andragógico) Formação de professores Financiamento Infra-estrutura física

12 PROEJA como política pública: pressupostos
EJA como campo específico de conhecimento Requer especificidade em metodologias, estratégias, organização espaço-temporal, professores etc. PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

13 PROEJA como política pública: pressupostos
Integração da EB na modalidade EJA com a EP como um campo específico de conhecimento Requer a construção do campo de conhecimento que intregra EB, EJA e EPT. PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

14 PROEJA como política pública: pressupostos
Considerar as singularidades dos sujeitos da EJA Homens e mulheres são seres em constante processo de vir a ser, portanto, aprendem permanentemente O adulto é um sujeito de aprendizagem O adulto é o ser humano no qual melhor se verifica a condição de trabalhador PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

15 PROEJA como política pública: pressupostos
Considerar as singularidades dos sujeitos da EJA O adulto é o sujeito ao qual cabe a produção social, a direção da sociedade e a reprodução da espécie A aprendizagem do adulto é diferente da aprendizagem das crianças e dos adolescentes PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

16 PROEJA como política pública: pressupostos
Considerar as singularidades dos sujeitos da EJA Cada adulto é uma pessoa diferente Em geral ao se referir a um adulto-estudante destaca-se o que ele não tem, o que lhe falta frente às suas características positivas (maturidade, experiência, estabilidade etc.) PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

17 PROEJA como política pública: pressupostos
O conjunto desses pressupostos credencia o PROEJA como uma importante possibilidade de política qualificadora da EJA e da EP, ao mesmo tempo que representa um grande desafio PERFIL: Os estudantes da EJA são pessoas para as quais foi negado o direito à educação durante a infância ou adolescência: homens e mulheres, brancos, negros, índios e quilombolas, trabalhadores empregados e desempregados, filhos, pais e mães, moradores dos centros urbanos e áreas rurais. Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, em função da entrada precoce no mundo de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. A maioria daqueles que já passou pela instituição escolar carrega uma história marcada por acumuladas repetências e interrupções. Entretanto, observa-se que quando retornam à escola trazem uma grande bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas. (SECAD, 2006) MOTIVOS RECORRENTES DE EVASÃO: nível sócio-econômico; dificuldade para conciliar trabalho, família e estudo, assim como horário de trabalho e horário escolar; não adaptação à vida escolar; proposta pedagógica da escola; mudança no horário de trabalho; gravidez; novo emprego; mudança de endereço residencial; baixo desempenho e repetência; cansaço; problemas de visão; problemas familiares; distância da escola; doença; dificuldades de aprendizagem transporte; horário; período de safra; dupla ou tripla jornada de trabalho; processo avaliativo deficiente e excludente; migração para outras cidades/bairros; baixa auto-estima; entre outros. (SECAD, 2006)

18 PROEJA como política pública: concepções
Formação humana integral Trabalho, ciência, tecnologia e cultura como categorias central Concepção ampla de tecnologia como construção social, produção, aplicação e apropriação de práticas, saberes e conhecimentos

19 PROEJA como política pública: princípios fundamentais
Inclusão da população, independentemente de idade, nas ofertas educacionais públicas Inserção orgânica da EJA integrada à EP nos sistemas educacionais públicos Ampliação do direito à educação básica, pela universalização do ensino fundamental e médio

20 PROEJA como política pública: princípios fundamentais
Heterogeneidades como fundantes da formação humana Homens e mulheres como seres histórico-sociais, portanto, capazes de transformar a realidade

21 PROEJA como política pública: princípios fundamentais
Trabalho como princípio educativo Construção da autonomia intelectual A realidade concreta como uma totalidade, síntese das múltiplas relações Interdisciplinaridade e contextualização

22 PROEJA como política pública: princípios fundamentais
Fundamentos pedagógicos (andragógicos): A integração curricular visando à qualificação social e profissional articulada à elevação da escolaridade; A escola formadora de sujeitos articulada a um projeto coletivo de emancipação humana; A valorização dos diferentes saberes no processo educativo;

23 PROEJA como política pública: princípios fundamentais
Fundamentos pedagógicos (andragógicos): A compreensão e a consideração dos tempos e espaços de formação dos sujeitos da aprendizagem; A autonomia e colaboração entre os sujeitos e o sistema nacional de ensino.

24 PROEJA como política pública: cooperação entre as esferas públicas/movimentos sociais
Aspectos relevantes Abrangência nacional; São os sistemas estaduais/municipais que têm a função/capacidade de ampliar a oferta; Poucos estados/municípios têm condições para implantar (ou ampliar) o PROEJA atualmente.

25 PROEJA como política pública: cooperação entre as esferas públicas/movimentos sociais
Aspectos relevantes Articulação/cooperação intra MEC e MEC - Estados e municípios; Articulação com outras políticas setoriais (MTE, MCT etc.); Financiamento; Formação de professores (política);

26 PROEJA como política pública: cooperação entre as esferas públicas/movimentos sociais
Aspectos relevantes Cooperação universidades públicas - Rede Federal/EPT - Sistemas estaduais/municipais: Construção do campo de conhecimento e formação de profissionais (EB, EJA, EPT) Projeto político-educacional Estudos e pesquisas sobre viabilidade de cursos (social, cultural, econômica etc.)

27 PROEJA como política pública: PPE
Pressupostos Construção coletiva; Diálogo com o PPE vigente; Espaço de formação continuada dos docentes, equipe dirigente e técnico-administrativos; Envolvimento dos sujeitos estudantes.

28 PROEJA como política pública: algumas condições mínimas necessárias
Garantia de financiamento público para apoiar as ações a serem desenvolvidas (criação e operacionalização do FUNDEP); Política de formação dos professores: quadro docente especializado; Plano de capacitação permanente de docentes, técnico-administrativos e dirigentes;

29 PROEJA como política pública: algumas condições necessárias
Infra-estrutura adequada de salas de aula, laboratórios, biblioteca, espaço para atividades artístico-culturais; Cursos coerentes com a realidade local (social, cultural, econômica etc.) – diálogo social -; Plano de implementação, acompanhamento e avaliação do PPE.

30 Não sou esperançoso por pura teimosia mas por imperativo existencial e histórico. Não quero dizer, porém, que, porque, esperançoso, atribuo à minha esperança o poder de transformar a realidade e, assim convencido, parto para o embate sem levar em consideração os dados concretos, materiais, afirmando que minha esperança basta. Minha esperança é necessária mas não é suficiente. Ela só, não ganha a luta, mas sem ela a luta fraqueja e titubeia. Precisamos de esperança crítica, como o peixe necessita da água despoluída. (grifo meu) Paulo Freire. Pedagogia da Esperança.


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